A PRÓXIMA REVOLUÇÃO DA MEDICINA - Parte III
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Autor Estar Ser Integral
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 5/27/2008 12:51:37 AM
. Ninguém se dirige a ela! Excepto talvez as pessoas do Instituto de Ciências Noéticas (Noetic Sciences Institute) e do Programa NES –Nutrienergetics!
Somos então obrigados a dizer que, na nossa opinião, os académicos estão estudando as coisas erradas no sistema nervoso. Como é que o pensamento se transforma em sinais eletroquímicos já não é um problema. Não se transforma! A mensagem é puramente informação espacial apresentada em termos de estrutura. Ela é criada pela volição, a qual pode afectar o campo que transfere a informação, de modo a que a área do corpo seleccionada para o efeito seja então afetada. Onde se encontra o centro de volição no cérebro? Haverá lá um interruptor que possa reverter a situação? ON e OFF? Ou talvez até permitir a opção de talvez? É claro que deve ser um interruptor não-linear, para que tenha gradações. Isto significa que neste tipo de sistema há muitas mais opções do que as simples On e Off.
Então, a que velocidade o sistema nervoso consegue trabalhar? Estaremos falando de um Ferrari com uma caixa de cinco velocidades? Será a transmissão nervosa o mesmo que a transmissão de informação, que deve ser instantânea ou quase instantânea? Os dinossauros pensavam lentamente? Eu agora estou sendo faccioso mas é para chegar ao ponto que me interessa: conseguem imaginar o quanto os movimentos seriam bruscos e descoordenados se nós tivéssemos um sistema nervoso trabalhando a cinco velocidades diferentes?
Como é que as células nervosas se comunicariam umas com as outras? Por “combinação”. Podem os axóns comunicar-se uns com os outros? Algumas vezes sim, depende do seu revestimento. E as sinapses, podem comunicar umas com as outras? Como é que é criada uma mensagem nervosa? Agregação!
Vamos então continuar e procurar saber mais detalhes sobre a informação no espaço estruturado.
4. INFORMAÇÃO IMPRESSA
Uma onda sonora com frequências até 100,000 Hertz, quando localizada numa matriz (entre duas células) compacta, tem um comportamento diferente de uma onda de fotón ou de uma onda sonora e é por isso chamada de fônon. O coração produz muitos “fônons”. De acordo com algumas fontes, o coração produz mais de cem sons diferentes, outras dizem que só produz quatro sons muito importantes. Para mais informações poderão consultar o Google, em “sons do coração”.
Talvez até hoje nunca tenhamos pensado sobre a existência destes “fônons”. Se procurar no Google a palavra “biologia fonon” (phonon biology) irá descobrir mais sobre estes fônons na biologia quantica, os quais são processados na célula pelo complexo de Golgi.
Quando nós do Programa NES –Nutrienergetics falamos sobre Impressão reflectimos sobre todos os tipos de efeitos diferentes e interessantes que chamam a atenção das pessoas ligadas à física.
Esta nova versão de impressão é a base da tecnologia do Programa NES –Nutrienergetics.
Há alguns anos atrás realizei uma experiência que demonstrou que as coisas se “auto-marcam” muito facilmente, bastando para isso que haja uma variação no campo magnético que rodeia aquilo que sendo impresso. Em outras palavras, a passagem dos campos do sol e da lua são o suficiente para que esta aconteça. È claro que toda a matéria medica homeopática é simplesmente impressa usando para o efeito sons de frequência baixa, mas a impressão também acontece naturalmente - não é de forma alguma artificial. Podemos produzi-la com ondas sonoras, luz ou com as variações do campo magnético.
Para nossa grande surpresa no Programa NES –Nutrienergetics, descobrimos que o coração parece ser capaz de imprimir informação, memórias e similares, para o interior de uma única célula, se por acaso tiver a opção de escolher entre várias outras. Por uma razão qualquer, as pessoas julgam que a memória encontra-se no cérebro ou na cabeça. No entanto, aqueles que já fizeram uma massagem saberão que quando uma determinada parte do corpo é tocada, as memórias afluem à nossa consciência. Às vezes até mesmo os sons sobre determinadas partes do corpo podem provocar um regresso das lembranças. Os Tibetanos usam sinos que tocam sobre esferas de energia – estabelecem as trocas de energia entre o nosso organismo e o universo – que eles chamam de chakras.
E se a memória da saúde for esquecida? Muitas pessoas doentes parecem esquecer o que é ser uma pessoa saudável e entram num estranho mundo onde não conseguem fazer certas coisas. Depois, quando já se encontram curadas, não se conseguem lembrar de terem estado doentes.
Poderão estes fragmentos de informação, ou lembranças, serem passados para os nossos filhos? Será que é assim que a evolução funciona? Lamark Long alimentou estes conceitos há muito tempo atrás e ainda hoje são bem creíveis. Ele foi o co-descobridor da teoria da evolução, juntamente com Darwin, e adorava a ideia de que os girinos não tinham que frequentar uma escola de natação para aprenderem a nadar. Para mais informações, procure no Google por “a evolução de Lamarck” ou “herança epigenética”.
Se queremos realmente saber como é que funciona a evolução, teremos de abandonar alguns dos conceitos formados pelos peritos em DNA e voltar a pensar na possibilidade de serem as estruturas inerentes ao espaço aquelas que influenciam o que aprendemos e como aprendemos, bem como a estrutura dessa mesma aprendizagem.
Podemos também olhar para a educação com outros olhos. Bastará para isso repetir uma mensagem e guardá-la na gordura do corpo. Repetir mensagens que já conhecemos é a chave para todas as aprendizagens. Poderá ser semelhante ao processo de sucussão homeopática, onde a informação é repetida dúzias de vezes num campo de ondas solares ou sonoras?
Há muitas de coisas onde esta impressão pode ser aplicada. Pensemos na repetição do chamamento dos pássaros (chilrear) na Natureza. Quantas vezes um pássaro repete a mensagem? Será que está tentando gravar (imprimir) essa mensagem? Será que as pessoas perdem a memória quando tomam drogas, que supostamente irão dissolver certas gorduras?
Mas voltemos ao mecanismo de impressão. Existem duas formas de se proceder à impressão da informação para outras estruturas:
• Ondas de pressão (produzidas pelo coração), e este é o método de frequências muito baixas
• Diferentes frequências luminosas usadas numa determinada maneira, que é um método de frequências muito altas
Ambos os métodos requerem que haja repetição da mensagem a ser impressa.
E para que se entenda bem o que é a impressão, teremos de modificar a ideia que temos sobre o que são o eletrón e o fotón.
continua...
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