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CICLO SOLAR, ASTROLOGIA E INTENSIDADE

Atualizado dia 5/4/2013 11:16:27 PM em Astrologia
por Fabrizio Ranzolin


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O Sol é a estrela central, o coração, do nosso sistema planetário. Todos os demais planetas orbitam o grande e poderoso Sol. Sem a energia solar, que aquece a atmosfera, não existiria vida na Terra, pois seria frio demais para que sobrevivêssemos. Coração do sistema solar, vida, calor, amor universal!
Eu gostaria de abordar algo, para mim absurdo, mas que infelizmente é fato para um número considerável de pessoas cultas e inteligentes: que a Astrologia é apenas crendice, que não existe, que é inverossímil. Para os totalmente descrentes em Astrologia, e tenho certeza que isso ocorre por total ignorância no assunto, ou por puro preconceito; podemos dizer que Astrologia é o estudo aprofundado da influência dos astros celestes na vida do ser humano.
Repetindo o que pergunto em palestras: no inverno, você não tem que se agasalhar e mudar hábitos diários para sobreviver ao frio? Alguns sentem “depressão sazonal”, onde a baixa incidência da luz solar deixa a pessoa desanimada, dormindo demais, comendo demais etc. E no verão, estação do calor, com dias longos, quando todos se expõem ao ar livre, saindo de suas casas, não ficam as pessoas com outro comportamento? Obviamente que sim! O inverno e o verão, outono e primavera, as quatro estações, são etapas do ciclo solar ao longo do ano. Se a agricultura não respeitar esses ciclos, e plantar na época errada, as mudas de feijão, arroz, soja etc., morrerão e não teremos o que comer. Projetando o raciocínio para o ser humano, imagine alguém que nasce no verão, com o Sol em plena luz, dias quentes longos e ensolarados; Em comparação com outra que nasce em pleno inverno, os dias curtos e noites longas, baixa temperatura e pouca luz solar. Com certeza são duas pessoas que percebem o mundo de forma profundamente distinta uma da outra, que se desenvolveram de forma singular; conforme interpretaram o mundo, a partir das percepções que tiveram, desde seu primeiro momento de nascimento. Ou seja, os astros celestes influenciam profundamente a percepção do mundo, a experiência e a vida dos seres sobre a Terra. Estudar essas diferenças específicas e a extensão das influências dos astros celestes nas nossas vidas, (não somente do Sol, mas também da Lua, Marte, Mercúrio etc.) é chamado de Astrologia. No caso da Lua, que move águas do oceano, influenciando as marés, e os humores dos seres sobre a Terra, lembremos que o ser humano é composto de mais de 60 % de água! Quem trabalha em maternidades, sabe bem, que durante as mudanças da Lua, o índice de nascimentos dispara. E concluindo, se comprovadamente, a posição do Sol e da Lua no céu, influencia diretamente e direciona a vida das pessoas na Terra, como, pelo amor de Zeus, a Astrologia não funciona? Imagine a poderosa influência de Júpiter, com a massa 318 vezes maior que a da Terra! Quem puder provar para mim, através de fatos verificáveis, (como os astrólogos fazem) que Astrologia não funciona, me envie e-mail, que publico neste site!

O homem observa os astros há 17.000 anos. A Astrologia aparece nos primeiros registros do aprendizado humano. Séculos antes da era Cristã, na China, foi amplamente utilizada, e na América Pré-Colombiana se desenvolveram conhecimentos complexos dos ciclos planetários, como os Maias e Astecas. Trazida da Ásia Central pelos Sumérios por volta de 5.000 a.c., foi codificada pelos Babilônios na Mesopotâmia, atual Iraque; eles observaram que os eventos na terra se correlacionavam com os fenômenos celestes. Mil anos depois, os Babilônios desenvolveram a Astrologia Natal.

Posteriormente passaram os conhecimentos aos Persas, Egípcios e Indianos. Em Alexandria, no Egito, entre II e III d.c., o rei Ptolomeu I Sóter construiu grande biblioteca onde houve avanços astrológicos, desenvolveu-se conceitos utilizados até hoje, como a regência dos planetas e o ascendente. Astrologia virou ciência, espalhando-se pela Europa Ocidental. Caiu parcialmente, com o colapso do Império Romano. Ressurgiu em 1.000 d.c., sendo praticada por mais de 500 anos em Universidades e Faculdades, matéria exigida nos cursos de medicina.
Como expediente prático do uso da Astrologia na medicina, cito caso verídico estudado por mim, de um indivíduo que nasceu quando o planeta Saturno ascendia no horizonte, na área do carma, desafios e sofrimentos, mal aspectado em Virgem no ascendente; Mercúrio fazia aspecto a Saturno, os dois retrógrados. Em alguns minutos de consulta, sem exames e sem perguntar nada para o cliente, um astrólogo experiente, pode dizer com segurança que este indivíduo tem propensão de problemas crônicos do sistema digestivo. Também pode dizer as épocas, em que os problemas se apresentaram no passado, e quando podem se repetir no futuro. Então, o médico-astrólogo, pode diagnosticar a predisposição do organismo, indicar a dieta alimentar e medicamentos preventivos para evitar crises, que possam agravar o problema. Assim se fazia medicina astrológica naquela época.

Mas voltando para o astro-rei. Atualmente o Sol está exaltado, no meio do seu ciclo, no máximo solar em 2013, podendo se estender até 2014. Há alguns anos que passamos por esse crescente solar, está mais forte neste ano, e preocupa importantes agências espaciais como a NASA, pesquisadores e gerenciadores de tecnologia e informação de todo o mundo. Temem o efeito da poderosa energia solar em satélites, sistemas de comunicação e eletricidade. Existe possibilidade real de colapso de sistemas de energia, blecautes elétricos e de telecomunicações. Já foram registradas avarias e interferências graves da irradiação sobre satélites. O temperamento do Sol varia a cada 11 anos, indo de sua exaltação, ou máximo solar, como neste ano, ao mínimo solar. No máximo solar as tempestades do Sol são intensas, afetando todo o sistema solar e a Terra. Os cientistas monitoram as manchas do Sol, elas explodem em poderosas tempestades solares que disparam fluxos de partículas carregadas para o espaço. As tempestades solares atingem o campo magnético da Terra, interrompendo redes de energia e expulsando satélites em órbita ao redor do planeta.

Atualmente, como Astrólogo, percebo claramente que existe algo que só posso denominar de intensidade. É como se os desafios e problemas, todas as coisas boas e ruins que vivenciamos, parecessem mais intensas, urgentes e profundas. Também sinto que a percepção das extensões das experiências, que vivemos atualmente, estão mais claras. Ou seja, existe sim, uma intensidade maior, crescente nos últimos anos, que coincide com o máximo solar. Afeta a todos, já que o Sol transita pelos 12 signos. Pela minha experiência existem evidências reais da intensidade, afetando os que têm aspectos, e nascidos sob o signo de Leão. E você, sente essa intensidade? Se você tem algo para acrescentar, a esta “teoria solar”, me envie por e-mail!
A previsão dos cientistas é de que o atual máximo solar, denominado ciclo 24, diminua gradualmente, a partir do ano que vem. Mas não há certeza disso, o ciclo solar pode se estender, como foi no ciclo 4, de 13 anos e 8 meses, de setembro de 1784 a maio de 1798. O ciclo de menor duração foi o 2, com 9 anos exatos, de junho de 1766 a junho de 1775.


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Conteúdo desenvolvido por: Fabrizio Ranzolin   
Fabrizio Ranzolin é astrólogo, escritor e professor em cursos holísticos alternativos. Membro CNA Astrologia do Brasil. Ativista ambiental na preservação da natureza.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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