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Texto do Calendário Maia Parte 1

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Autor Jean Paul

Assunto Astrologia
Atualizado em 03/03/2009 22:30:05


2009 – ANO DA GRANDE DIVISÃO.
por Valum Votan
I. Forças da Divisão

Qual é o maior legado do ano Gregoriano 2008 para o seguinte, 2009? Sem dúvida o colapso do sistema financeiro mundial – isso e a eleição do primeiro presidente afro-americano dos Estados Unidos. São estas as duas forças que darão forma aos eventos mundiais do próximo ano. Ambas auguram 2009 como o ano da Grande Divisão.

Na verdade o dinheiro não existe; não há posse. Não somos reais. Se as pessoas apenas pudessem ver a peça que estamos nos pregando com as ficções pelas quais morremos e matamos! A ilusão do dinheiro bem como os que lhe são apegados não morrem facilmente. A vinda do novo ciclo evolucionário sem dinheiro é inevitável, mais ainda a morte do antigo ciclo.
Durante o ano de 2009 devemos examinar cuidadosamente com quem e o que nos identificamos.

Claro, o que torna a situação tão difícil no plano relativo é que a ficção do dinheiro
dominou muito o ciclo babilônico de 5000 anos da História – isto e o que vem com essa paisagem: o horror dos impostos, guerra e domínio imperialista. De fato, virtualmente toda instituição do mundo moderno é governada e manipulada por dinheiro.

Com o domínio da história, é esta ficção e seus mecanismos de suporte que a perpetuam – o sistema financeiro e os governos mundiais – que estão desabando a nossa volta. Com o dinheiro voando pela janela, o sistema econômico sustentado por ele também continuará tumultuado. Significa que boa parte da humanidade em 2009 terá de encarar a realidade inflexível, a verdadeira e dura realidade, aquela que não pode ser vendida ou comprada.

Para a oligarquia reinante, o colapso financeiro-econômico será causa de maior entrincheiramento e endurecimento das artérias do poder. Ao invés de encarar o fato de que o velho jogo acabou, preferirão apegar-se a ele ainda mais. Em vez de tentar o novo, continuarão a tentar escorar instituições em falência, criando uma linha divisória ainda maior entre os que têm e os que não têm – sendo que estes últimos crescerão ainda mais em número conforme a falta de trabalho aumentar.

Sim, 2009 é o ano da grande divisão. Não só temos as crises do aquecimento global e guerra ao terrorismo, como agora o tumulto financeiro dos mercados mundiais – uma crise tríplice global! A guerra ao terrorismo e o aquecimento global resultam do domínio exercido pelo dinheiro na mente humana e o que isso fez ao nosso caráter, fomentando ganância e indiferença descuidada, senão insensível, à violência e destruição da Natureza.
Esta ameaça tripla é a crise terminal da civilização. Mas é a crise financeira que finalmente começou a fazer as pessoas pensarem seriamente – o velho mundo está realmente morrendo. Vamos morrer com ele ou escolheremos o novo?

A Humanidade está pouco disposta a educar-se para a mudança. Reforçada pelo mito do progresso, pensa que o crescimento da prosperidade por si só é o maior valor e índice de superioridade. Poucas pessoas são capazes de ver oportunidade quando aparece qualquer sinal de perda. Se a perda ocorre, preferimos escorar nossos medos com companhias de seguro e farmacêuticas para qualquer descontentamento mental.

A natureza do materialismo e economia de consumo, bem como as forças de
marketing e propaganda que manipulam a mente da massa a favor deste
sistema, levam-nos a crer que esta forma de viver é o único futuro da Humanidade. Por esta razão, quando há depressão econômica existe também um ar de desesperança e até pânico. Mas este é, primeiramente, um problema dos países ricos. Para o número predominante de pessoas no mundo, aquelas que vivem abaixo da assim chamada linha de pobreza, e que já possuem pouco, este episódio não significa absolutamente nada.
Agora parece que o resto do mundo fará parte deles. Bem-vindos ao ano Gregoriano 2009!!

II. “Sempre lembre Cinco de Novembro” John Lennon, “Remember” (Lembre-se).

Quando o mundo acordou na manhã de Cinco de Novembro, 2008, uma grande mudança ocorrera durante a noite – a eleição de Barak Obama como o 44° presidente dos Estados Unidos. Como a queda do Muro de Berlim dezoito anos antes, a eleição de Barak Obama foi um evento catalítico muito mais significativo que uma simples eleição. Obama já havia catalisado a mente da massa do planeta a tal ponto que sua eleição e suas conseqüências devem ser denominadas fator Obama. É este fator que continuará a polarizar o mundo em 2009, entre os que vêem a presente crise global como uma oportunidade de mudança real e os que não podem encarar o fato de que o mundo como o conhecemos vai se transformar em fumaça.

O que o homem Obama faz pode ser nada em comparação ao que o fator Obama já alcançou – uma revolução e obtenção de autoridade da consciência de massa para assumir a responsabilidade de sua mudança. Esta autoridade é resumida pela simples e desarmante frase agora imortal de Obama: “Sim, nós podemos”. Momentos cada vez mais freqüentes de protesto social populista e rebelião serão a ordem do dia.

Um "momentum" irrevogável para mudança foi posto em ação. Uma revolução está ocorrendo a partir da profundidade da consciência de massa. Não foi eleito apenas um presidente, um símbolo triunfou. Este símbolo vitorioso – um homem de cor liderando a nação mais poderosa na Terra, em um posto mantido anteriormente pela raça branca dominante – catalisou as aspirações de grande parte da humanidade que sempre se sente colocada à parte do banquete reservado apenas para os ricos e poderosos. Em um sentido mais profundo, a vitória de Obama foi a reversão completa do processo histórico dominado pela raça branca.

Mas esta mudança é também a causa de uma nova polarização, inevitavelmente. “A vitória de Obama precipita uma corrida às armas nos Estados Unidos” (BBC News, 28-11-08). O aumento na venda de armas nos Estados Unidos, começando em Cinco de Novembro, o dia seguinte à vitória de Obama na eleição, ressalta este ponto. Este é um severo augúrio do que está por vir.

É evidente que durante 2009 o momentum de massa da humanidade para a mudança, para a realização do novo, será igualado com a polarização das forças de reação. Protestos populistas crescentes serão igualados a anarquia e violência terrorista cada vez maiores. Enquanto a eleição de Obama levantou uma grande onda de esperança e mudança no coração humano, freqüentemente ocorrem conseqüências desagradáveis e desafortunadas. Alimentada por violência armada, a queda do mundo na anarquia será a única companhia dos descontentes atiçados pelo colapso do sistema financeiro e da economia mundial.

Se foi a tentativa de explosão do Parlamento por Guy Fawkes que tornou Cinco de Novembro uma data lendária, então a festa da vitória de Obama, também em Cinco de Novembro, pode bem ser a última chama para acender o estopim da desordem mundial permanente.

III. 2009: Através do Espelho do Encantamento do Sonho

“O grande vento venenoso da ignorância vajra sopra com energia completamente pervagante como uma tempestade outono e acaba com todos os pensamentos de posse e ego como um punhado de pó ”. fonte link
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