A Dor e o Sofrimento
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Autor Tatiana Ito Coimbra
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 20/12/2016 22:08:28
“Sofrimento traz experiência. “ Ésquilo
A dor é um estado sensorial e temporário que pode ocorrer no corpo físico, espiritual, emocional, mental, dominando o ser, ou o arrastando. A dor e o sofrimento é a maneira que nossos corpos astral, mental, espiritual e físico expressam que algo não vai bem e poderá, também, degringolar em algo pior, caso não seja tratado, como uma doença crônica ou fatal, ou situações de sofrimento repetidas, afim de mudarmos ou adaptarmos o que não está dentro de nós de acordo com a Lei Divina, deixando de acreditar na ilusão e nos libertar.Muito se diz dos castigos de Deus, mas, eu acredito em justiça de Deus. O homem tem seu livre-arbítrio, obviamente, influenciado pelo karma (lei do retorno) que lhe traz bons ou maus bocados. A doença física também faz a purificação de nosso corpo e alma, para que não levemos os miasmas e desenganos ao plano espiritual, após nosso desencarne. As nossas mazelas (ilusões) mantidas por toda uma vida são muito difíceis de nos desvencilhar em espírito, porque a dor é muitas vezes mais pungente e dilacerante, dado o aumento da percepção (diretamente relacionado para onde seu livre-arbítrio o levou, aos hábitos).
As dores físicas causadas por doenças são muitas e derivam de costumes ou erros de conceito (como destruir o planeta para consumir em excesso, sendo para comer, vestir, viajar; vai desde o uso e consumo de agrotóxicos até dores morais, espirituais a qualquer ser, etc...) desta ou de outras vidas, mas elas somente indicam alguma necessidade de aprendizado nossa. As dores emocionais derivam de sentimentos retidos em certas situações, muitas das vezes, crônicos: angústia, tristeza, amargura, desespero, ansiedade, mágoas, depressão ou se traduzem em perturbações físicas leves: dor no estômago, constipação intestinal, bola na garganta, aperto no peito, gripes constantes, insônia, problemas crônicos, ânsia de vomito, tensão muscular etc..
A dor pode indicar algum tipo de erro de conceito de vida (que seja contra os princípios da Lei de Deus e de seus princípios, como, por exemplo, o desrespeito à lei do amor), algo a ser modificado na própria personalidade, que foi infringido anteriormente por sugestão social, ou algum tipo de tratamento constante na infância e/ou na crença do tradicionalmente aceitável na sociedade: - Não posso amar ninguém para não sofrer, - Sou superior aos outros, - Eu sempre estou certa, - Eu só me relaciono com quem tenho interesses, - Faça de mim o que quiser, me jogue na parede e me chame de lagartixa, - Eu não consigo fazer nada certo, - Odeio o meu trabalho, - Odeio aquela pessoa, - Qualquer minoria deve ser colocada no seu devido lugar. Estes erros de conceito são compatíveis com as inclinações pessoais. A repetição destas crenças se torna hábitos e são refletidas em todo nosso corpo astral através da rotina diária e, a posteriori, em nossa vida física, até que consigamos aprender com os acontecimentos, assim como falou Amma (2008): “[...] Para se alcançar o estado de alegria, primeiramente se deve experienciar a dor [...] O sofrimento é uma parte inevitável da vida. Sem sofrer de alguma forma, nós não podemos vivenciar a paz e felicidade eterna[...] Existe uma mensagem escondida atrás de cada experiência que a vida trás, tanto positivas quanto negativas. Tente apenas penetrar além da superfície e você entenderá a mensagem. Nada vem do exterior. Está tudo dentro de você. Todo o universo está dentro de você.”
Uma morte por acidente, como explicá-la? Pode ser decorrente de algum desvio do caminho traçado por Deus, pode ser uma conjunção de fatores espirituais, emocionais, do Karma (conjunto de ações dos homens e suas conseqüências), tudo emaranhado com o momento, mas, através dos Dharmas (que também podem ser carregados para outra vida) é possível mudar o Karma, transmutando-o, quando, finalmente, aprendermos a lição. Os aprendizados são lentos e muito difíceis. Uma crença errônea, por exemplo, que merecemos só aquilo ali, que o importante é ter família e fazer sacrifícios por eles, pela vida, ou que podemos pouco ou nada por sermos minorias ou pobres, que muita riqueza é só para aqueles que burlam a lei; parecem, mas não são reais. Todo sentimento e relacionamento que traz sofrimento a você e aos seus semelhantes devem ser tratados e banidos do nosso dia-a-dia porque todas as criaturas têm direito a um tratamento digno, a estar aqui, mesmo quando suas obras e visões são diferenciadas, em gênero, número e grau (dos micróbios aos humanos), tudo regido pela Lei do Amor de Deus. É muito sadio para cada um analisar, constantemente, apenas esta frase: se está fazendo o que gostaria que fizessem contigo. Nesta resposta pode-se antever uma sociedade a salvo dos demônios pessoais.
Deus deu abundancia aos seus filhos, o que já resplandece na natureza e toda sua diversidade, o Planeta Terra, o que conhecemos do Universo e, qual o que, como sempre se viu tamanha miséria? Homens, maravilhosos como criaturas, mais cheios de desejo. E não foi o dito do desejo por uma “maçã” que nos tirou o Éden? E, engraçado, o Budismo também diz que a causa de todo o sofrimento é a ilusão (desejo). O desejo que parece inerente ao ser humano é todo ele o culpado de não vivermos no Éden? Isto quer dizer alguma coisa!
Nós e tudo que pensamos, fazemos, construímos e destruímos hoje será determinante ao nosso futuro, ao ir atrás do que, realmente, é importante para nós (claro sempre respeitando a Lei do Amor) ou fazer o que disseram que teria de fazer sem nem sequer se perguntar se tem alguma validade para você. Óbvio que o futuro será, exatamente, o que estamos plantando no presente, e se pensarmos globalmente, algo possível hoje, o que um a um fizer, é palatável que, alguns de nossos atos e palavras se repitam socialmente e, dessa forma, teremos o nosso global futuro promissor, mas com todo esse livre arbítrio, não é possível reclamações posteriores. Só mudanças de comportamento, pois o problema básico é a busca desenfreada (fora dos limites da integridade) da satisfação do desejo. Quando não há busca, as coisas vem, acredite! O fazer por gostar, por compartilhar.
As dores emocional, física, mental, espiritual, quaisquer sejam elas (embora em graus diferentes), ainda são necessárias ao nosso aprendizado, infelizmente. Aprendemos mais facilmente através de uma forma pungente, por causa do choque. Só compreendemos os ensinamentos quando estamos prontos, depois de passarmos pela dor, entender a sua mensagem "A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho já percorrido." (CONFÚCIO).
Se você jogar na mão de Deus, para que ele resolva, ele te enviará mensageiros da Luz, energias favoráveis, insights, para que, a partir daí faça tua parte: - Ação! Jesus Cristo nos ensinou o - Pedi e obtereis - mas isso se dá a partir da intensidade da fé, em você (autoconfiança) e no Universo ou em Deus, algo parecido com pensamento positivo, mais que isso a crença que a palavra de Deus se cumprirá. Às vezes Deus resolve a questão facilmente, ou senão aquele que está envolvido no problema deve resolvê-la. Tudo depende do merecimento. Devemos observar o que precisa ser mudado, o porquê deste sintoma ou situação ter aparecido. Como o sofrimento e a dor só apontam o problema, cabe a você curar-se ou aplicar algum método onde o problema seja tratado e resolvido, não, somente, o sintoma.
A realidade fendida do divino, esquizofrênica transparece no corpo através das doenças e dores recorrentes, das doenças crônicas. Na falta de consciência através de sofrimentos de abandono, violência, traumas, mortes de pessoas queridas. Com a relação do ser com o mundo, pelos acidentes, traições, injustiças, falta do necessário para a sobrevivência. E se o sentimento ou hábito não for curado, ela retorna. E existe uma gama de situações que podem ser agentes de uma mudança interna necessária e que são as fases naturais de vida de todos os humanos: - Nascimento; - Infância, - Adolescência; - Maturidade; - Velhice; - Morte. Cada uma com seus defeitos e qualidades inerentes a grande parte dos homens e mulheres.
Neste ínterim, surgem os abismos na alma, que tapamos de qualquer jeito, aparecendo assim os maus hábitos que levamos por toda uma vida, e que poderiam ser “necessários” somente em uma das fases. Por isso as fases e as mudanças nos fazem amadurecer na marra, agregando certo valor a vida, para redundar em um esperado aumento de nossa compreensão em relação as nossas atitudes, em preparação para o próximo round, e, também, em relação ao próprios ciclos que regem o mundo exterior:
- madrugada, outono, infância, preparar-se para nascer, desabrochar;
- manhã, primavera, adolescência, descobrir, conhecer;
- tarde, verão, maturidade, vivenciar, desenvolver;
- noite, inverno, velhice, introjeção do aprendizado através da introspecção, controle dos instintos (através de distanciamento e das falhas do próprio corpo), fim do ciclo e recomeço, de uma nova vida.
As situações só acontecem quando precisamos vivenciá-las e podemos aprender as observando, quando ocorrem consigo e com outros, pois, se identificamos o pecado nos outros, está em nós. É preciso caminhar fora da dor, cantar, compor, escrever, dançar, são maneiras muito boas de driblá-la.
Com tantas ações abomináveis que a raça humana tem acumulado, tem-se a impressão que existem dois tipos de humanos, os bons e os ruins mas, diga-me, quantas vezes estivemos dos dois lados? A qual velocidade passamos de um lado para outro? Na verdade, a sombra é a ausência de luz, da Luz de Deus. E mesmo quando alguém, valorosamente, tenta se desvencilhar do que é aceito, do que é usual, do que é considerado normal para si e para os outros, em geral, retorna ao mesmo círculo vicioso que se embasa para cada tomada de decisão, ação, fala, pensamento, emoção, diárias, pois, a quebra do padrão é que são elas. Manter-se dentro do que é justo.
A dor é só apego. E se continua é porque ainda persiste, mas ele não existe. E se você revidar a dor causada indevidamente, só você se ferirá. Sua cura é o desapego do apego. Encontre-o e o aniquile com seu amor.
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