Condição limitante de algumas mulheres
Autor Teresa Cristina Pascotto
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 10/11/2010 14:27:49
A partir dos atendimentos a algumas clientes com os mesmos tipos de questões abordadas, no tocante à condição da mulher no que diz respeito ao seu sucesso profissional e financeiro, e após a captação da realidade em seus inconscientes, desejei ir além e pesquisei um pouco mais sobre essa questão, através de uma meditação para a captação de inconscientes de forma mais ampla, conectando-me com outras consciências que estão vivendo esse mesmo contexto. Encontrei um denominador comum entre essas mulheres. Além de vários outros fatores e conteúdos da própria pessoa, dentro de seu sistema de crenças, percebi que há também uma forte influência em suas limitações, provenientes de uma imposição familiar, dentro de toda a sua Linhagem Familiar - de seus ancestrais -, desde o "início" desta. O relato que segue, é o conteúdo dessa captação.
A mulher não pode ter sucesso profissional e ganhar muito dinheiro. Esta questão está encerrada. Só lhe é permitido ter um "pequeno sucesso e algum dinheiro", se ela tiver um companheiro e desde que seja submissa a ele. Fora isso não há saída para ela. Esta submissão, não necessariamente precisa ser percebida claramente. Em muitos relacionamentos a submissão acontece de forma extremamente velada e jamais, até mesmo a mulher, afirmará que existe a condição de submissão. Isto é algo muito comum de existir e é o que mais encontro em meus atendimentos. Infelizmente, ainda nos dias atuais, a submissão acontece de forma muito mais poderosa e velada do que as pessoas possam imaginar.
Isto é acordado e definido como condição para que a mulher possa ter o direito de entrar para a Linhagem Familiar na qual está no momento atual. Ela só teve permissão de entrar, porque aceitou essa imposição e limitação; e não tem o direito de reivindicar absolutamente nada, pois foi muito claro o que lhe foi imposto. Não há como reverter isso. É assim há milênios, desde que essa linhagem "começou".
Não existe a possibilidade de fazer diferente. Sendo solitária ou tendo um companheiro, a condição é a mesma. A diferença é que com um companheiro a referência e limitação são determinadas com base nas condições de sucesso profissional e financeiro do próprio companheiro, desde que ela seja inferior a ele nesse sentido. Se sozinha, as limitações são ainda piores, pois tudo "conspirará" contra ela - através da energia de contrariedade de seus ancestrais - no sentido de fazê-la entender que tem que se submeter a um homem ou ficará, além de solitária, com muito pouco dinheiro e fracassada.
Se com um companheiro, apesar de frustrada pelas limitações e submissão, ela não se sentirá ameaçada pela vida, pois se sentirá segura. Ela não tem grandes sonhos e anseios e, quando os tem, sofre por perceber que não tem a mínima chance de fazer acontecer e desiste dos mesmos sem ao menos tentar. Caso ouse tentar, o fracasso será inevitável. Após algumas tentativas frustradas, ela se resigna e "esquece" de seus sonhos e continua a viver da forma de sempre. É uma vida vazia e sem sentido, mas não é assustadora como quando ela é solitária.
Quando escolhe viver sozinha, poderá se sentir mais livre, o que fará com que tenha muito mais consciência sobre sua realidade, sobre o que anseia de verdade, mas isso fará com que deseje muito mais e, com este desejo, será mais ativa e arrojada no sentido de ir em busca do que almeja. Nos primeiros tempos, isso é encantador e ela até colhe alguns resultados positivos. Porém, à medida que começa a assumir maior poder diante da vida e sobre si mesma, começa a se sentir muito auto-suficiente e independente em vários aspectos de sua vida. Isto é maravilhoso, mas quanto mais avança em sua independência, mais esbarra na solidão. Chega um momento em que olha à sua volta e se percebe solitária, mesmo que tenha algumas pessoas com quem conviva. O sentimento de solidão a assola, mesmo que ela não perceba.
Inevitavelmente, esse sentimento a leva a desejar ter um relacionamento e esse desejo a faz entrar em contato com as limitações impostas pelos acordos feitos nesse sentido: para se relacionar, tem que haver submissão de sua parte.
Ao esbarrar nisso, ela recua. Ou pode até querer se rebelar contra e fazer diferente, se relacionando com igualdade ou até mesmo superioridade diante de seu homem, porém, as determinações impostas se levantam em uma voz que lhe diz: aonde pensa que vai? Esqueceu-se que você não pode ter sucesso e dinheiro, e que estes só lhes são possíveis - embora muito parcamente -, desde que não se meta a ser auto-suficiente? Isto só lhe é permitido se você tiver um companheiro. Fora isso, seu sucesso e dinheiro são extremamente restritos. Toda vez que você se expandir e avançar muito, e tentar forçar e ir além das barreiras impostas pelo acordo, inevitavelmente será arremessada ao fracasso e à pobreza. Se for solitária - tendo ou não tendo o desejo de se relacionar -, jamais conseguirá ter o sucesso profissional e financeiro que deseja.
O único jeito para sair da miséria e do fracasso, é você se relacionar dentro dos conformes pré-estabelecidos quando do seu acordo firmado com sua Linhagem Familiar antes de sua encarnação: com submissão.
Sucesso profissional, dinheiro e satisfação, de forma plena, não são para você. Se relacionando ou sendo solitária. Mas na submissão sempre lhe será permitido obter um pouco mais de sucesso e dinheiro, mesmo que de forma limitada. Não há saída.
Claro que há saída, sempre. Isto poderá ocorrer se e quando a pessoa for em busca de suas respostas e soluções através de um processo de autoconhecimento, pois é sempre dentro de nós que estão todas as soluções. Se nós criamos a "realidade de nossa vida", significa que temos todas as soluções para promover as mudanças. É nas mãos do criador que estão as "fórmulas de dissolução de sua criação".
Deixo aqui o estímulo no sentido de que não se conformem com suas insatisfações e que acreditem que existem meios de modificarem aquilo que desejarem em suas vidas, sem que precisem se rebelar. Não existe algo que não tenha solução, Deus sempre nos mostra novos caminhos e saídas quando pedimos orientação e nos dispomos a efetuar mudanças, com coragem e determinação.
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Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
