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Armadilhas da prosperidade, criadas por você

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Autor Rosana Ferraz Chaves

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 2/19/2025 12:05:40 PM


Nossos primeiros ancestrais da pré-história, foram nômades, até que começaram a formar pequenos aglomerados, até perceberem que poderiam se abrigar em cavernas ou algum lugar que lhes dessem algum abrigo contra a chuva, o sol e o frio.

Quando o ser humano começa a habitar as cavernas, sua vida começa a mudar e ele deixa de ser tão nômade, já que as cavernas ofereciam algum tipo de estabilidade.

Já um pouco mais protegido, o relacionamento dos homens com as mulheres, que antes era esporádico, sem muita noção de família, também começa a mudar, assim como os relacionamentos, que agora não precisam mais ser apenas carnais.

Em algum momento da pré-história, a noção de família constituída, com um pai, uma mãe e filhos, começa a existir e nossos antepassados começam a entender que existe um perigo relativo fora das cavernas e dentro delas.

Fora das cavernas, o maior perigo eram os animais, que atacavam e se alimentavam dos humanos e pela percepção e inteligência, os antigos começaram a criar armas primitivas para a sua proteção.

Também pela observação, perceberam que essas primeiras armas, machados, lanças, porretes e facas, funcionavam melhor, quando quem as usava era mais forte fisicamente, para enfrentar os animais.

Os homens antigos perceberam que do ventre das mulheres, nasciam crianças e que às vezes, por algum motivo desconhecido, as mulheres sangravam e ficavam indispostas. Como todas se comportavam da mesma maneira, uma divisão de tarefas precisava ser criada.

Nessa nova divisão de tarefas, cabia ao mais forte fisicamente, que era o homem, proteger a parte de fora da caverna, que lhe oferecia uma visão mais ampla do território.

Mas quando este homem se feria tentando proteger a casa, ele poderia morrer e quem cuidava para que ele não morresse era a mulher. Dessa forma, a proteção da mulher era dentro da casa.

Dentro da casa ela precisava proteger as crianças, os feridos e proteger todos os moradores, das cobras, dos morcegos, dos escorpiões e dos inimigos que tentassem invadir a casa, quando o homem não estivesse por perto.

Como os seres humanos das cavernas ainda não plantavam, a alimentação vinha de animais caçados e de algumas frutas que eles conseguissem na região, o homem começa a ser reconhecido como o provedor da família e a mulher, como a protetora da casa.

Interessante observar que até hoje, as mulheres enxergam melhor as cores, os detalhes e aquilo que está mais perto, porque temos a melhor visão periférica.

Já os homens, possuem a melhor visão espacial, enxergando melhor o que está mais longe.

O problema é que já faz tempo que as mulheres começaram a trabalhar fora de casa e ainda que continuem protegendo suas famílias, essa proteção deixou de ser exclusiva, porque ela conta hoje com a ajuda de professores, médicos e diaristas, que a auxiliam a manter a sua casa mais protegida e funcional.

Essa adaptação tão necessária, não fez com que as mulheres sentissem que perderam o poder, muito pelo contrário, pena que o mesmo não ocorreu com a maioria dos homens.

Os homens até hoje, continuam tentando exercer o poder do provedor, aquele que “se mata” pela família, aquele que tem um filho com cada mulher, mas “tenta” pagar a pensão.

Como a maioria não consegue prover a família sem a ajuda da esposa, se sentem enfraquecidos, desprovidos de poder, quase sem utilidade na família, já que tem pouco dinheiro e não conseguem proteger a família nem da violência que vem de fora.

Pior que isso, é que algumas religiões tentam enfatizar ainda mais, o “papel obrigatório do provedor do lar”, que pertence aos homens.

É por isso que sofrem tanto com problemas de próstata e de coração.

Hoje, é necessário ressignificar tudo, em termos de família, companheirismo e proteção.

A mulher prefere conviver com um homem que ganha pouco dinheiro, mas que é o companheiro dela em tudo, principalmente nos finais de semana, quando precisa limpar a casa, dar atenção para os filhos e arrumar um pouco de dinheiro para comprar uma pizza, do que viver ao lado de um homem que ganha muito dinheiro e que a usa como um enfeite, ou pior, viver ao lado de um homem amargurado, que ganha menos que ela e que no final de semana sai para jogar com os amigos, enquanto ela tem de arcar com tudo dentro de casa.

Mulheres do bem querem seu próprio dinheiro e um companheiro do seu lado, para o que der e vier.

Mulher assim não existe? Que é isso, cara! Existe sim!

Pare de ostentar e comece a procurar!

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Então assista este vídeo aqui: https://youtu.be/mvl5GkzLNS4
Texto Revisado


 

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Rosana Ferraz Chaves   
Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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