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A Musicoterapia para a Terceira Idade

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Autor Natália Migliari Ramalho

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 20/07/2016 13:59:12


A musicoterapia para a terceira idade tem como objetivo desenvolver através da música o potencial e restabelecer as funções do indivíduo para uma melhor qualidade de vida.

Nesse sentido, a função do musicoterapeuta é proporcionar um momento, onde este indivíduo possa ter alguém para conversar, ouvir músicas, se expressar de diversas formas, cantar, tocar algum instrumento, dançar, pintar, desenhar, ou seja, dando-lhe a oportunidade de resgatar a autoestima através da música.

Pois quando a pessoa chega na terceira idade, seu ritmo diminuí e começa aparecer as doenças: como a depressão e a solidão. Para que isso não ocorra, quando estamos ouvimos música seja em terapia ou não, o nosso cérebro está sendo estimulado, e é isso que o idoso precisa: ser estimulado a todo o momento, principalmente com a musicoterapia.

De acordo com Von Baranow (1999, p.10):" A música atinge diferencialmente áreas de nossa psique que dificilmente são atingidas por outras fontes de estímulos, como uma mensagem a ser usada terapeuticamente e manifesta sensibilidade, emoção, timbres diversos e ritmos, melodias e harmonias, numa espécie de linguagem emocional, levando-nos a reagir numa grande e variável escala em áreas e percepções somente experienciadas através delas".

Então podemos dizer, que a música atinge áreas cerebrais múltiplas, não depende dos próprios sinais da língua, da fala, da leitura, da escrita e vai diretamente para um sistema mais intuitivo. Assim, ao entrar em contato com a música, a emoção é ativada e ampliam-se as possibilidades do indivíduo se comunicar.

A comunicação verbal, expressa pelas palavras, como a não verbal, expressa pelos sons e música, adequadamente trabalhadas no processo musicoterapêutico, podem levar definitivamente a melhoria da qualidade de vida para os idosos (terceira idade).

Mas para que isto ocorra é preciso que o paciente seja disciplinado com o tratamento de musicoterapia e não confunda com uma aula de música onde já tem um objetivo musical pré-estabelecido, que é ao contrário da musicoterapia, que tem um objetivo terapêutico de acordo com o perfil de cada paciente.

Sendo assim, não é preciso saber e ter conhecimento musical para se submeter ao tratamento musicoterapêutico. É somente entrar em contato com a musicoterapeuta Natália Ramalho, e vim conhecer como é o seu trabalho musicoterapêutico através da música, que tem um grande poder de mobilização e transformação.

Referências Bibliográficas:

VON BARANOW, Ana Léa Vieira Maranhão. Musicoterapia: Uma visão Geral. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999.


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Natália Migliari Ramalho   
Musicoterapeuta, com Graduação e Pós-Graduação em musicoterapia pela FMU. Desde 2006 estudando o efeito da música nas pessoas e trabalhando individualmente ou em grupo com pessoas de todas as idades e em qualquer condição física, mental ou social. Cel. (11) 98271-0778
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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