Antídoto para aumentar a autoestima e o amor-próprio
Atualizado dia 06/02/2021 00:28:14 em Autoajudapor Adriana Mantana
Quando uma casa é construída, a primeira coisa que precisa ser feita é a fundação. Se isto for mal feito um possível desabamento pode acontecer.
A casa pode ter um projeto estrutural incrível, mas se na hora da execução ela for mal feita, tudo vai por água abaixo.
Você pode estar se perguntando, o que isto tem a ver com o tema deste artigo? E eu te digo, absolutamente tudo.
A vida de um ser humano é uma construção.
O início é a fundação. Ou seja, desde a concepção até aproximadamente os 2 anos de idade, a estrutura do ego desta pessoa está sendo formada.
Então, a gestação tem um grande peso, com relação à autoestima e amor-próprio. Pergunte para a sua mãe como ela se sentiu durante a sua gestação. Se ela for sincera, você notará que isto se relaciona aos seus sentimentos de baixo valor hoje em dia.
Normalmente, as mães omitem o fato de não terem se sentido felizes, ou seguras durante a gestação. Muitas se sentiram feias, não amadas e sem autoestima.
Não fizeram por mal em omitir os seus reais sentimentos, afinal elas querem somente o bem de suas filhas e filhos.
Em suma, o que uma mãe sente, interfere na formação da criança.
Tive a oportunidade de constatar este fato através de um exame de radiestesia, trabalho com esta técnica há anos e através dela, conseguimos saber qual era o sentimento da mãe durante a gestação.
Na imensa maioria dos casos que eu atendo, os sentimentos da filha ou filho, eram similares ao da mãe durante a gestação.
Em um dos casos relatados (que houve autorização para a citação neste texto), foi o seguinte: Minha cliente iniciou o tratamento, com queixas de baixa autoestima, falta de amor-próprio, insegurança e medo. No decorrer das sessões, chegamos ao ponto do exame radiestésico e os sentimentos da mãe, eram equivalentes aos dela.
Portanto qual é o antídoto?
O primeiro passo é saber quais sentimentos foram construídos, e se isto ocorreu de forma negativa, eles podem ser desconstruídos, para que uma nova construção possa ocorrer.
O segundo passo é identificar quais eram os sentimentos de sua mãe durante a gestação.
O terceiro passo é ver, limpar e integrar as mágoas, ressentimentos e o sentimento de não ter se sentido importante para a sua mãe. Isto remete ao auto perdão e ao perdão.
O antídoto é um caminho, uma jornada.
Trata-se de algo profundo, revelador e transformador. Não é algo superficial, pois olhar para tudo isto, em alguns casos, pode ser profundamente doloroso. Mas não existe atalho ou jeitinho.
As pessoas tendem a subestimar a baixa autoestima e falta de amor-próprio, até que a situação fique insuportável.
Um carro precisa de uma revisão pelo menos uma vez ao ano, troca-se o óleo, o filtro de ar e outras coisas mais.
No entanto em se tratando das emoções a imensa maioria continua levando a vida, mesmo com a dor.
Uma outra cliente me disse o seguinte: “Eu me acostumei com a dor, por que não era tão insuportável assim”.
Me disse isto após ter vivido uma situação afetiva extremamente desafiadora.
Em suma ela não se sentia feliz sendo ela, tinha baixa autoestima, falta de amor-próprio e muita insegurança. Estava insatisfeita com a vida que levava, mas ainda assim, continuou “vivendo”.
Até que um dia descobriu uma traição do parceiro. Quando chegou neste ponto, ela buscou ajuda.
O fato é o seguinte, para ser feliz com alguém, primeiro é preciso ser feliz sozinha, caso contrário, a vida a dois será um verdadeiro martírio, de dor, insegurança e incertezas.
O antídoto é olhar para dentro, com uma verdade visceral e escolher se colocar em primeiro lugar. Sei que a princípio é trabalhoso, principalmente, para quem passou a vida inteira se colocando em último lugar, com baixa autoestima e falta de amor-próprio.
Mas acredite é totalmente possível!
Para este antídoto fazer efeito a escolha precisa ser feita, pois o trabalho que deverá ser realizado remete a construção de uma nova fundação, um verdadeiro renascimento, para que uma nova casa interna seja reconstruída.
Ignorar os sinais de desconforto emocional, tem um preço alto. Além de noites mal dormidas, isto pode se estender para coisas ainda mais graves.
Se amar dá trabalho, mas não se amar machuca, gera transtorno e desconforto de todo tipo de ordem. Ou seja, em outras palavras, aprender a se amar, pode até ser trabalhoso, mas gera excelente resultados, a curto, médio e longo prazo na vida da pessoa.
O caminho começa e termina dentro.
Caso queira a minha ajuda em sua caminhada rumo ao amor-próprio e aumento da autoestima, vou deixar abaixo alguns possíveis caminhos.
Gravei uma meditação para acalmar a mente e o coração, no meu canal do YouTube, vai trazer mais serenidade e equilíbrio para você, para acessar CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.
Como citei acima, trabalho com estas questões faz bastante tempo e atendendo a pedidos de minhas clientes e alunas, fiz uma Jornada de 40 dias, com 40 exercícios terapêuticos, com começo, meio e fim, para elas praticarem. Que tem o tripé da identificação, limpeza e reconstrução emocional interna.
Uma jornada para reconstrução de novo caminho neuronal, que se chama O Desafio de se amar. Caso queira adquirir CLIQUE AQUI
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P.S: Em todos os casos acima, tive a autorização expressa de minhas clientes para citá-los.
Grande abraço.
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Adriana Mantana
Texto revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana Bióloga, Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica. CRTH - 4103 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoajuda clicando aqui. |