A MAGIA NO DIA A DIA - 10 a 16/01
Autor Tina Simão
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 1/9/2011 12:56:43 PM
Abaixo a comemoração diária da Deusa nas várias culturas através do mundo:
10 – festival romano dedicado a deusa Carmenta, padroeira dos partos e dos recém nascidos. Reverenciava-se também o aspecto oculto dessa deusa como mãe dos fantasmas, confeccionando-se efígies de palha e pendurando-as acima das portas das casas para espantar maus espíritos e assombrações. Festival dos sonhos, celebrando o ano novo dos índios iroquois. Na Escócia e Irlanda celebração do dia do arado, onde as pessoas varriam as ruas com vassouras especiais para retirar maus fluidos e saiam depois para os campos com seus arados, iniciando os trabalhos na lavoura. Usando da sabadoria antiga, pendure uma réstia de alho em sua cozinha, deixando-a aé que os bulbos ressequem e desapareçam, sinal de que captaram e condensaram todas as energias negativas do ambiente. Depois defume sua casa com uma mistura de ervas (casca de alho, folhas de arruda, guiné, eucalipto, pinheiro, salvia e manjericão) e despache a réstia usada, levando para uma mata ou local com água corrente, substituindo-a depois por uma nova.
11 – dia dedicado a deusa nórdica Frigga, consorte de Odin. Seu emblema era a roca de fiar. Celebração de Juturna, a deusa romana das fontes e águas sagradas, padroeira das profecias. Na Escócia, os pescadores faziam amuletos para afastar azares e malefícios. Ao por do sol ateavam fogo num barril com piche e deixavam queimar até o amanhecer. Os pedaços carbonizados eram usados depois como amuletos de proteção em suas embarcações. Sintonize-se com as deusas das águas e ao cair da noite, encha uma vasilha de cerâmica preta com água da fonte (chuva). Acenda uma vela branca e apague a luz. Medite, olhe para a chama da vela mas sem fixar a vista. Olhe depois para a superfície da água procurando perceber formas, símbolos, imagens. Permaneça em silencio, faça uma pergunta e deixe a resposta se formar na sua tela mental, através do dom de profecia da deusa Juturna. Agradeça, despeje a água na terra, anote a mensagem procurando compreende-la e seguir as orientações recebidas.
12 – na índia, comemoração da deusa Sarasvati, dos rios, escritos, conhecimento e criatividade. Na áfrica cultua-se Oddudua, a Grande Mãe, criadora da vida, senhora da terra e da natureza, regente da fertilidade e do amor. Em Roma, louva-se os deuses Lares, protetores das casas e dos lares. Homenageia a deusa Sarasvati e invoque seus dons de expressão fluente e criativa para seu trabalho, limpe sua escrivaninha e seu computador passando neles um incenso de sândalo. Coloque ao lado flores, uma vela amarela e uma imagem da deusa, ou então escreva com tinta dourada seu nome. Entoe o mantra OM e visualize a deusa irradiando uma luz dourada sobre você e seu local de trabalho. Peça–lhe inspiração, conhecimento, criatividade e sucesso para seus projetos.
13 – dia consagrado a Tiw, deus nórdico do céu. Antiga celebração na China de Chang Um, deusa protetora das parturientes e recém nascidos, padroeira das mulheres. Na Europa reverenciavam-se neste dia as mulheres arvores ou Bushfrauen, que garantiam as colheitas se as pessoas cuidassem das arvores e as homenageassem. Brindavam-se as macieiras, e agradeciam seus frutos pedindo que elas continuassem a frutificar no próximo ano. Os pedidos eram feitos por meio de invocações, cânticos ou pancadas nos troncos e galhos para despertar o poder de fertilidade das arvores e chamar a proteção das Bushfrauen. Ofereça um pouco de cidra, ovos batidos, maças assadas, mel , cravos e gengibre para a mãe terra, num jardim ou perto de uma arvore ou em seus vasos de plantas. Medite sobre seu potencial latente e acorde-o ouvindo a voz do seu coração e buscando novos meios de expressão. Plante uma nova muda no seu jardim e cuide dela como se fizesse parte de você.
14 – celebração hindu de purificação com banhos no rio Ganges. As pessoas se banham e entoam mantras e cânticos sagrados. Vestem roupas amarelas e oferecem as deusas comidas tradicionais feitas com arroz e açafrão, enfeitadas com flores amarelas. Comemoração de Ranu Bai, deusa hindu da água e que trazia fertilidade para as mulheres. Procure uma cachoeira ou rio e tome um banho de purificação. Ou improvise um banho com sal grosso e ervas do seu signo. Mentalize uma cachoeira de luz dourada purificando e renovando sua aura. Recite uma oração ou entoe o mantra OM, conectando-se as deusas e pedindo-lhes harmonia e fertilidade, física ou mental. Ofereça-lhes depois seus agradecimentos com incenso de sândalo e flores amarelas.
15 – em Roma, celebração de todas as mães com procissões de carruagens enfeitadas de flores, comemorando-se também as ancestrais. Nos países eslavos, celebrava-se Anapel, a pequena avó, deusa protetora dos recém nascidos, regente da reencarnação e Ajysyt, a mãe que dá a luz e nutre, deusa que trazia a alma para o feto, ajudava seu nascimento e que registrava seu destino no grande livro dourado. Festa em honra a deusa Vesta a deusa protetora do lar e guardiã da chama sagrada, em Roma. Comemoração do Cristo Negro na Guatemala.
16 – celebração da mãe do mundo, a rainha do universo, na França. Em Roma, festival de Concórdia, a deusa da harmonia, celebrando o principio do relacionamento harmônico. Homenagem a Ino, a filha de Harmonia, antiga deusa dos cultos agrícolas na Grécia. Festival hindu de Ganesha, o deus elefante filho da deusa Parvati. Festa do deus indonesiano do fogo Betoro Bromo, honrado pelos monges budistas no Monte Bromo com oferendas de flores e alimentos jogados na cratera do vulcão, onde acredita-se que o deus mora.
Tina Simão
Mestre em Reiki, Terapeuta, Escritora, Estudiosa e Pesquisadora da Arte ou Religião Antiga.
Autora do livro A Força dos Salmos e do Tarot dos Deuses Hindus.
Contato: [email protected] ou 11 4238 8619.
JANEIRO
15 – CROMOTERAPIA – CURSO – aos sábados – 10 h.
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25 – RUNAS – CURSO – 3ª. Feira – 1ª. Aula – 19 h.
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26 – BARALHO CIGANO – CURSO – 4ª. Feira – 19 h
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