Assumir o controle
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Autor Margareth Maria Demarchi
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 1/7/2017 6:22:08 PM
Olá amigos, começo a nossa conversa contando uma história:
Alko, era um rapaz, tranquilo e as vezes ficava um pouco nervoso, o que é normal em todo ser humano.
Gostava de sair para passear com o seu cão, de nome fera, um cachorro agressivo que tinha de contê-lo, puxando a sua coleira para ele ficasse mais calmo.
Um dia, Alko foi passear com o seu cachorro fera, ao passar por um local, fera começou a rosnar para um outro cão. Em fração de segundo lá estava fera, agitado e puxando Alko, que tenta segurá-lo, mas fera consegue soltar da coleira e vai em cima do cachorro. Alko, grita com fera, bate para que ele solte o outro cachorro. Sem sucesso, procura algo e vê um pedaço de pau, pega para bater em fera. Bateu na cabeça de fera e ele soltou o outro cachorro.
Alko ficou desnorteado com fera, colocou a coleira e saiu rápido do local. Por sorte o outro cachorro não se machucou tanto. Alko, decidiu mandar fera embora.
Essa história é para mostrar que o mesmo acontece dentro de nós.
Temos o nosso animal interno, que o mantemos preso bem firme pela coleira.
Todo ser humano, ao longo da vida vai acumulando experiências e escolhas, que se tornam, imagens boas e ruins. Essas imagens boas soltamos. As ruins ao longo do tempo vão se somando e sendo associadas em nossas memórias.
Nossa forma de aprendizado para o nosso comportamento de dualidade (bom e mau), ajudou e muito para esse resultado. Fomos condicionados através da seguinte frase: - “Faça para outro aquilo que você imagina que ele irá gostar”.
Sendo a maneira correta seria as frases:
-“Faça para o outro, aquilo que você imagina que você gostaria que ele fizesse a você”.
Outro dizer mais falado e pouco aplicado.
- “Amais uns aos outros como a si mesmo”.
Aqui podemos perceber que as duas últimas frases evitam a dúvida. O bem imaginado para si, é passado para o outro, gerando naturalmente a ética e valores. Essa condição humana de ligar todas as formas de relacionamentos pela apreciação e aprovação dos outros, gerou a dependência no outro para obtenção: de carinho, de atenção, criando uma baixa autoestima.
Toda essa dependência retirou o valor e a força de cada ser humano para ser quem ele gostaria de ser. Enfraqueceu o controle pelas suas escolhas com o exercício da responsabilidade e determinação.
Enquanto isso não acontece, o animal interno está ferido em seu o orgulho e vai gerar fofocas, injurias, inveja, depreciar o outro, chegando a inimizade e concluindo que não se pode confiar mais em ninguém.
Passa para o descontrole, por imaginar o outro através do seu próprio espelho.
Assim, cresce em nós o sentimento de raiva e ódio, passamos alimentar o nosso animal interno.
Cada animal vai depender do seu dono, se trata bem o animal interno, conhecendo e compreendendo, esse animal interno se sente visto e fica tranquilo, obedecendo o seu comando.
Se o dono o reprime e deixa o animal interno preso, ele fica mais tenso e furioso, a qualquer momento pode romper a coleira e agredir os outros e até atingir seu próprio dono.
Podemos hoje ver quantas pessoas estão perdendo o controle de suas vidas, entregando aos vícios (drogas, alccol e cigarro), para controlar o animal e acabam sendo prisioneiros dos vícios através do animal sem controle.
Quantos ansiosos, que deixaram a direção de suas vidas para outros, abandonando suas vontades e talentos, mas soltam o animal interno, raivoso para agredir os possíveis “culpados” da escolha que não assumiram.
Quanto desejosos de poder e bens materiais para mostrar aos outros e pouco ou nada sentem que conseguiram preencher do vazio de si mesmos.
Dirigir sua vida é, ser aquele que comanda a direção do seu caminho, se sente responsável por suas escolhas em todos momentos.
Voltarmos para nós, implica um caminho de coragem, porque ninguém e nada pode ser responsável pela as nossas escolhas.
Assumir o controle é assumir o animal, é conhecer, compreender e sempre perceber quando o seu animal começa a rosnar, isso é sinal de que algo está acontecendo com ele.
Assumir o controle é assumir o animal e viver com ele, e com a nossa determinação saber que somos seu dono, o animal interno ficará seguro, porque você o conduz. Assim obtemos a vivência da tranquilidade interna.
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