A História da Reconexão de Eric Pearl parte 4



Autor Malu e Rogélio Peres
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 18/05/2012 20:29:01
E assim foi. Perdi a minha sanidade. Agora tinha a certeza. Toda a gente sabe que quando se perde a sanidade começa-se a ouvir vozes. As minhas vozes cantavam. Em coro. Não era um som repetitivo, uma vocalização suave de fundo, ou um pequeno grupo de vozes. Não, eu ouvia um coro completo. E que dizer dos meus pacientes? Eles viam cores: azuis, verdes, violetas, dourados e brancos belos e exóticos. E embora fossem capazes de reconhecer estas cores, eles diziam-me que nunca antes as tinham visto. A sua beleza ia para lá daquilo que conhecíamos. Foi-me dito por pacientes que trabalham em televisão e cinema que não só estas cores não existem na terra, mas mesmo utilizando todos os seus recursos e tecnologias que temos hoje, não seria possível reproduzi-las.
E sim, os pacientes viam anjos. Os anjos são algo popular de experienciar, por isso de início não prestei muita atenção às histórias de anjos até as pessoas começarem a descrever as mesmas histórias: os mesmos anjos, as mesmas mensagens, os mesmos nomes. E não estamos a falar de nomes habituais nos anjos, como Miguel ou Ariel, nem estamos a falar de Moisés ou Buda, embora muitas pessoas digam que vêem Jesus. Estamos a falar de nomes como Parsillia e Jorge. O Jorge aparece a crianças e adultos que ficam nervosos na presença de anjos. O Jorge aparece primeiro como um papagaio multicolorido. E só depois, tal como me é explicado com regularidade, deixa de ser um papagaio e torna-se apenas no seu amigo. O Jorge tem aparecido muito a pessoas em alturas de grande stress.
A primeira pessoa a ver o Jorge foi uma menina de 11 anos chamada Jamie. Ela e a mãe vieram de New Jersey porque ela tinha uma escoliose bastante acentuada, que desfigurava o corpo desta inteligente e bonita menina. Quando a Jamie terminou a sessão dela, informou-me e à mãe dela: "Acabei de ver um pequeno papagaio de muitas cores. E ele disse-me que se chamava Jorge. Mas depois deixou de ser um papagaio. Nem sequer era uma forma de vida." Forma de vida: aqui está uma expressão para uma criança de 11 anos. "E depois ele tornou-se meu amigo."
Nos dois ou três meses seguintes foram vários os pacientes que viram o Jorge, sendo que nenhum deles sabia da existência do Jorge, porque, como com todos os anjos, eu guardo os nomes e descrições confidenciais por forma a não influenciar as experiências dos outros. (Mesmo ao escrever isto alterei os nomes do Jorge e da Parsillia para proteger os que são puramente inocentes.)
A coluna da Jamie estava quase, embora não totalmente, corrigida pela terceira sessão, após a qual regressou a New Jersey. Falei com ela algumas vezes depois disso. Ela parece estar bem. E, de vez em quando, ainda tem novidades do Jorge.
A Parsillia, por outro lado, surge com mensagens específicas. Primeiro, ela deixa as pessoas saber que irão curar-se. Depois disso, ela informa que, se for curado, deverá ir à televisão e "espalhar a notícia". Suponho que ela poderia ser chamada do nosso Anjo de Relações Públicas.
A primeira pessoa a ver a Parsillia foi uma mulher do Oregão chamada Michele. Michele tinha-me visto durante uma entrevista no canal da NBC numa das minhas primeiras aparições em frente das câmaras. Na altura ela pesava cerca de 45 kg. Sofria de Síndrome de Fadiga Crônica e Fibromialgia. Não tinha apetite e até ao engolir tinha dores. Não era capaz de se levantar de uma cadeira e ir até à casa de banho sem ajuda. Para tornar as dores toleráveis, tinha de ser transportada da cama e colocada debaixo do chuveiro com água quente umas quatro vezes ao longo da noite. Se ela pegasse nos filhos e conduzisse durante uma hora até casa da mãe, tinha de ficar lá, acamada, durante três dias, até ser capaz de guiar de regresso a casa. Inevitavelmente não tinha emprego. E o seu filho de seis anos tinha de preparar o jantar para o irmão de três anos: sanduíche de manteiga de amendoim.
Michele, como a maioria dos meus pacientes, nunca tinha visto antes um anjo nem ouvido vozes. Demorou três dias até conseguir perceber o nome do anjo. Parsillia disse-lhe que ela iria ficar curada e que deveria espalhar a palavra através da televisão. Aproximadamente um ano depois ela era convidada, ao meu lado, num programa televisivo. Ela esbanjava sorrisos - e também algumas lágrimas. O peso dela é agora normal, com uma compleição saudável, tem um trabalho a tempo inteiro e faz exercício físico com freqüência. Ah! E cozinha para toda a família todas as noites. Acabaram-se os sanduíches de manteiga de amendoim.
Outro visitante que os pacientes vêem é um homem de cabelos brancos, bigode branco e bata branca. Outras vezes ele aparece com uma bata e a cabeça tapada.
Debbie, uma mãe de três filhos da Califórnia do Sul, foi a primeira a ver este anjo (cujo nome desconhecemos). Ela tinha sido diagnosticada em Março de 1995 com câncer do pâncreas terminal, o mesmo câncer que tirou a vida ao ator Michael Landon. Foi-lhe dito que talvez tivesse dois meses de vida. As suas experiências incluíram ser elevada para fora do seu corpo, viajar através de um túnel, ver faíscas de azul turquesa e, por fim, ser envolvida por luz branca. Debbie teve a experiência do homem de cabelos brancos das duas maneiras. Da primeira vez, encontrou-o de bata e cabeça tapada. Ele tocou-lhe no pulso, enviando uma descarga de energia por todo o seu corpo. Depois disto, ele fez uma pausa e afastou-se, deixando-a na presença de uma luz muito brilhante e invulgar mente acolhedora. Os olhos encheram-se de lágrimas. A seguir, ela deu por si num túnel a viajar através da galáxia, a sentir "coisas" a abandonar o corpo dela através dos pés e da cabeça.
Na segunda ou terceira sessão de Debbie, o tumor previamente inoperável encontrava-se 80% menor. Aproximadamente oito meses mais tarde, os médicos dela consideraram que ela estava capaz de agüentar a intervenção cirúrgica para remover os restantes 20% do tumor. Mesmo antes da data da operação, ela regressou para mais uma sessão. Um dia e meio depois, ela foi para o hospital em expectativa. Depois de alguns testes, contudo, foi mandada para casa. Sem cirurgia. Aparentemente, no dia e meio depois da nossa sessão, o tumor dela tinha desaparecido completamente. Não restava nada a não ser tecido cicatrizado.
Como aparte, a Debbie regressou para outra sessão em Novembro. Durante esta sessão ela sentiu gotas de água a cair no lado direito da cara. A seguir, o homem de cabelos brancos e bigode reapareceu, desta vez usando a sua longa bata branca, que esvoaçava atrás dele. E depois ele simplesmente esvoaçou.
(CONTINUA)









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