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A evolução dos bilionários

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Autor Bernardino Nilton Nascimento

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 5/29/2009 1:21:37 AM


Em todas as circunstâncias devemos nos perceber sobre nós mesmos, com plena atenção, de modo a não julgarmos as pessoas antecipadamente.

Sendo minoria no mundo, os milionários sofrem bastante com julgamentos precipitados de todos os tipos.

Mas já existem uma grande parte dessa classe Bilionária mostrando sua evolução.
Neste momento estão acontecendo milhões de boas ações, porém não são divulgadas como merecem. E, neste momento, de todas as atitudes e ações realizadas no mundo, apenas 1% são ruins, são de maldades, mas conseguem ser mais divulgadas que as outras, boas.

Revista Época NEGÓCIOS online (bem discreta):

Milionários preferem dar dinheiro para caridade a deixar para os filhos.

Pesquisa mostra que 62% dos pesquisados com ativos de mais de US$ 800 mil planejam deixar seu dinheiro para organizações beneficentes para incentivar os filhos a trabalharem.

O interesse crescente em filantropia entre os mais ricos do Reino Unido e dos Estados Unidos indica que a próxima geração de herdeiros dos multimilionários talvez não façam jus ao título. Segundo uma pesquisa divulgada agora, muitos milionários – e até bilionários – pretendem deixar menos dinheiro como herança para seus filhos.

Pesquisa da Richard Harris, fundadores do serviço de testamento on-line, descobriu que 62% das pessoas com ativos estimados em mais de US$ 800 mil planejam gastar seu dinheiro com obras de caridade ou simplesmente doá-lo para organizações. Com isso, os milionários estariam seguindo os passos de ricos “do bem”, como Bill Gates e Duncan Bannatyne, que decidiram doar a maior parte de suas fortunas para causas nobres, a fim de incentivar os filhos a iniciarem uma carreira e pagarem suas próprias contas.

Segundo o próprio Richard Harris, “filantropos ricos, principalmente empreendedores multimilionários, são firmes em dizer que querem que seus filhos tenham um incentivo para trabalhar duro, como eles fizeram em suas vidas. E uma forma de fazer isso é limitando suas heranças”. “Os pais não querem tirar a ambição dos filhos”, diz. “Em vez de deixar suas fortunas para trás, eles estão repassando a maior parte do dinheiro para causas sociais que já defendem e nas quais acreditam. Eles estão colocando mais ênfase em deixar um legado que beneficie a sociedade”.


“Há uns dez anos, 75% da lista dos mais ricos do jornal Sunday Times era composto por gente que havia herdado dinheiro de família. Hoje, essa proporção é inversa”.
Tanto é verdade que a lista dos filantropos inclui nomes de prestígio do mundo dos negócios.


Duncan Bannatyne – Empreendedor que faz parte do programa de TV inglês “Dragon’s Den”, em que milionários dizem se vão ou não investir no negócio de novos empreendedores. Pai de seis filhos. Criou um fundo para beneficiar suas crianças, mas já avisou aos filhos que eles terão que demonstrar fibra moral suficiente antes de receberem sua parte do quinhão.

Peter Jones – Empreendedor que também faz parte do programa “Dragon’s Den” já disse aos cinco filhos que terão que trabalhar, mas prometeu que um fundo vai dobrar sua renda a cada ano e se eles decidirem trabalhar com organizações de caridade (terceiro setor) ou assumirem um trabalho socialmente responsável, o fundo pagará três vezes seu salário anual.

Bill Gates – O fundador da Microsoft planeja doar a maior parte de sua fortuna antes de morrer, mas quer deixar US$ 10 milhões para cada um dos três filhos. O resto vai direto para obras de caridade nas quais está envolvido com a Fundação Bill e Melissa Gates. Ele é especialmente atraído para projetos de educação em países menos desenvolvidos.

Warren Buffet – O mega investidor americano, segundo homem mais rico do mundo, atrás somente do amigo Bill Gates, tem uma fortuna estimada em US$ 62 bilhões. Já declarou que vai deixar aos filhos “o suficiente para que eles possam fazer qualquer coisa, mas não tanto que não queiram fazer nada na vida”.

Hilton – O avô da “patricinha” Paris Hilton prometeu doar 97% da sua fortuna de US$ 2, 3 bilhões para entidades beneficentes.

Não podemos esquecer que são 62% nos Estados Unidos e no Reino Unido, devemos pedir com toda força e fé para que este sentimento de caridade espalhe-se e enraíze-se em todos nós.

Devemos, porém, ter bem presente ao espírito que, se não podemos fazer imediato uso do nosso palácio, devemos cedê-lo a outrem, pois, não fazendo assim, ele se transformaria para nós no mais miserável casebre. Fazemos um grande esforço focando na nossa energia mental, e quando se trata de guardar ou acumular grandes quantidades de bens desnecessários, poderemos sentir, na partida, a agonia dos espíritos apegados aos bens materiais, que sofrem em querer e não poder ter o que não mais pertence a ele.


BNN

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"Não seja um investigador de defeitos, seja um descobridor de virtudes"./ "Quando a ansiedade assume a frente, as soluções vão para o final da fila"./ "Quando os ventos do Universo resolve soprar a favor, até os erros dão certo". BNN
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