Menu
Somos Todos UM - Home

A sexualidade, a aura e o mundo astral

Facebook   E-mail   Whatsapp

Autor Sonia Maria Milano

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 9/28/2005 11:07:37 AM


A década de 60 abriu passagem para a busca do prazer sexual mas, ao mesmo tempo, abriu portas para a promiscuidade e essa, para uma série de doenças e desequilíbrios sobre os quais não se tem muito controle.

Sempre que violamos o sacrário de nossa energia sexual por meio da promiscuidade trazemos para dentro do nosso ser a energia astral, não apenas do nosso parceiro, mas de toda a história sexual dele. Isso está comprovado pela verdade incontestável da AIDS e de outras doenças ligadas à comunicação sexual. Na realidade, a mensagem da AIDS é a de que não existe unidade de proteção suficiente para realizar o simples processo de defender o corpo. Sempre que permitimos que muitos corpos entrem em nosso corpo áurico, nossa proteção energética natural é rompida e perdemos nossa integridade. Por esse motivo tantas pessoas se sentem exauridas depois de fazer sexo.
A energia sexual deveria criar uma tremenda fonte de energia dentro do veículo e não, um elemento de exaustão. Assim, se qualquer tipo de comprometimento cria uma dissociação desse porte, a descristalização do centro de um ser estará fazendo um convite à doença.

Quando fazemos sexo misturamos nossos campos áuricos que permanecem presos por cerca de 48 horas. A qualidade das emoções, de formas-pensamento e de outras energias astrais no campo áurico do nosso parceiro misturam-se, sem restrições, ao nosso próprio campo. Até mesmo um caso rápido, sem grande envolvimento, demora nove meses para ser dissolvido. Se você não está vibrando em oitavas semelhantes, como acontece nos encontros fortuitos, é bem provável que venha a ocorrer uma oscilação visível em seu ser. Este comportamento não é uma atitude que vem do coração porque a energia está ligada aos três primeiros chakras, nos quais existe um trancamento de energia pélvica. Percebemos, então, sintomas de doenças pélvico-inflamatórias decorrentes de abortos, sentimentos de culpa ou mesmo incapacidade de sentir o próprio corpo.

Devemos estar atentos ao bombardeio que recebemos de energias externas. Somos nós quem devemos definir e escolher a qualidade de sons, imagens e sugestões que queremos à nossa volta.

Tamanho é o nosso grau de inconsciência que sequer percebemos as inúmeras influências que recebemos das emanações astrais através da televisão ou das coisas que nos cercam no mundo físico. A psicologia da mídia domina muito bem esse conceito, de tal maneira que os comerciais de TV são dirigidos exatamente para essa indicação inconsciente. A mídia estimula os desejos inconscientes dentro de nós para reagirmos da maneira que os outros desejam. A mídia influencia nossas compras, modela nossas opiniões e nossas opções diárias. Uma profunda poluição astral nos ataca enquanto assistimos passivamente a televisão.

Tudo aquilo que vemos na mídia, em termos de apelo sexual, afeta-nos profundamente, porque nos obriga a plantar dentro da mente fantasias que nos levam para os mundos ilusórios e astrais. O nosso contato físico real com a nossa natureza sexual fica bloqueado pela experiência significante dessas infiltrações astrais. As sutis alterações bioquímicas e elétricas no cérebro a partir da estimulação mental são, com freqüência, muito mais reais do que a nossa própria experiência física real. Isso vem provocando danos e rompimentos nos relacionamentos e em nossa natureza sexual, porque a forte energia eletromagnética libertada é um enorme portão para a dimensão astral.

Precisamos compreender a natureza do astral para poder utilizá-lo com clareza e consciência e para descobrir como poderemos interagir com essa energia. Só então teremos adquirido a sabedoria e o acesso para a intercomunicação entre as dimensões e interespécies, o que pode vir a ser útil em nossa vida diária. Ao mesmo tempo, ao liberar a nossa própria energia astral para a consciência estaremos curando, recriando e alterando a dimensão astral propriamente dita. E, assim, todas as realidades dimensionais poderão se movimentar de acordo com a aceleração do processo evolutivo dentro de nós.

Quando buscamos o equilíbrio interior por meio do alinhamento do masculino e feminino, atraímos um companheiro que nos ajudará a crescer pois compartilharemos com ele a experiência da nossa evolução de alma. Unimos desse jeito uma fonte com a outra, com a finalidade de nos tornarmos uma fonte maior. Esta postura também é válida para o homem. O homem que tem a intenção de acessar níveis superiores de consciência, terá também um cuidado redobrado ao compartilhar seus fluídos pois, conhecedor desses mistérios, também haverá de querer cada vez mais qualificar suas relações amorosas. Terá, por conseguinte, um critério de consciência e qualidade ao escolher sua parceira.

Trecho extraído do livro "Mistérios do Feminino", de Sonia Maria Milano
[email protected]
www.soniamaria.com.br

Texto revisado por Cris

Gostou?    Sim    Não   

starstarstarstarstar Avaliação: 5 | Votos: 60


estamos online   Facebook   E-mail   Whatsapp

foto-autor
Conteúdo desenvolvido pelo Autor Sonia Maria Milano   
Sou empresária, escritora, terapeuta e intuicionista. Lidero Movimentos de Conscientização do Feminino. Meu livro “Mistérios do Feminino” ajuda as mulheres trazerem à tona a energia da face feminina de Deus– a energia do amor.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.
Veja também
Deixe seus comentários:



© Copyright - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução dos textos aqui contidos sem a prévia autorização dos autores.


Siga-nos:
                 

Energias para hoje



publicidade










Receba o SomosTodosUM
em primeira mão!
 
 
Ao se cadastrar, você receberá sempre em primeira mão, o mais variado conteúdo de Autoconhecimento, Astrologia, Numerologia, Horóscopo, e muito mais...


 


Siga-nos:
                 


© Copyright 2000-2025 SomosTodosUM - O SEU SITE DE AUTOCONHECIMENTO. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade - Site Parceiro do UOL Universa