Bem no coração da selva III
Autor Cássia Marina Moreira
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 28/11/2009 10:31:35
Tem uma história que precede esta sobre os botos cor-de-rosa que quero lhes contar e que é bem interessante, pois por lá no meio da Amazônia as coisas acontecem desta forma, com uma história pessoal para marcar. Novo Airão é a cidadezinha mais próxima do Anavilhanas Jungle Logde em que fiquei. E pelo privilégio de durante a viagem de uma hora e quarenta de Manaus até a selva com o motorista José; pude coletar os dados a respeito das histórias que fizeram parte do crescimento da região e a fixação do local como ponto turístico. Para nós brasileiros e para muitos que por chegam de bem longe.
Estavam lá, hóspedes franceses, americanos, alemães, italianos, londrinos, cariocas, paulistas e acredite até mesmo paulistanos. Assim como certo gerente gaúcho bem jovem ainda a quem chamávamos de Moa!
Fiquei a par de tudo com o relato sobre estes botos da Amazônia feita ao nosso grupo por guia muito especial chamado Krishna, filho de um hindu e uma índia ianomâni, que mora em Manaus, mas vem para a floresta para nos deixar à vontade na selva. Este mesmo da foto.
Contou-nos Krishna que foi o grande empenho de uma menininha filha dos donos de um restaurante flutuante que atracou nas proximidades da construção da rodovia de acesso a Novo Airão, que nadava no Rio Negro todos os dias nos fundos do flutuante, por onde estes peixões nadavam também. Com o tempo, a proximidade dócil da garotinha e a freqüência com que a viam por lá acabaram por integrá-la como mais um membro do grupo; assim como passaram a tratá-la de igual para igual. Quero dizer com as mesmas brincadeiras, empurrões e pulos fora dágua cada vez que a garotinha se preparava para nadar.
Eles os botos são bichos grandes de cento e oitenta quilos ou mais e o macho com uns dois metros de comprimento, todos sabidinhos - e motivados pelas sobras da limpeza dos peixes para o almoço e jantar. Não ficavam mais sem dar uma passadinha, ou melhor, nadadinha por onde quer que o restaurante ‘jogasse sua ancora ou suas cordas.
Os pais da menina e donos do restaurante se empolgaram ao ver o comportamento amistoso que os botos estavam apresentando com a filha e começaram a contribuir arremessando pedaços maiores de peixes para que eles realmente ‘fixassem moradia por perto.
Não poderia dar em outra coisa, a notícia se espalhou e os trabalhadores que até então só comiam no flutuante passaram a contribuir para a alimentação dos botos e claro que a boa nova correu de pronto no boca a boca depois via internet, e até em programa da televisão que contou esta história.
Sem molestar as criaturas e exagerar na quantidade de peixes ‘grátis para Pepa uma linda senhora toda cor-de-rosa; um boto enorme chamado Ricardo que esta por lá a pelo menos dezesseis anos, e o fogoso e comilão Curumim entre outros mais que se enroscam em nós para conseguir seu pedaço de peixe; é que fizemos a nossa festa e foi muito divertido, mas assim que o alimento acabava eles iam nadar mais longe do flutuante procurando mais comida., afinal precisam de alguns bons quilos. E cá para nós isso é o que não falta, o Negro é um rio farto com várias espécies e tamanhos de peixes nadando por suas águas escuras.
Se nenhuma outra história cortar a frente da história dos botos e de como a Essência Vibracional destes mega-peixões surgiram ela estará aqui no STUM, já na proxima semana. Mas você leitor já pode ver e saber bem mais sobre os botos e esta essência pelo site:- wwwessenciasdagua.com - Agora todo repaginado!
Avaliação: 5 | Votos: 5
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
