Almas Companheiras - 1º artigo
Atualizado dia 1/11/2008 9:09:48 AM em Autoconhecimentopor Tatiana Michejevs
Espero que gostem e, se possível, façam comentários através de meu e-mail.
Um grande abraço de paz, amor e luz a todos.
Tatiana
Livro "Almas Companheiras"
Texto I, recebido em 25/09/2006
No início tudo era trevas e, então, Ele falou dentro do espaço-tempo contínuo, onde tudo é e tudo vibra em potencial espiral positiva em todos os ângulos do infinito e faz com que tudo se precipite, aglomere, homegeinize e se transforme; cada um dentro do seu tempo definido, na sua freqüência particular, mas nunca dissonando da freqüência universal que é o pensamento ativo e contínuo do Criador.
E a luz se fez e com ela as pequenas formas de vida, já devidamente conglomeradas e em estado latente, apenas esperando o sopro divino que lhes trouxesse mobilidade e vida, tal qual se apresenta na matéria mais densa.
E assim se processou durante muitos e muitos séculos, através dos espaços ilimitados da criação divina, até que um pequeno ponto em um rincão distante de um pequena galáxia ainda criança foi tocado por esse sopro divino e nela a vida se fez. Assim, como mágica, a vontade se fez verbo e este se fez carne, e ainda sobre as fracas luzes do amanhecer de uma nova aurora, a primeira vida apareceu em vosso pequenino planeta.
Esse planeta tão jovem, mas tão belo, trazia no seu bojo a semente divina do homem, do Adãn Kadimon que aqui habitou e macho e fêmea se fizeram, e povoaram esta casa de Deus.
Muitos séculos se passaram e a paz reinava nessas paragens do universo, pois aqui Deus plantou sua semente de luz. Esta Terra foi a pátria do primeiro entre os primeiros homens e este trazia em si sua assinatura divina, talhada em fogo no seu cerne vibracional, e com ele estava a essência da vida.
Alguns optaram por viver na superfície e outros nos rincões mais interiores dessa pequena casa do Pai. Todos sabiam das dificuldades que teriam que enfrentar em um planeta jovem, ainda em formação, com sua crosta ainda em grande parte formada por matéria quase fluídica, mas também sabiam de suas missões e confiavam na benevolência do Pai.
Aqui, esses grandes arquitetos do universo trabalharam incansavelmente agrupando e dissipando energias, criando e recriando formas e ambientes, pois sabiam que de seu trabalho dependia a vida futura nesta casa, pois após eles, outros viriam. Seus corpos também fluídicos, os ajudavam, e muito, pois podiam se locomover rapidamente, e dominavam o mecanismo de cobrir distâncias pelo pensamento, pois a comunicação era basicamente mental, o que hoje vocês conhecem, de uma maneira mais grosseira, pelo nome de telepatia. Dominavam totalmente as leis da física, principalmente o eletromagnetismo; sendo assim, aglomerar ou dissipar substâncias era-lhes muito fácil e cômodo.
Não existiam estações, como hoje as conhecem. Era uma temperatura amena e constante. Já no centro do planeta era bem mais elevada devido à grande atividade nuclear de fusão ali existente, mas isso também não prejudicava em nada esses irmãos, pois seus corpos eram fluídicos, não susceptíveis a mudanças térmicas.
Por muitos e muitos milênios eles trabalharam na construção de seu planeta, até que toda a estrutura atômica estivesse em repouso e os ambientes planetários estivessem mais adaptados e possíveis para receber e abrigar aqui o primeiro homem, em uma roupagem mais densa, mais material e desse início à espécie carbono, hoje conhecida por vocês.
Todo esse tempo, e tudo o que foi feito desde que a primeira inteligência viva aportou na Terra, encontra-se registrado aqui e em outras paragens do universo. São registros atávicos, vivos e vibrantes que como imensos gravadores continuam a ecoar o som da criação.
Texto revisado por Cris
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