A Sindrome do Pânico
Atualizado dia 10/18/2006 2:39:36 PM em Autoconhecimentopor Instituto União
Existe uma faixa etária predominante, de 20 a 40 anos, de ambos os sexos, que desenvolvem a síndrome com maior frequência.
A Síndrome do Pânico é o conjunto de respostas físicas e emocionais a conteúdos internos que você não esclareceu ou simplesmente tem dúvida. Dessa forma, nos momentos de estresse o indivíduo fica desequilibrado emocionalmente, dando espaço ao seu subconsciente. Por isso, mesmo que a pessoa não queira sentir os sintomas acaba sentindo, pois o impulso é inconsciente.
É comum a pessoa sentir que está em outro lugar, fora de si, com formigamentos, entre outros sintomas. Realmente, a pessoa não está ali. Possuímos diversos veículos de manifestação além do corpo físico (corpos energético, emocional e mental). Essa sensação desagradável é do seu corpo emocional manifestado no corpo físico.
Sintomas Comuns
• Taquicardia;
• Sudorese;
• Falta de ar;
• Tremor;
• Fraqueza nas pernas;
• Ondas de calor e frio;
• Tontura;
• Pensamentos negativos;
• Medo de sentir medo;
• Dor ou desconforto torácico;
• Descentralização ou sensação de irrealidade.
Ao sentir os sintomas a pessoa passa a ter medo de senti-los novamente, sendo que o medo enfraquece ainda mais a consciência do indivíduo. É comum a pessoa evitar lugares e situações específicas justamente para não sentir os sintomas. Também podem surgir pensamentos depressivos tais como: "Sou estranho(a)", "Será que estou ficando louco?". Tais pensamentos podem colaborar ainda mais para sentimentos desagradáveis como angústia, complexo de inferioridade, baixa auto-estima, tristeza, etc.
Tratamento
Existem tratamentos com remédios que têm como objetivo eliminar os sintomas. Como a Síndrome do Pânico não se limita só aos sintomas, aconselhamos a pessoa a procurar uma Terapia Transpessoal, onde é trabalhada a expansão da consciência e regressão de memória, justamente para resgatar a parte inconsciente que gera os sintomas.
O melhor tratamento é a Consciência. Quando enfrentamos o que nos prende, passamos a desmascarar todo e qualquer tipo de impulso indesejado. Portanto, não adianta continuar sustentando a máscara, uma hora ou outra ela pode sufocar você.
Por Elaine Lilli
Texto revisado por Cris
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