A força do seu nome
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Autor Ana Carolina R. Reis
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 26/11/2023 15:48:47
Teve uma época que eu sentia uma certa preguiça de dizer meu nome inteiro: A-N-A C-A-R-O-L-I-N-A... Pareci um nome gigante (polissílabo), que não acabava nunca!
Então, até minha adolescência se alguém me perguntasse meu nome, simplesmente respondia: Carol (como quem responde aliviada, ufa!).
Depois que perdi meu pai e minha irmã do meio, senti como se uma parte minha tivesse ido junto (e foi mesmo)... Foi assim que a Carol renasceu como Aurora (para que a luz pudesse penetrar em tamanha escuridão que me habitava)...
Vivi quase uma década como Aurora: publiquei livro, me formei psicóloga, abri meu espaço terapêutico e formei muitos alunos, até que me tornei mãe da Katie, em 2019.
Foi aí, que aquele corte de episiotomia me trouxe de volta à realidade terrena, me fazendo ancorar (no sangue e na marra!) de volta à Ana Carolina.
E a Aurora?
Passou a se vincular ao meu espaço terapêutico, que se chamava apenas Pachamama.
Com a mente cética de uma típica virginiana, fui fazer um atendimento de Numerologia com o querido @numero.da.rosa (que aliás, super indico!) e descobri que Aurora Pachamama e Ana Carolina Reis davam o mesmo resultado, ou seja: o mesmo número, a mesma energia.
"Ah, então está tudo certo!" - pensei...
E "voltei a me chamar Ana Carolina, por ordens da intuição (que apenas obedeço - diligentemente)... Acontece que quando alguém me chamava (inadvertidamente) de Carol, sentia um certo calafrio interno e às vezes até corrigia a pessoa: "me chama de Ana, por favor!" "Imagina, que absurdo nem dei essa liberdade!" - pensava... (kkk)
Foi só quando olhei para as dores da Carol menina, da Carol adolescente, para os lutos não elaborados, enfim... por toda miséria e dor que havia passado e atravessei um longo vale escuro, que pude finalmente sair dele para avistar o Sol novamente, agora na forma do meu guri, o Ravi (que em sânscrito, significa
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Foi assim que me reconciliei com todas as minhas partes e meus nomes.
Mas ainda assim faltavam os sobrenomes!
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Imagina, além de um nome "gigante" (no meu pensamento) ter ainda esse sobrenome mais gigante ainda: Ragonha dos Reis Piazza (agora junta com o Ana Carolina na frente, imagina a preguiça de falar tudo isso?).
Me dei conta, inúmeras vezes, desse padrão de ter preguiça de dizer meu nome completo. Comecei a me questionar: "como assim: preguiça de viver?" Porque seu nome é a sua vida (você já parou para pensar sobre isso?).
E comecei um trabalho minucioso de destrinchar cada resistência, cada medo, cada vergonha, cada dificuldade (toda vez tenho que soletrar o R-A-G-O-N-H-A, por exemplo). E o Piazza, que herdei do meu marido (porque quis, pois acho bonita essa tradição) também foi mais uma inclusão à parte...
Casamos com uma pessoa e suas histórias, seu karma, seu nome... Assim, toda essa colcha de retalhos me fez perceber a potência e força do meu nome.
Esse pequeno exercício me trouxe tanto autoconhecimento, por isso resolvi partilhar.
E você já parou para pensar quais resistências, histórias e vivências seu nome carrega?
Fica a reflexão...
Ana Carolina Reis
@aurorapachamama
www.espacopachamama.com
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Ana Carolina R. Reis Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa, há 20 anos (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais" E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |