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A força do Não!

Atualizado dia 1/8/2024 3:31:57 PM em Autoconhecimento
por Ana Carolina Reis


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Estou há dias "fermentando" esse texto dentro de mim. Depurando... Lapidando.
Vejo que não terá fim!
Me arrisco a escrevê-lo, mesmo sem a inspiração (ainda) pronta.

Um dos maiores aprendizados que tenho tido é aprender a ficar no não... Não ceder ao impulso: da compra, do gasto, do descontrole (em épocas de Black Friday, então, nem se fala!).
Mas, por trás desse autocontrole, tem uma consciência sistêmica que está afiada observando o padrão de comportamento (sim, sou dessas pessoas que não desliga o botão do autoconhecimento nunca! [e como é que alguém consegue? - queria entender!)]...

O padrão de gastar, de ficar na escassez, vem da falta do pai (não o pai externo), mas a conexão interna com seu pai (eu tenho um pai, mesmo que ele não esteja aqui nesse plano há mais de 20 anos...).

Todo dia, quando levo minha filha pra escola de carro, seguro no crucifixo que ele usava e penso nele. Aliás, sinto ele ali comigo. Esse pequeno gesto, que se tornou meu ritual, tem operado milagres dentro de mim. É o famoso: todo dia um pouco, um pouco todo dia... que a prof. Elza ensina.

Não sou nenhuma gastadora compulsiva, não me entendam mal! Também se fosse, não teria o menor problema em assumir... Meu comportamento é absolutamente normal ao olhar externo. O que quero trazer aqui é a sutileza do olhar interno. A motivação que vem de uma auto-observação honesta.

É preciso um pouco de paciência e perseverança para não desistir no caminho (que dá uma preguiça, dá - como eu aqui agora jogada nesse sofá!). Mas sei que na minha alma, essa escolha já foi feita. Então, para o ego/para a mente (pára mente - stop!) só há uma saída: o render-se e o fazer. O tal (tao) do "Gyo Hage Me" que o Reiki ensina em seus princípios: "faça o que tem que ser feito".

Cada um sabe o que precisa fazer e o que NÃO precisa.
Aí está o impulso, o motivo, a força para ativar um verdadeiro NÃO quando necessário:
? quando é preciso agir e fazer sua prática (mesmo morta de cansada);
? largar o vitimismo e resolver seus problemas como um adulto;
? abandonar as histórias infantis de dor, abandono e todo mi-mi-mi emocional e ainda assim, acolher amorosamente sua criança interna (aqui já é sabedoria ninja nível hard!)...
.... e por aí vai.

Vai para onde decide a alma, não a mente que lê.
Quem está lendo aí?

Ana Carolina Reis

@aurorapachamama

www.espacopachamama.com

Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina Reis   
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa, há 20 anos (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais"
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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