A IDADE QUE MOLDA!
Autor Sissi Semprini
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 3/29/2013 9:45:58 AM
Até os sete anos de idade toda a companhia de que uma criança precisa é a da mãe. É o momento onde a energia do amor puro e simples molda o SER e lhe da sustentabilidade ancorado e escorado pelo amor materno.
A despeito de nossa vida moderna e das mudanças que a sociedade fez ficamos com a verdade inconteste de que o Universo não barganha. As Leis Universais são e pronto.
Delegar às creches, escolas, babas, o cuidado de nossos pequenos até os sete anos de idade acarreta perdas existenciais profundas que vão refletir no jovem rebelde, no jovem com TOC, no jovem com pânico, no jovem que busca a fuga através do uso de substancias químicas, como temos visto em nossa atualidade.
O distanciamento da mãe neste período acarreta dificuldades enormes de se adaptarem à vida. A escola pode ser a melhor, bem equipada e com profissionais altamente gabaritados, mas não chega nem perto da troca energética que ocorre no laço mãe e filho. Não há substituto.
A criança chega ao planeta totalmente conectada com a troca energética que já vinha fazendo com a mãe durante a gestação.
O embrião leva nove meses até estar totalmente formado e pronto para chegar à vida terrena, após o nascimento os sete primeiros anos de sua vida são para a formação psicológica equilibrada do bebe que é plena quando a presença da mãe é uma constante.
Compreendemos o que a vida moderna impõe, mas temos visto tantos jovens e adultos infelizes e desconexos. Fato que não acometeu as gerações anteriores. A geração dos avós e bisavós destes jovens. As mães eram as cuidadoras da família e o pai o provedor.
Talvez seja o momento das mulheres repensarem a maternidade e entrarem em harmonia profunda com a força do feminino.
Novos seres precisam vir para o planeta, e todos nós chegamos zerados, frágeis e dependentes, ficamos a mercê do que recebemos.
A presença do pai é a do provedor, daquele que luta e traz o alimento e dá abrigo possibilitando à mãe o cuidado da prole.
Antes dos anos 70 apesar de todas as dificuldades e vidas menos abastadas financeiramente e sem tanto consumismo, diagnósticos de pânico, medo, depressão, inadequação, alcoolismo e vícios vários eram exceção e não regra e tinham a ver com pessoas com disfunções físicas ou psicológicas e não era generalizado. A partir dos anos 70 constatou-se que crianças a partir de três anos de idade começaram a apresentar depressões severas, o que levou a psicologia a pesquisar e estudar os fatos.
Atualmente pode-se dizer sem medo de errar que esses sintomas estão presentes em todas as famílias em uma ou mais pessoas.
Talvez seja o momento de repensarmos valores e propósitos e percebermos que a vida é muito mais e pede muito menos.
Do nascimento até os sete anos de idade é o amor da mãe que molda, dos sete aos 14 anos é a presença paterna que vai trazer o equilíbrio quando a criança agora sim, vai para o mundo, vai para a escola, vai para os amigos, mas tem consciência de que a disciplina paterna e a autoridade do pai estão presentes para indicar-lhe o caminho do equilíbrio e da serenidade.
Pouco vale uma sociedade tão moderna, tão avançada com tantas pessoas com tanto sentimento de inadequação e vazio.
O essencial é simples e o afago e colo da mãe na mais tenra idade são insubstituíveis até que um dia a evolução nos possibilite nascermos de chocadeiras e sem conexão alguma com outro Ser humano saindo das encubadeiras já adultos e prontos para irmos pra vida por nossa conta. Até lá, mamãe e papai são a saída e a solução para uma vida mais feliz.
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Facilitadora Constelações Sistemicas - TSFI - Terapia Floral, Mesa Radionica-Radiesteisa, Cone Hindu, Cura Pranica. Escritora. Palestrante. msn:[email protected], e.mail: [email protected], skipe sissigraal, ou fone 19 92837256. site:www.sissisemprini.com E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
