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AS MULHERES E SUAS DEUSAS INTERIORES

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Autor Rita Maria Brudniewski Granato

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 7/18/2005 8:56:56 PM


Curso "AS MULHERES E SUAS DEUSAS INTERIORES"
Professora: Rita Maria Brudniewski Granato, Psicóloga Clínica e Psicanalista.

INTRODUÇÃO

Frente ao redespertar do feminino, essa efervescência interna das mulheres - e as reações que provocam nos homens - começa a afetar todos os aspectos de nossa vida e de nossas idéias. Surgem assim em nossa sociedade maneiras novas de se entender o feminino.

Nesse curso o objetivo é possibilitar às mulheres, não apenas um entendimento intelectual, mas sim ter um envolvimento profundo e corajoso com essas forças femininas que existem nelas. Proporcionaremos a possibilidade das alunas sentirem as energias distintas de cada uma dessas seis principais Deusas, que podem adentrar na vida dessas alunas com grande força, às vezes, provocando transformações.

Mas quais são as origens desse despertar do feminino?

O feminismo é uma das principais fontes contemporâneas dessas transformações, mas é a minoria que faz parte desse movimento; a esmagadora maioria das mulheres não é tão intelectualizada ou politizada quanto a maior parte das feministas e elas fazem parte de um outro segmento extremamente importante da população que sentiu os rumores internos dessa revolução, dessa conscientização do feminino. Essa necessidade de mudanças sócio-político-culturais, legislativas, profissionais, sexuais, religiosas é, inicialmente, vivenciada com pressões internas compulsivas, poderosas forças interiores e as imagens e mudanças que provocam são chamadas de “Deusa”.

Como “Deusa” queremos exprimir a descrição psicológica de um tipo complexo de personalidade feminina que reconhecemos intuitivamente em nós, nas mulheres à nossa volta e também nas imagens e ícones que estão em toda parte de nossa cultura. Os principais tipos de “Deusa” foram selecionados da mitologia grega, pois parecem ser os mais ativos na vida das mulheres modernas e na sociedade contemporânea.

Resumidamente, as características básicas dos seis tipos são:
 A mulher Atena é regida pela deusa da sabedoria e da civilização; ela busca a realização profissional numa carreira, envolvendo-se com educação, cultura intelectual, justiça social e com política.
 A mulher Afrodite é regida pela deusa do amor; ela está voltada principalmente para relacionamentos humanos, sexualidade, intriga, romance, beleza e inspiração das artes.
 A mulher Perséfone é regida pela deusa do mundo avernal; ela é mediúnica e atraída pelo mundo espiritual, pelo oculto, pelas experiências místicas e visionárias e pelas questões ligadas à morte.
 A mulher Ártemis é regida pela deusa das selvas; ela é prática, atlética, aventureira, aprecia cultura física, a solidão, a vida ao ar livre e os animais; dedica-se à proteção do meio ambiente, aos estilos de vida alternativos e às comunidades de mulheres.
 A mulher Deméter é regida pela deusa das colheitas; ela é uma verdadeira mãe-terra que gosta de estar grávida, de amamentar e de cuidar de crianças; está envolvida com todos aspectos do nascimento e com os ciclos reprodutivos da mulher.
 A mulher Hera é regida pela deusa dos céus; ela se ocupa do casamento, da convivência com o homem e sempre que as mulheres são líderes ou governantes e de questões ligadas ao poder.

O que gostaríamos de enfatizar nesse curso é que não apenas uma, mas várias deusas, em diversas combinações, estão por trás do comportamento e da configuração psicológica de toda mulher. As alunas conhecerão porque “Deusa” é primordialmente governada e como ficar ciente de como cada uma dessas deusas influenciam as diversas fases e os diversos pontos de mutação de nossas vidas.

Na teoria junguiana as “Deusas” são fontes dos padrões emocionais de nossos pensamentos, sentimentos, instintos e comportamentos; elas, então, são arquétipos. Nesse arquétipo universal do feminino está contido o que pensamos com criatividade e inspiração, o que acalentamos, o que amamentamos, o que gostamos, a paixão, o desejo e a sexualidade, o que nos leva à união, à coesão social, à comunhão e à proximidade humana, as alianças e fusões e também os impulsos de absorver, destruir, reproduzir e duplicar. Essas energias eram percebidas pelos gregos e pelas culturas antigas como abstrações vindas da alma, forças espiritualmente vitais e poderosas que influenciam nossos processos psicológicos.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Rita Maria Brudniewski Granato   
Sua metodologia atual de trabalho combina diversas áreas da Psicologia tradicional e moderna, com resultados altamente eficazes comprovados pela recuperação de centenas de pacientes ao longo dos seus mais de 30 anos de profissão Especializou-se em atendimento a adultos, adolescentes, crianças, casais e família.
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