A PRÓXIMA REVOLUÇÃO DA MEDICINA - parte IV
Autor Estar Ser Integral
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 5/27/2008 12:54:31 AM
5. ERROS NAS ONDAS ESFÉRICAS E DOENÇAS
No Programa NES –Nutrienergetics pusemos o conceito de frequência para quase tudo. Muitos de vocês provavelmente pensarão que tudo no corpo tem a sua própria frequência. Este era o conceito de Rife por volta dos anos 20, mas não é um conceito atual. Podemos adicionar frequências, subtraí-las, torná-las heteródinos, ecoar com elas e até medi-las. Nada disto pode ser feito nos tecidos humanos, pelo menos até onde sei.
O Programa NES- Nutrienergetics tem um novo conceito. A ideia foi tirada após uma minuciosa leitura da obra do fisicista Milo Wolff intitulada a “Teoria da Ressonância Espacial”. A proposta dele tem a ver com a ideia de um eletrón com um centro e uma onda esférica de posição de dimensões infinitas à volta da parte central do eletrón, donde se registra essa densidade espacial mais alta. O que na verdade estamos aqui a falar é de carga.
De acordo com a teoria quântica, os eletróns atuam raro, uma das razões seria o fato de que, para completar uma revolução, ter de fazer não somente um movimento rotativo (360 graus) mas sim dois (720 graus), embora não se possa pensar nessa rotação de uma outra maneira, o que não deixa de ser estranho.
Segundo Wolff, como o eletrón fica, o que se pode chama,r sobreagitado, pode actuar como duas esferas divergentes, criando dois tipos de padrões de interferência, entre as ondas interiores (In) e as ondas exteriores (Out). Os eletróns habilitam a saída de uma onda e recebem a uma de volta – estas são as ondas Input e Output. Esta interferência é a que faz com que hajam reacções químicas.
Isto nos lembra aos Integradores Energéticos (EI) do Programa NES –Nutrienergetics. São douze. E se temos duas ondas esféricas de oposição, então na realidade existem 24. Os ensaios realizados pelo Programa NES –Nutrienergetics ao longo dos últimos meses demonstrou que efectivamente estamos correctos: existem 24 Integradores (EI).
No que se refere a explicações sobre patologia, nós estamos interessados na quântica, que se refere aos níveis energéticos dos sistemas. Estamos apenas interessados na posição dos EIs na esfera, que poderá servir de guia para se saber como é que a informação se mistura.
De acordo com a teoria quântica clássica, o espaço não é de todo caótico. Na verdade, até certo ponto concordamos com isto, pois sabemos que o campo corporal está intrincadamente organizado. Todo e qualquer órgão e tecido tem um lugar na ordem das coisas em três dimensões. Mas a onda esférica de posição pode apresentar-se desordenada, alargada ou comprimida. O que acontece aqui é que a informação poderá também ficar distorcida, e daí a razão de ser tão importante proceder-se à correcção das distorções existentes nos EIs. O que fazemos aqui é corrigir distorções do espaço existente dentro do eletrón, que é de tamanho infinito. As funções químicas e as dos tecidos podem ter algum problema, e daí podermos explicar porque é que elas são corrigidas por alteração das características do espaço, não tanto pela simples frequência mas pela posição ou localização.
O alargamento ou a compressão dos dados, como num programa de computador, pode causar erros. Isto pode também acontecer no campo corporal humano, tanto nos sub- sistemas do campo corporal como no campo grande. Os mecanismos são os mesmos.
Uma doença grave significa que todo o campo corporal, o campo grande (HBF), encontra-se deformado ou estar incorrectos. Assim começamos a compreender de uma forma correcta o que é a patologia energética.
Vou acrescentar ainda que as toxinas não são de todo causadoras de doenças, mas os seus efeitos são de fato o resultado de erros no HBF.
6. AS RESPOSTAS DAS CÉLULAS AO MEIO AMBIENTE
Falemos sobre as proteínas de membrana integral, e retornemos outra vez às paredes das células na tentativa de explicar o que é que ai ocorre. De uma forma generalizada, vamos dizer que existem dois tipos de proteínas: aquelas que produzem coisas - as editoras – e as que recebem os dados –as receptoras -. As proteínas receptoras são sintonizadas para escutarem sinais ambientais. Elas alargam-se um bom tramo para dentro da célula. Há outras que se alargam para fora, para a parte exterior da parede da célula.
Elas têm duas formas: uma para “ativa” e outra para “inativa”; a forma varia de acordo com a carga eléctrica que transportam.
E as mensagens que recebem são sobre o quê? Estrogénio, histamina, insulina. Isto é só alguns exemplos, mas é claro que há centenas de outras substâncias. De acordo com Bruce Lipton, estas proteínas conseguem ler os campos. É evidente que nós do Programa NES –Nutrienergetics concordamos 100% com esta abordagem e gostaríamos ainda de acrescentar que é o campo que contém a informação e que esta informação é a configuração de energia magnética.
Contrariamente ao que pode ser entendido como verdade, não é o DNA que controla a célula – pelo menos não por si mesmo -. Em vez disso, existe um mecanismo segundo o qual as proteínas editorass existentes na parede da célula podem influenciar no modo como o material genético é “lido” e é desta forma que as novas proteínas são criadas. A sua criação é o fruto de uma resposta ao ambiente do organismo. Portanto, se acharmos muitos erros no DNA, estes podem ser respostas a um determinado ambiente e não a resposta a uma doença. É esta a razão porque a terapia dos genes não funciona, excepto numa forma muito limitada.
Por fim, chegamos ao mecanismo fundamental do campo corporal – a PMI (ou IMPs) (Proteínas de Membrana Integral). A esta altura cabe lembrar da enorme importância do “Infoceutical” também chamado de acionador de células (Cell Driver). Se não se obtiver uma resposta adequada ao protocolo que se está seguindo, tem-se que verificar pelo “Infoceutical” para que corrija o comportamento das próprias IMPs. Podemos considerá- los como os organelos da célula, intermediários entre a membrana da célula e o DNA.
Percorrendo diferente vereda que Bruce Lipton cheguei ao seguinte pensamento. Se o campo corporal pode influenciar as IMPs, então, com certeza poderá receber a interferência de outros campos, aos quais nós nem sequer deveríamos estar expostos. Pois bem, é aqui que entram os outros 12 Integradores Energéticos (EIS).
Existe um outro conjunto de 12 integradores que trabalham a um nível energético mais elevado do que o normal, e representam o campo de energia mais alta do espectro electromagnético, especialmente radiações de alto nível - provenientes de variadíssimas fontes - e os Raios X.
Existem ainda EIs (Energetic Integrators) acima de 12 e descobrimos que alguns deles – particularmente três -, quando colocados juntos num ensaio de combinação, desativam o sistema imunitário, ou secções inteiras deste, como é o caso do sistema linfático. Se o que procuramos é uma causa energética para as doenças, estamos então na presença de uma muito importante, já que um dos grandes mistérios da medicina consiste em saber a razão pela qual o sistema imunitário é desactivado numa determinada parte do órgão. A única forma de explicar isto é através da teoria do campo corporal humano (HBF).
continua...
Avaliação: 5 | Votos: 2
|
Conteúdo desenvolvido pelo Autor Estar Ser Integral Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
