A tragédia emocional e afetiva do ciúme
Atualizado dia 11/12/2020 8:57:38 PM em Autoajudapor Adriana Mantana
Em alguns casos, a criança ferida também pode se manifestar no ambiente de trabalho, mas, na vida afetiva ela é totalmente percebida, se existe a consciência de sua existência.
Quando estamos na postura de um adulto, analisamos com a lógica, ponderamos e temos equilíbrio emocional, pois sabemos qual é o caminho correto a seguir. Agora, quando estamos na postura infantil, as emoções ficam totalmente fora do controle, carência, medo, insegurança e ansiedade são as manifestações da criança ferida. E o senso de direção e o caminho certo a seguir fica obstruído, gerando consequentemente uma sensação de paralisação.
Em uma briga de casal, vemos a manifestação de duas crianças feridas, brigando para ver qual delas tem razão, através da birra, pirraça e da chantagem emocional.
Nos meus atendimentos, minhas clientes e meus clientes não percebem esta atitude, até iniciarem o tratamento, para a solução deste problema, através do amor e do entendimento.
Este comportamento foi aprendido na primeira infância, quando fazíamos birra, pirraça, adoecíamos e em alguns casos, chantagem emocional com os nossos pais. E tudo para receber amor, carinho e atenção.
O ciúme é um comportamento infantil. Ele é um sintoma de uma causa profunda, que repousa na infância, quando o amor, o carinho, aceitação e aprovação dos pais não foram sentidos ou percebidos.
Isto gerou um tumor emocional que traz a sensação de baixa autoestima, raiva, insegurança, ansiedade e pavor do abandono e/ou traição.
Note que todas estas emoções são manifestações emocionais da criança interior ferida, ela é capaz de gerar tragédias emocionais e afetivas, se não for vista, limpa e curada.
Funciona da mesma forma que uma criança física. Se uma criança cai e machuca o joelho, ele precisa ser limpo. Na sequência, colocamos um remédio para que ele possa ser curado.
Com esta ferida emocional interna, latejando emocionalmente 24 horas por dia, explosões, choro, conflito, brigas e todos os tipos de mazelas afetivas são observadas.
O fato de não vermos a ferida emocional, não anula a sua periculosidade. Inclusive é ainda mais perigosa do que a ferida física, de acordo com os meus estudos, pesquisas e atendimentos.
Pois com esta ferida pulsando o tempo todo, além da tragédia emocional e afetiva, isto pode gerar uma somatização grave no corpo, através de doenças incuráveis.
Todos os dias no noticiário vemos casos de crimes passionais, em que uma pessoa extingue a vida de outra, por conta de ciúme, por exemplo.
O ciúme não é uma prova de amor, embora a imensa maioria das pessoas tenha essa crença implantada em seu inconsciente pessoal.
O amor é tranquilo, significativo e cheio de paz.
O respeito e a confiança fazem parte de uma vida de casal em que o amor é a base.
A paixão é o oposto disto.
É sabido que nas relações, principalmente no início, a novidade favorece os neurotransmissores associados ao “amor”. Com isto, algumas pessoas têm uma sensação de perda de apetite, “borboletas” no estômago. Estas sensações típicas geralmente acabam até o segundo ano do relacionamento, onde começam a serem substituídas pela construção do amor.
Se logo na primeira semana ou até mesmo anos depois, existe uma sensação interna de extrema inquietação, angústia, medo, insegurança e carência sobre o parceiro.
Como por exemplo: onde ele estava e com quem ele estava falando, temos um sinal vermelho de atenção.
Pois a criança interior ferida está chamando atenção para ser curada, como ela não pode chorar na sua frente, ela causa inúmeras sensações de desconforto, para ser tratada.
Se ela for ignorada, a situação interna piora ainda mais e consequentemente a relação afetiva também.
Ela (a criança interior ferida) grita, briga, xinga em alguns casos bate ou quebra objetos.
O ser humano não é uma coisa só, dentro de cada um de nós temos muitos aspectos da personalidade, complexos e sombras psicológicas.
E a criança maltratada é um destes aspectos.
A falta de habilidade ao lidar com ela, traz inúmeros desafios.
E não adianta mudar de parceiro, pensando que o problema está no outro, pois se isto acontecer, a probabilidade de voltar a ocorrer é altíssima, pois a causa não foi sanada.
Muitas vezes, o relacionamento pode ser resolvido se a criança interior for tratada. Isto pode ser feito na terapia de casal ou até mesmo na terapia individual.
Afinal, quando uma criança não quer mais brigar, as brigas acabam e um ponto de paz é estabelecido.
Vou deixar três caminhos caso queira reconhecer, limpar e curar a sua criança interior.
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Cuide-se com amor!
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Adriana Mantana
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana Bióloga, Terapeuta Integral, Consteladora, Renascedora, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Hooponopono, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Terapeuta de Integração Quântica do Ser® e Ativista Quântica. CRTH 4103 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoajuda clicando aqui. |