APRENDER A AMAR

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Autor BRISA - Taróloga

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 6/2/2010 9:45:04 AM


Consideramos nesse tema que o amor não é um sentimento automático no aprendizado das relações humanas, como se houvesses fatores como: gostar ou não gostar dessa ou daquela criatura.
Amar é uma aprendizagem. Conviver é uma construção.
Amor não pode ser confundido com um sentimento ocasional e especialmente dirigido a alguém. Devemos entendê-lo como "O Sentimento Divino" que alcançamos a partir da conscientização de nossa condição de operários na obra universal, um "estado afetivo de plenitude", incondicional, imparcial e crescente.
Ninguém ama só de sentir. Amor verdadeiro é vivido. O atestado de Amor verdadeiro é lavrado nas atitudes de cada dia. Sentir é o primeiro passo, mas se a seguir não vem as ações transformadoras, então nosso Amor pode estar sendo confundido com transitórios momentos de felicidade interior, ou como uma frágil ligação que pode ser interrompida a qualquer momento.
O amor é crescente com o tempo e uniforme no íntimo, não tem intervalos.
Mesmo entre aqueles que a simpatia brota instantaneamente, amor e convivência sadia serão obras do tempo no esforço diário do entendimento
E do compartilhamento mútuo do desejo de manter essa simpatia do primeiro contato, amadurecendo-a com o progresso dos elos entre ambos.
Amor não é empréstimo Divino para o homem e sim aquisição de cada dia na aprendizagem intensiva de construir relacionamentos propiciadores de felicidade e paz.
Espíritas que somos temos bons motivos para crer na força do amor, enquanto a falta de razões convincentes tem induzido multidões de distraídos aos precipícios da dor, porque caminham em decidida queda para as cavernas do desrespeito, da luxúria, da infidelidade, da vingança e da injustiça, em várias formas de desamor.
E se esse sentimento sublime carece de aprendizagem, somente um recurso poderá promover semelhante conquista: a educação.
Defini-se a educação como sendo o desenvolvimento harmônico de todas as potencialidades do ser, considerando como elementos ocultos básicos no interior da criatura humana a inteligência, o sentimento e a vontade.
Johann Heinrich Pestalozzi, sem dúvida, foi o educador do amor. A ele devemos o mérito indiscutível de estabelecer as linhas afetivas da educação em maior proporção que outros pedagogos, demonstrando na sua própria vivencia a eficácia de conduzir o processo educacional em elos de afeto.
A visão "Pestaloziana" de educar, além de precursora, é perfeitamente compatível com a meta maior do Espiritismo, ou seja, o melhoramento moral da humanidade, a educação integral do homem bio-sócio-psíquico-espiritual.
Trabalhamos pela aquisição da fé racional, contudo, semelhante valor só será angariado na ética do "ser", ou seja, na vivencia das "Virtudes Paternas" , nascidas em nosso patrimônio sublime, prestes a descobrirmos pelas vias da evolução.
Educação resume-se em transformar impulsos e desenvolver potencialidades.
O ato educativo é um ato de amor nas relações que destinem ao crescimento para o "ser".
Diríamos que educar é encontrar respostas para os enigmas do existir, razão pela qual somente amando o outro e a nós mesmos conseguimos encontrar tais tesouros da vida.
Chamamos de integral o ato educativo com amor, seja na pratica pedagógica ou na vida de relação social.
A ausência de valores ético-morais dignificadores em nossas vidas sucessivas permitiram as perdas, as paixões, as crises, os traumas, os bloqueios e as traições, ferindo as fibras sensíveis da estrutura afetiva do perispírito, tendo como reflexos a culpa, o medo, a ansiedade, a frustração, a tristeza, o conflito, a insegurança e a indiferença quais fossem "nódulos e abscessos emocionais" que se apresentam conforme o caráter de seus portadores, determinando o temperamento e a conduta.
O objetivo maior da vinda do homem à Terra, é a sai melhora espiritual. Tal
Trabalho só será preenchido na medida em que aprender a amar, porque o amor é o decreto sublime do universo para o crescimento e a felicidade de todos os seres.
O centro espírita e sua importância como educandário do amor face a didática estimuladora de conhecimentos e da vivencia através da ampliação do saber e de transformação do caráter.

Quanto nos valerá a reencarnação tendo os raciocínios iluminados pelos princípios estruturais da doutrina sem, contudo, jorrar essa luminosidade sobre o coração?

A fraternidade, expressando a síntese das virtudes cristais, é a meta ética de todo o corpo filosófico e cientifico do Espiritismo. Eis, portanto, que tarefa grave aguarda nossas vanguardas doutrinárias no cenário conturbado da sociedade materialista dos dias atuais, junto às almas que ingressam para suas fileiras em ambos os planos existenciais.



Fonte de estudo: "Unidos pelo amor" de Wanderley S. de Oliveira





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