AS MEDICINAS ANTIGAS SÃO A VERDADEIRA MEDICINA E NÃO A ALOPATIA
Atualizado dia 10/4/2007 5:38:04 PM em Autoconhecimentopor Apuquantim -Terapias de Transformação
Nascido em São Paulo, Miguel Ferrari possui experiência profissional pra lá de rica e diversificada. Sua trajetória passou por caminhos aparentemente diferentes, saindo do conhecimento acadêmico empírico para uma abordagem de natureza holística, envolvendo especialmente o trabalho e a pesquisa com a Biofísica, tendo feito várias especializações na Alemanha e França. Em Paris, quando de sua estada em 1991, foi apresentado pelo médico marroquino Dr. Ellie Athé à Medicina Biológica Alemã, o que o motivou a fazer uma especialização em biorressonância e, posteriormente, em 1992, a adquirir o seu primeiro aparelho – Mora IV – com o qual iniciou a prática terapêutica pioneira em Biofísica no Brasil.
A Apuquantim, Terapias de Transformação, tem a honra de contar com o Dr. Miguel Ferrari como colaborador e fonte de pesquisa permanente. Um homem à frente do seu tempo, de mente aberta e inovadora, cuja carreira só reafirma a visão holística que possui do Ser Humano. Por isso é da maior relevância a sua presença em nosso caminho e aproveitamos este espaço para compartilhar com o público a riqueza de sua experiência e conhecimento.
Quais foram as experiências profissionais anteriores ao seu ingresso na área da Medicina Biológica Alemã?
R: Iniciei minha carreira como Engenheiro de Métodos e Processos em uma fábrica de aparelhos de televisores, a ABC Rádio e Televisão e, posteriormente, fui para outra do mesmo setor, a Colorado. Mais tarde cheguei à presidência da Lambda Sistemas Industriais, uma fabricante de máquinas para a indústria eletrônica. Também exerci a presidência da Markem do Brasil, empresa de fabricação de tintas especiais. Passando para outra área, atuei como diretor de uma clínica de reabilitação motora, a Rehab Center, e atualmente estou em processo de montagem de uma nova clínica voltada para tratamentos holísticos, que deverá ser inaugurada em dezembro deste ano e que se chamará Clínica "Os Cinco Pilares".
O que levou um físico (1976), engenheiro eletrônico (1977), biofísico (1991) a fazer psicologia (1996) e trabalhar com terapias não convencionais?
R: Quando estudei física, me especializei em física do estado sólido e notei que tudo funcionava com indução de freqüências. Daí comecei a imaginar que o Ser Humano deveria funcionar da mesma forma e que poderia induzir e ser induzido. Caminhando nesse sentido comecei a usar em minhas experiências os cristais insaturados – sem manipulação artificial e puros - que, por incrível que pareça, funcionaram muito bem com as pessoas. A partir dessa experiência comecei a notar que não eram as máquinas (na maioria das vezes) que estavam com defeito, mas as pessoas que as operavam. Muitas vezes eu nem colocava a mão no equipamento, apenas conversava com o operador, elogiava-o para os supervisores e gerentes e, como num passe de mágica, a máquina voltava a funcionar. Então, cheguei à seguinte conclusão: 1) se os seres humanos estão ‘doentes’ e existe um gerador externo que pode induzí-lo, eu deveria tratar os seres humanos e não as máquinas; 2) deveria entender o gerador interno de cada um, pois incluindo os outros geradores poderia ter um quadro completo da pessoa. Por isso fui estudar Psicologia.
Explique melhor este conceito de gerador interno e externo, por favor.
R: O gerador é uma fonte que induz eletricamente o ser humano. No caso do gerador externo temos a poluição ambiental e sonora; a geopatia de antenas de TV, celulares, computadores, microondas, etc. Em relação ao gerador interno temos a mente, a psiquê, a personalidade, etc. Ambos criam induções no indivíduo – ‘ruídos’ como chamamos na eletrônica - que podem modificar a ‘harmonia’ do sistema energético do ser humano.
O senhor atua com a biorressonância e o equipamento Mora há 15 anos no Brasil. Como foi a receptividade naquele tempo a esse tipo de terapia?
R: Desde o início nunca tive a facilidade de receber casos fáceis, pelo contrário, quando nenhum médico conseguia resolver o problema, então os pacientes me procuravam. Era muito comum a pessoa chegar dizendo: ‘Eu tenho muita esperança de que o senhor vai me ajudar’. E eu pensava: ‘Eu tenho muita esperança de que o Senhor meu Deus vai me iluminar para que eu possa ajudar esta pessoa’. Claro que no começo fui chamado de ‘charlatão’ por alguns médicos, mas somente por aqueles que não tinham a humildade de ver que estava tentando colaborar com o trabalho deles. Por outro lado, também surgiram vários profissionais que entenderam a seriedade do trabalho proposto e acabaram me pedindo para fazer diagnóstico em seus pacientes, cujos laudos eram enviados diretamente para que eles utilizassem na terapêutica desejada –cardiologistas, oftalmos, dentistas, além de nutricionistas e psicólogos. Um dos profissionais com o qual me associei foi o profº Nuno Cobra (Professor de Educação Física e preparador físico de várias celebridades, entre elas, Airton Senna).
Defina o perfil atual do seu paciente, por favor.
R: Em ordem de freqüência: os portadores de fibromialgias em geral, incluindo contusões ortopédicas; câncer; aids e, por último, pessoas que não conseguem emagrecer com nenhuma dieta ou outro tratamento convencional. De um modo geral, posso dizer que primeiro chegam os ‘desenganados’; depois, a outra massa é de esportistas – principalmente os profissionais que precisam estar em forma rapidamente. Na Alemanha, por exemplo, se um jogador de futebol sofre uma lesão tipo contratura ou distensão, com o tratamento do Mora e os respectivos exercícios de alongamento e fortalecimento, em uma semana poderá estar de volta plenamente recuperado.
Tem estatísticas da recuperação desses casos?
R: Naqueles com problemas de intolerância alimentar por alergia ou ganho de peso, eu diria que obtive 86% de êxito; câncer, 72%; problemas musculares, 96%; aids, só perdi 2 pacientes em 15 anos de prática com essa terapêutica, tendo uma série deles zerado a contagem viral, por isso considero a eficácia de 90%; quanto às outras enfermidades, em geral, a média chega a 88% de sucesso.
Fale-nos um pouco sobre sua experiência específica com Aids.
R: Durante esses anos pude perceber que o paciente soropositivo tem ‘pavor institucional’ oriundo das informações geradas pela mídia, isto é, eles acreditam que só vão sobreviver se tomarem o tal coquetel. Por isso, nunca proibi nenhum paciente de fazer as aplicações com o Mora e ao mesmo tempo usar as drogas alopáticas. O que acontece é que passado algum tempo, a confiança no tratamento começa a se manifestar e sentindo-se melhores e mais relaxados por conta da contagem viral menor, por si só, eles vão diminuindo o uso do coquetel e seguem até o fim o tratamento com o Mora. Só que por conta da intensa toxicidade produzida pelo coquetel levamos um tempo maior de tratamento para controlar todo o quadro.
Texto revisado por Cris
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