APEGO!

   

Autor Sissi Semprini

APEGO -

Virus mental que entrava o processo evolutivo.





O apego é o imperador supremo nas nossas questões evolutivas.



O apego é a manifestação palpável da ilusão. E como somos incautos por conta dessas duas energias.



O apego nas relações cria a ilusão de que sem o outro Eu não existo, sem o outro a vida não tem graça, se o outro for embora eu não tenho motivos pra ficar na vida. Já o apego em relação a bens coloca o homem a serviço da loucura, a corrida desenfreada de acumular bens e apetrechos de toda ordem.



O apego nas relações afetivas, sejam essas relações entre casais, ou entre parentes mais próximos na linha ascendente ou descendente cria confusões existenciais, angustias e desvarios de diversas maneiras.



Todos nós temos um papel a executar nesta nossa manifestação humana, e para cada uma de nossas relações há a correspondência exata do que nos cabe e do que não nos cabe fazer ou sentir.



Amar é diferente de possuir. Amar é fluir com o outro tendo a nítida percepção de que sua individualidade o faz diferente em muitos aspectos e isso nos possibilita o dar e receber na relação trocando energias.



Ter alguém é impossível. Ter alguma coisa é impossível.



No nosso contexto existencial não temos absolutamente nada. Nada nos pertence, as energias, as pessoas e as coisas estão disponíveis para nosso uso, gozo e troca existencial, mas cada Ser e cada energia e cada coisa preserva a sua individualidade manifesta dentro de seu propósito primeiro, dentro do seu perfil de SER.



Somos todos viajantes, peregrinos da existência na jornada atual da vida tal como ela se nos apresenta, e isto nos pede uma nova consciência, uma nova compreensão.



O sentimento de posse que a ilusão cria de que se possa ser dono de alguma coisa possibilita crueldades que só o Ser humano expressa e pratica.



A criação de fronteiras, a limitação de espaço dentro do planeta Terra é a mais sórdida criação desta nossa civilização, e de tantas civilizações que já passaram por este planeta. É uma criação e uma interpretação do homem que pauta no poder e na ilusão do Ter a crença da supremacia.



A fragilidade e o curto espaço de tempo que uma vida humana suporta neste planeta deveria ser um indicativo do  quão efêmera e rápida é a vida na forma humana.



A consciência da jornada poderia ser tida como indicativo de melhores escolhas, de menos agitação, da sublimação do stresse causado pela sede de poder e de glória e deveria possibilitar a contemplação da vida como dádiva e como graça, neste imenso universo em expansão, pronto para levar ao próximo degrau  àquele que já entendeu, que na vida nada se tem, nada se possui, mas tudo se experimenta, tudo se vivencia, e é com essas energias que se evolui.



Essa consciência anularia do Ser o medo  de catástrofes imaginarias e guerras desnecessárias, porque a sua postura no mundo seria de naturalidade e leveza, reaprendendo a interagir com o planeta em toda sua grandeza.



Somente quando a consciência do não ter estiver integrada na  existência  sera possível desprender-se  da teia da ilusão para a real possibilidade  de viver em planetas de maior frequência vibracional, nesta ou em outras dimensões, Em toda a extensão do verbo SER.

Avaliação: 5 | Votos: 6

     

Conteúdo desenvolvido pelo Autor Sissi Semprini    Facilitadora Constelações Sistemicas - TSFI - Terapia Floral, Mesa Radionica-Radiesteisa, Cone Hindu, Cura Pranica. Escritora. Palestrante. msn:[email protected], e.mail: [email protected], skipe sissigraal, ou fone 19 92837256. site:www.sissisemprini.com E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.