Seja um Rei Mago na busca do Divino Senhor
Atualizado dia 10/4/2016 2:18:46 PM em Astrologiapor Sandra Giannoni
Trata-se de uma ciência que deve ser revivida nas grandes épocas de transição de ciclos, como a que vivemos hoje, porque permite reorganizar o mundo como se necessita - desde as suas raízes espirituais mais profundas.
"Trimegisto" significa tríplice-mago e é o mesmo que Três Reis Magos. Trata-se da Escola de Árya e hoje falamos do Quarto Rei-Mago e de Tetralucis, nome da Escola espiritual da Quarta Raça Sagrada com isso invocamos também o renascimento da Sabedoria dos Céus.
Esta ciência envolve três fatores: lugar, data e idade. O LUGAR é aquele para o qual se dirige o dharma em sua evolução sobre a Terra. É uma nova raça ou sub-raça chamada "terra nova". O avatar nasce nesta região assim como os seus representantes em princípio. A DATA é a chegada de uma Nova Era ou o "novo céu, precisada pela encarnação divina em seu aspecto mais exato.
E a IDADE são os ciclos em que o iniciado percorre as suas etapas neste contexto de tempo/espaço. Os ciclos deste Microcosmo também coincidem com os do Macrocosmos e os do Mesocosmos. De modo que na data correta o iniciado deve contar com uma iniciação e uma idade definida.
A Quinta Iniciação, quando de fato brilha a ESTRELA, é também o momento do Presépio. Um dos aspectos disso é o "mito do deus-menino" que é o grande símbolo da renovação hierárquica e define a presença divina na Terra. Trata-se de um iluminado precoce que evolui sob o padrão do Microcosmos perfeito e também através da Via Crucis. O mito do Deus-Menino é na verdade o símbolo do NASCIMENTO DIVINO, ou seja, a chegada do iniciado a um ciclo espiritual de categoria superior: tipo RESSURREIÇÃO.
O outro é a tradição dos nomes astrológicos. Trata-se de signos pessoais cuja natureza concorda com as necessidades evolutivas em todos os níveis. Estes signos variam conforme as épocas, visando sempre proporcionar as necessidades em questão. Portanto, não existem padrões fixos: cada época tem suas próprias demandas conforme a natureza de suas energias. Afirmou-se que Capricórnio é um signo "avatárico" porque corresponde ao Solstício de Inverno (A Porta dos Deuses), por estar relacionado ao início ou à base do ciclo iniciático planetário (através de Saturno). Porém, tal generalização é insustentável, senão todos os avatares teriam o mesmo "nome astrológico" em todas as épocas e obviamente não é isso que acontece.
Tudo isso representa os tradicionais "sinais dos céus" que apontam para o surgimento de novos ciclos, tal como aqueles pelos quais os Três Reis magos se orientaram na sua busca da Encarnação Divina. Este é um dos grandes elementos que permitem sempre decodificar a manifestação dos mitos e das profecias. As condições da encarnação divina são complexas e torna-se importante contar com o maior número de recursos para sua assimilação.
Quando Jesus pregava foi indagado por "sinais dos céus" que confirmassem a sua missão. Segundo os Evangelhos, Ele recusou-se a apresentar esta forma de testemunho e ofereceu outro mais significativo que era o "sinal de Jonas", isto é, sua crucificação e ressurreição.
É verdade que Jesus também abriu um ciclo cósmico, mas de uma natureza distinta do atual momento, quando se anuncia por fim um "Novo Reino" (do terceiro milênio).
QUE CADA UM SEJA AGORA UM REI MAGO NA BUSCA DO DIVINO SENHOR, ORIENTADO PELA SUA "ESTRELA".
JAGUAR BRANCO SANASTRO/SANDRA: 04/10/2016
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