Trabalhando os Chacras
Autor HARA ESPAÇO TERAPÊUTICO
Assunto AstrologiaAtualizado em 8/10/2004 8:39:09 AM
Por definição chacra significa roda ou aquilo que roda.
É um termo que vem do sânscrito uma das grandes línguas sagradas de nossa história.
Chacras não são aparatos físicos senão os veríamos aos milhares, uns grandes, outros pequenos e outros, ainda, microscópicos, "pendurados" em nosso corpo físico!
São entidades ou ferramentas de ordem sutil ou energética com funções diferentes. De um modo geral o que temos são vórtices que sugam energia de várias origens e diferentes graus de sutileza, através dos corpos sutis até o corpo físico.
Esta máquina incrível que é o corpo físico é mantida viva através da circulação das energias (nadis) que são trazidas pelos chacras.
Quando nascemos trazemos conosco uma quantidade necessária e suficiente de energia vital que nos habilita em termos de saúde física, emocional, mental e espiritual, a levarmos a bom termo um determinado e único projeto de vida. Único por ser individual e intransferível, porém que faz parte de um projeto maior, que faz parte de um projeto maior, que faz parte de um projeto maior, etc..
A função básica de qualquer chacra seja ele um chacra magno, um chacra secundário ou um ponto de acupuntura (que obedece também ao movimento de vórtice), é a de ser um captador e um transformador, ou tradutor, de energias de um grau de sutileza para outro.
Os chacras mais estudados e que têm maior quantidade de material disponível são os chacras magnos, em número de sete, que se ancoram ao logo da coluna energética que dá sustentação à coluna vertebral física.
Obviamente existem muitos modelos diferentes de estudo, complementares e/ou antagônicos; existe, também muita desinformação e muito tabu em relação à função desses chacras.
Estuda-los com isenção de dogmas, principalmente religiosos, e com espírito livre é uma tarefa prazerosa e necessária para aquele que pretende desabrochar como indivíduo.
Através do estudo da simbologia associada aos sete chacras magnos entendemos a trajetória da mônada e sua história dentro do projeto chamado Humanidade. Entendemos quem somos e a que viemos e, se conseguirmos incorporar esse conhecimento ao nosso dia a dia, à nossa vida, seguramente estaremos consciente e firmemente trilhando o caminho do autoconhecimento. Esses caminhos são únicos, individuais, mas todos eles nos conduzem a um só ponto: à União, à Unidade e à Origem.
Clo I. Bassetto
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