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Como enfrentar a crise dos 40 anos com classe

Atualizado dia 9/6/2007 12:42:04 PM em Autoconhecimento
por Monica D´Andrea


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Sob a perspectiva Astrológica

Ter quarenta anos nos faz crescer. Começa-se a compreender que se é dono do próprio nariz, que ninguém pode nos dizer o que fazer e não se deve satisfações a ninguém. Você começa a explorar essa liberdade e, então, quando não se fica com um medo mortal, ela é estimulante. Você faz coisas que o mundo exterior considera tolas e as pessoas que estão a salvo, por não terem ainda chegado aos quarenta, estalam a língua e dizem: “Você está agindo como um adolescente.” E você ESTÁ, só que agora é um adolescente que tem carro, dinheiro e um pouco de experiência que o impedem de cometer os mais terríveis enganos. Agora você decide inventar as suas próprias regras, descobir uma nova vida e começar tudo de novo.

Os psicólogos murmurarão: “Crise da meia-idade.” Os astrólogos dirão: “Isso é Urano”. Todos estão absolutamente certos. A crise da meia-idade, ao menos essa sua parte específica, é uraniana. O doloroso prurido da insatisfação, as experiências desordenadas, a liberdade estimulante, a vida, afinal, a sua própria pessoa.

Embora os trânsitos de Urano provoquem crises de identidade em qualquer idade, a oposição de Urano ao Urano natal entre os 38 e os 40 anos de idade, é especial. Para pessoas com menos de 37 anos, a idade dos quarenta é tão irreal como a morte, algo que acontece apenas aos outros infelizes. Os que têm trinta e oito, estão sempre negando que isso acontecerá alguma vez a eles.

Aos 40, a ruptura acontece pelo fato de os nossos filhos não precisarem mais de nós. Muitas vezes, eles também são criaturas uranianas, adolescentes ou adultos jovens, e estão lutando para se libertarem de nós. Nossos próprios pais, se estiverem por volta dos 60, também modificam algo no nosso relacionamento com eles.

Algumas vezes, a alteração nos papéis acontece quando sobrepujamos nossos parceiros ou eles nos superaram; nos desenvolvemos mais no emprego ou tecnologicamente os parceiros se desenvolveram mais do que nós. Não mais queremos nem precisamos dos anéis de Saturno à nossa volta e sentimos os pruridos que nos impelem a redescobrir quem de fato somos, independentemente dos papéis que desempenhamos. Se não nos dispusermos a isso por medo ou inércia, se não tivermos a coragem de nos aventurar, o universo nos jogará para fora do ninho da mesma maneira, ao criar rupturas forçadas.

A idade também tem certos papéis a desempenhar. Supõe-se que os jovens de 14 anos tenham que ir a encontros com as namoradas e a jogos de futebol; os jovens de 22, recém–saídos da universidade, devem aventurar-se fora, no mundo, ao passo que os que têm 30 já devem supostamente ser bem-sucedidos.

Os quarentões perturbam os outros porque seu comportamento não é adequado para sua idade. As pessoas esperam que tenhamos feito tudo aquilo quando éramos adolescentes, mas nossos pais ou o grupo a que pertencíamos não nos permitiu isso; portanto, estamos aproveitando agora. Estamos sacudindo o barco.

Talvez todos se acalmem ao saber que, por volta dos 43 anos, nos tranqüilizaremos outra vez. Entre os 38 e os 40 anos de idade, vários ciclos astrológicos acontecem simultaneamente. Coisas como os filhos abandonando o lar, a necessidade de tornar-se pai para os próprios pais ou a menopausa. Dos 40 aos 42 anos sentimos a quadratura de Plutão, onde realmente o caldo entorna. Sentimos pressa em realizar algo, como se o tempo estivesse passando e não estamos tirando o melhor proveito dele. Por volta dos 43 ou 44 anos, sentimos que é hora de realizar os nossos objetivos de vida. Nenhuma outra fase da vida tem tantos ciclos se reunindo, portanto, ela é importante e única.

Essa idade acontece quando você toma a decisão de abraçar a vida e vivê-la em sua plenitude; caso contrário, começará a declinar.

Para finalizar: é um ponto de mutação em que uma série de papéis e expectativas está terminando e uma vida totalmente nova tem início.

Texto extraído do livro "Astrologia e Cura através das Vibrações", de Donna Cunningham.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Monica D´Andrea   
Coach com especialização em Coaching e Mentoring pelo sistema Isor. Master em Pnl - Programação Neuro Linguistica Astróloga Terapeuta Floral
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