ARREBATAMENTO
Atualizado dia 11/22/2007 7:48:04 PM em Autoconhecimentopor Maria de Fátima Lima Castanheira
E me isola da terra dos mortais comuns.
Toda palavra é vã, todo arrebatamento é pouco
Nesse desconhecimento de mim, que é você.
Te amar é entregar-se, inocente sempre,
à subversão do bom senso;
É saber que nunca, nunca, nada
Nenhuma coerência há de vir me consolar.
Conhecer o amor como desígnio invisível
Vindo do alto, da voz do espírito;
De baixo, dos gemidos do sexo;
De dentro, do silêncio da alma;
De fora, do que sempre escapa
Depois de se fazer presente.
Texto revisado por Cris
Avaliação: 5 | Votos: 7
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