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Autenticidade

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Autor Tatiana Ito Coimbra

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 1/15/2017 7:55:23 PM


Hoje em dia é muito comum as pessoas continuarem em casa as modas propagadas pela sociedade. Nada mais natural, porque as pessoas vão te julgar se você estiver mal vestido, ou aparentar ser pobre, ou mal sucedido em qualquer área da sua vida, pois, você precisa provar ser melhor que os outros. E isso é ensinado diariamente para as crianças pelos mimos para se comportar assim assado, ou as imposições de religião e comportamento e pela TV e Internet.

O espírito de amor permite a autenticidade, assim como a obrigatoriedade de sermos como nós falamos e julgamos ser, o que é o antônimo de ser hipócrita. O autêntico compartilha de si, porque se eu estiver competindo com alguém eu tenho que vestir uma máscara para ser melhor, não me permitir ser fraco, ou deprimente, ou sujo, ou feio, entre outros tantos defeitos. E se eu compartilhar competindo, o que estarei eu compartilhando e disseminando?

O problema dessa sociedade está exatamente embasado na competição. Por isso temos tanta futilidade e banalidade comandando nossas vidas. Sendo o machismo, a demonstração de violência e dominação como se fosse algo totalmente normal. Mas é anormal eu aceitar a homossexualidade, normal eu aceitar o sexo como pecado e não como algo de que todos os seres humanos são provenientes e praticamente pensam em 80% da sua vida (pode ser mais...). A sociedade que finge ser igualitária e misantropa e tenta descaradamente não parecer racista, tampa seus olhos a escravidão sexual infantil e finge que cuida de seus idosos.

Eu não sei se vocês acordam todos os dias e tem de desviar de mendigos deitados nas calçadas. Sendo famílias destroçadas ou dependentes químicos, quantas vezes nos negamos a acolher aqueles que necessitam. E porque falo de autenticidade e compartilhar?

Muitas vezes na vida temos de nos afirmar em nossas posições de vida, caso as achemos importantes, sejam de carreira, parceiro, uma viagem, ou quanto sua sexualidade, ou sobre uma mudança que você tenha que fazer. Nós sabemos que não dá para sair olha sou assim e acabou. Dentro de nossas próprias casas temos barreiras que impedem que nos expressemos, independente se um lado feio ou um lado bonito mas que demonstre nossa fraqueza, vamos assim pela vida, tentando esconder essas coisinhas. E tem certas coisas que vão permear ou guiar nossas vidas então é importante escutar a voz do coração.

Quando a gente consegue achar essas coisinhas que nos incomodam um pouco, dá para identificar um padrão de reação, e, através de uma mudança consciente de momento a momento, mudar. A gente muda o que dá, e, aos poucos, essas pequenas coisas que nos fazem crer menores, indignos, feios, chatos, pobres, tristes, infelizes ou qualquer outra coisa, vão sendo dirimidas. Impressionante é quando elas saem, quer dizer, você não reage ou pensa nesse mesmo padrão, e parece um clarão de luz no olhar para seu passado, ou para os outros e a sociedade.

E você desapega, passa a não ligar. Isso é o que os super meditativos ficam fazendo, tirando apego por apego. Trabalha o que aconteceu com meditação e aceita. É difícil, e exige um trabalho diário. De qualquer maneira só a partir de você achar seu eu que é mais parecido com você criança, seus ímpetos, seus desejos e aquela reação natural que as crianças tem de falar algo que nos parece errado.

“Certo ou errado,

Certo ou errado

Quem não pula o muro

Não aprende a se arriscar

Não tá com nada, uou, uou” (Patrícia Marx, música certo ou errado)

Porém obviamente junto com a integridade, a inteireza de seu Eu original, vamos chamar assim, tipo um Eu essencial que foge das necessidades de ser falso para preencher o outro, ou sua própria autoestima, e, claro, agindo a partir desse propósito, é onde se acha a autenticidade que é compartilhada só por você Ser.

 “Você quer expressar a sua alegria, mas não é corajoso o suficiente para estar só... Mas, na verdade, quem vai se importar? No máximo, talvez as pessoas pensem que você está um pouco maluco, e uma vez que elas aceitem que você está um pouco maluco, então não há do que ter medo.
O que há de errado em ser chamado de maluco? O mundo tem conhecido tantas pessoas malucas bonitas... Na verdade, todas as grandes pessoas no mundo têm sido um pouco malucas – malucas aos olhos da multidão. 
Elas expressaram suas maluquices porque elas não eram miseráveis, eles não estavam na ansiedade, não tinham medo da morte, não se preocupavam com trivialidades. Elas estavam vivendo cada momento com totalidade e intensidade, e por causa dessa totalidade e intensidade, suas vidas se tornaram lindas flores – cheias de fragrância, amor, vida e riso.” (https://www.oshobrasil.com.br/texto82.htm)

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