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Dicas para conviver com a nova fase da Terra

Atualizado dia 3/20/2021 12:48:09 AM em Autoajuda
por Sandra Cecília F.de Oliveira


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Dicas para enfrentar a pandemia

 O que fazer quando não há o que fazer para mudar a situação? Aceitar as mudanças. A vida terrena nunca foi fácil, porque é incerta. Essa incerteza causa medo, porque nós queremos ter o controle da situação o tempo todo. Podemos morrer a qualquer momento. Um terremoto pode assolar sua cidade. Um parente pode adoecer gravemente. Seu companheiro(a) pode lhe abandonar ou mesmo morrer. Podemos contrair Covid -19 e ser intubado. Morrer. Sei lá.

Você tem controle sobre esses acontecimentos? Não. E, por que pensar nessas tragédias?
Faça sua parte cuidando do seu corpo e respeitando o distanciamento social e o uso de máscaras. "A tragédia imaginada é pior do que a real", li em algum lugar.  
Há uma situação que jamais poderá ser mudada: sua própria morte. Não adianta fingir que ela não existe, porque todos pegaremos esse trem. Acreditar na vida após à morte traz muita esperança e a vida tem outro sentido.
No entanto, nem todas pessoas têm essa crença.  "Morreu; acabou! "Algumas pessoas acreditam nisso. Suas crenças e a espiritualidade podem lhe trazer mais esperança do que supõe. Mesmo que não tenha essa crença, terá que aprender a viver no planeta Terra.
Há algum tempo, durante uma faxina no meu quarto, encontrei um álbum da época em que era um bebê recém- nascido... Era um álbum pequeno e não tinha fotos.
Minha mãe escrevia sobre as visitas recebidas, quando eu era um bebê. E haviam sugestões sobre meu futuro. Minha mãe achava que eu seria uma pianista. Meu pai, uma escritora. Foi divertido abrir esse álbum depois de tanto tempo! Havia uma frase escrita pela minha mãe:
 "Vovô e vovó não puderam vir, por causa da gripe espanhola". Refleti sobre a gripe espanhola. E imaginei o quanto meus avós estavam ansiosos para me ver e não puderam por causa da tal gripe espanhola. Não tinha ideia do que íamos passar.

Somos testemunhas de um fato histórico: a pandemia  e o coronavírus. Pensei que logo esse vírus iria embora. No entanto, tudo parece mais complicado e difícil. De repente, sua vida escapa do seu controle. Nós achávamos que tínhamos controle sobre nossa vida, mas agora essa ilusão acabou de vez. Nosso controle determinou o quanto somos limitados. E, agora, todos somos iguais. O mundo todo passa por essa pandemia. Todas as raças, ricos, pobres, artistas, políticos...
O vírus é implacável. E, um vírus misterioso entrou em nossa vida de forma aterrorizante! E, quem sofre de TOC vive o drama de ter que, realmente, lavar as mãos muitas e muitas vezes. E, quem ama passear por aí tem que aprender a viver confinado. E, mesmo assim, o bichinho pode entrar na sua casa, na sua pele e fazer um estrago daqueles.
Você tem medo do vírus? Sim, eu tenho, mas não todo o tempo.

No início, senti que a síndrome do pânico que rodeou minha vida em 1994 iria voltar. Quem tem diabetes tem que controlar a glicemia. Quem sofre de hipertensão tem que controlar a pressão através dos remédios. Agora, a síndrome do pânico é algo difícil de explicar para quem não tem ou nunca teve.
No início da pandemia, tive a expectativa da crise de pânico várias vezes ao dia. E, ninguém da minha família percebia. O medo começava de modo bem insidioso. E, de repente, evoluía para uma falta de ar estúpida. E, aí comecei a medir a temperatura quase toda a hora. Como se não ter febre fosse garantia de não estar com o vírus.

No entanto, o termometro era o gatilho que diminuía o pânico de modo súbito. E, isso foi um alívio!
Qualquer dor no corpo, ou um espirro poderia desencadear o pânico. Ele aumentava ,mas aí eu arrumava outro gatilho para frear a crise. Saía no quintal, recolhia roupa. E, fazia afirmações que estava saudável. E começou a funcionar.
No começo da pandemia, vivia assistindo tele ornais  o tempo todo. Comecei a perceber que as notícias ruins ativavam o gatilho do pânico e os sintomas começavam. E, então, comecei a evitar ler ou ouvir notícias ruins ou impactantes. Eu estava totalmente presente no momento. Evitava construir um paraíso particular. Sabia que a doença existia, era grave, mas comecei a evitar ler muito sobre o assunto. Conquistei alguns hábitos que diminuíram o pânico a quase zero. As vitaminas receitadas por um médico amigo me devolveram a energia. A preocupação, a tensão frequente, consomem muita energia. E, resolvi escrever sobre algumas dicas de higiene da alma.

Procure dosar o tempo que você dispensa se preocupando com acontecimentos que não estão sob seu controle. Comece a programar sua mente para o fim da pandemia. Imagine uma cena e a fixe dentro da sua mente. Mentalize um lugar agradável, um acontecimento, uma vitória.
Lembre-se desse lugar sempre que estiver tenso ou com medo. Para fixar esse acontecimento, associe um aroma ao lugar, ao pensamento. Se planeja ir a algum lugar ou visitar alguém, associe esse pensamento positivo com, por exemplo, o aroma de uma flor. Assim, quando estiver com muito medo fóbico se lembre do aroma. O aroma da flor vai ser um gatilho para ligar você ao fato agradável que criou em sua mente.
A mente responde muito bem à mentalização de paisagens e lembranças positivas. E o aroma associado ao pensamento são gatilhos que afastam o medo fóbico. Coloque sua imaginação para criar e imaginar! A mente tem muito poder e esse poder é você que cria!

Imaginei um baile maravilhoso com aroma de rosas. Ou de vanilha, meu aroma favorito. Quando associo esses dois fatos maravilhosos, meu cérebro responde com endorfinas de contentamento e prazer. Escolho músicas favoritas. E, observo como meu corpo responde aos sons. Quais músicas me dão energia e quais acalmam minha mente. E, assim, estou sempre ouvindo essas músicas. E, dessa maneira, sinto que posso estar no controle.
O medo é uma emoção natural, mas às vezes, o corpo responde com pânico situações que não merecem esse tipo de reação: coração acelerado, respiração ofegante, tremores.  Atividades cotidianas como arrumar gavetas, lavar quintal poderão ser muito prazerosas durante a pandemia. Acha enfadonho? Não é. Quando você cansa o corpo a mente relaxa.
A água descarrega o corpo e o purifica.
Enriqueça suas caminhadas com um som estimulante ou relaxante.
Evitar a preocupação a qualquer custo! Impossível , não é? Seus momentos de preocupação é você quem cria. Se quer imaginar quantas tragédias podem lhe acontecer dedique algum tempo a essa tarefa. E, perceberá o quanto a preocupação rouba seu tempo de viver. Mesmo assim, tire um tempinho para se preocupar à vontade. E, para dar atenção a todos seus medos. E a todas notícias ruins que você vê na mídia. Perceberá o quanto é infrutífera a preocupação. A técnica de dedicar algum tempo à preocupação é do terapeuta Dr. Wayne Dyer ( já falecido)

Estabeleça rotinas e metas. Faça planos, mas viva um dia de  cada vez. Crie! Invente a sua felicidade que é possível mesmo na pandemia. Confesso que o medo do bichinho malvado continua e isso é natural. No entanto, não vai resolver a minha vida. Procure viver mais no presente. Pare um momento! Você está andando, trabalhando, então está saudável. Esqueça esse pavor. Concentre-se na realidade, e não no pânico criado por sua mente. 
Agarre sua felicidade ! Ajude os outros! Ajude a si mesmo... Acreditar num ser superior ajuda bastante. E a oração pode aumentar sua frequência vibratória. A alegria natural ajuda a atrair bons espíritos, anjos e santos. É óbvio que é impossível viver feliz totalmente, porque a  a doença de um amigo, ou parente, a morte de um ser querido, tolda nossa felicidade. A crença de que somos protegidos por Deus, Jesus e a Espiritualidade Maior traz muito conforto espiritual.
Você precisa fazer distanciamento social, mas a presença virtual de um amigo, uma frase em uma rede social, a mensagem de uma pessoa querida, pode lhe trazer grande prazer. Estar conectado ao momento presente é muito importante. E se o sofrimento for inevitável busque ajuda de um amigo, de um médico , de um terapeuta... Você merece ser feliz!
E ame bastante!

Seja feliz!

Sandra Cecília

Texto Revisado


 











 

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