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Aprender a Ser Livre é uma Ponte para Aprender a Amar

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Autor Ana Rodrigues

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 31/01/2018 11:48:30


Poderíamos falar muito sobre Liberdade, Amor, tudo o que nos move e desejamos para nós e para quem amamos.

Nascemos, crescemos e ficamos, supostamente, adultos sempre com um pano de fundo: amar e ser amado. Tudo o que fazemos, pensamos, sentimos, está directamente relacionado com as nossas emoções e o fulcro delas é o Amor.

O que cada ser apreende como Amor é variável segundo aquilo que guarda, para si, como crença e irá determinar todo o seu comportamento.

Quem sou eu? - é a pergunta que cada ser faz quando se encontra sem rumo. Outras questões: O que estou aqui a fazer? Por que vivo? O que quero para mim? O que posso fazer para ser feliz? E, tantos outras que se afloram à mente e que gere a motivação de cada passo. Como descobrir o caminho que me faz sentir melhor? Cresci na dualidade do certo/errado, bom/mau, bonito/feio; como sei que precisa de ser desta forma?

A realidade do ser humano gira em torno disto, tenha consciência ou não. Viver e sobreviver é um dilema com que alguns seres humanos se deparam; outros nem se apercebem, logo a sua consciência encontra-se em dimensões diferentes. Não faz mal, por que “no fundo” cada um procura o melhor para si (homeostasia); esse comportamento é inato em qualquer ser vivo no planeta Terra.

Após o encontro consigo, cada ser inicia uma caminhada mais tranquila e equilibrada, mesmo que seja o início da sua transformação. Consegue encontrar estratégias, meios, ferramentas, que o ajudam a viver com mais segurança, confiança. Isso contribui para a sua metamorfose e garante uma paz que resulta na sua liberdade.

Ao vivermos em liberdade, aprendemos a ser responsáveis e despimo-nos da culpa com que crescemos e fomos educados. Os seres humanos quando nascem é suposto desconhecerem-na, de forma consciente. Adquirem esta atitude enquanto se desenvolvem e vivem num ambiente onde os outros seres vivem a culpa; é uma herança. Podemos escolher vivê-la ou não – hoje sabemos disso. Eu sou responsável e não culpada.

Aprender a ser livre é uma ponte para aprender a amar. Ao partir do pressuposto de que Amar é a aceitação incondicional de si mesmo e do outro, então, ao começar a dar os primeiros passos para ser responsável>livre, a forma como construo os meus pensamentos está directamente relacionada com isso.

Vejo-me, e ao outro, de um modo mais seguro, coerente, confiante, e sem dúvida assertivo. Com estas ferramentas edifico um ser melhor e mais feliz, porquanto sentir-me em harmonia é algo que me faz sorrir, todos os dias. E, isso facilita o hábito de sorrir para o outro. Ajuda a trazer, até a mim, tudo o que eu acredito. Vivo em sintonia com frequências que me trazem motivação, satisfação, realização, força para continuar a viver todas as adversidades (que não passam de lições que são adjacentes ao caminho terreno) com ânimo, coragem, vitalidade.

A fluidez com que aprendi a viver (em vez de desejar controlar por ser um sinónimo de segurança) traz-me uma serenidade que é imprescindível para conseguir chegar ao cume da montanha. Essa alegria ajuda-me a viver a aventura de aceitar o outro, uma vez que já comecei a viver isso em mim.

Se continuar a usar as ferramentas que me quiseram dar, eu descubro que continuo a ver as mesmas paisagens. Que são incolores, sem perfume, insonssas, sem musicalidade e afectividade. Como posso viver sem os meus sentidos? Sem as emoções que me caracterizam? Sem a percepção do outro e da sua relação comigo? A revelação de que preciso mudar para encontrar o que desejo/quero para mim é demasiada clara para a ignorar.

A partir daqui, foco-me em mim, e nos objectivos que delineei para mim. São construções móveis, condescendentes, flexíveis e desse modo encontro as soluções de forma fluente. Permanece uma gratificação que funciona como motor evolutivo dos meus sonhos.

Aceitar-me surge como uma espontânea “árvore” que me traz as raízes com que me suporto, as ramagens que me fazem sentir o vento, e por conseguinte, voar com ele, e garanto todas as razões/motivos para permanecer na minha contínua aventura – viver a minha vida!

Tudo o que dei a mim, beneficio e também os que amo e escolhi viver, conviver. As minhas criações transportam uma vitória que me faz querer caminhar em qualquer trilho, por que tenho a certeza que me trarão frutos deliciosos.

Uma caminhada terrena não é linear, no entanto, é vivida e absorvida como escolhemos fazê-lo. Costumamos escutar, de alguns seres humanos “diferentes” que a sabedoria é “saber viver no lugar de viver”.

Escutarmo-nos é um passo que podemos decidir executar. Alguns humanos dizem que é utopia termos certezas. No entanto, a experiência de alguns, cujo testemunho, legado, fica registado, garante-nos que isso é possível. Logo, elas existem para quem acredita em si mesmo.

Deixo-vos a minha palma estendida e para os que desejam voar, criar raízes e ter motivos para ficar.

Ana Guerra

(escrita sem acordo ortográfico)

"Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar, motivos para ficar." (Dalai Lama)


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