CONHECENDO A ENERGIA DAS PIRÂMIIDES - PARTE I
Atualizado dia 6/1/2008 8:06:31 PM em Autoconhecimentopor Tina Simão
Na América do Norte e na Europa, não é de hoje que já se fazem pesquisas, estudos e experimentos com todo tipo de energia de que se tem notícia, tais como a energia dos cristais; das plantas; dos objetos geométricos; do do-in, da acupuntura; da radiestesia; dos sons (música); da cromoterapia (luz e cores), das mãos (reiki, passes magnéticos, jho-rei); e das PIRÂMIDES.
Existe uma abertura mental, uma aceitação em todos os níveis intelectuais, uma busca alternativa de conhecimento acerca dessas energias, como jamais se teve notícia no mundo inteiro, dada a insatisfação e a falta de resultados concretos do nosso sistema de saúde tradicional, enfim, da ciência atual. Muita tecnologia e pouco humanismo.
É comprovadamente sabido, através de muitos experimentos, que as formas geométricas, de alguma maneira inexplicável pela ciência, captam, condensam e transmitem energias. O cone, por exemplo, que nada mais é do que uma pirâmide em movimento de rotação, capta e transmite energia negativa que atua sobre o ser humano de duas maneiras: fazendo-o levitar - o exemplo disso são as bruxas das histórias e contos de fadas; todos pensavam que suas vassouras eram mágicas, mas, na verdade, a força de voar vinha dos seus chapéus em forma de cone. A outra maneira de atuar dessa energia é no envelhecimento precoce das células humanas, por isso, as bruxas eram tremendamente enrugadas e cheias de verrugas no rosto e no nariz, principalmente.
Todos nós sabemos que a bola de cristal serve e serviu para auxiliar os videntes em suas prédicas, por causa de sua energia. A pirâmide é uma forma geométrica composta de quatro triângulos eqüiláteros e uma base quadrada que capta e concentra energia positiva. Pirâmide é uma palavra vinda do grego: pyra – significa fogo, e mides – significa centro, ou seja: FOGO CENTRAL. Os sensitivos viam uma energia no seu interior, daí o nome.
Em toda parte do mundo são encontradas construções piramidais em pedra. No Egito são mais de cento e trinta ao longo das margens do rio Nilo. Na América, os antigos habitantes - incas, maias e astecas - construíram suas pirâmides, admiradas, que nos assombram até hoje. Na Ásia e na Europa e até na longínqua Sibéria são encontradas construções na forma de pirâmide.
Para o povo comum elas eram utilizadas para sacrifícios aos deuses, serviam de túmulos para os reis, mas para os iniciados e sacerdotes eram templos de iniciação, estudos e desenvolvimento de potencialidades psíquicas do ser humano. As filosofias esotéricas afirmam que muitos mestres do passado, inclusive Jesus Cristo, fizeram suas provas iniciáticas no Egito, no período em que a história não registra fatos de sua vida, entre os doze e os trinta anos, quando reapareceu.
Por volta de 1930 pesquisadores franceses observaram animais e insetos mortos dentro da pirâmide de Queops, em estado de mumificação, isto é, não apodreceram. Quando retornaram à França, resolveram construir réplicas dessa pirâmide e fazer experimentos, inicialmente alimentos (carne crua) e qual não foi o seu espanto: os alimentos não deterioraram, apenas ocorria uma espécie de desidratação, mantendo suas propriedades intactas. Muitas experiências foram feitas. Perceberam que uma lâmina de gilete cega recobrava seu fio, sob o efeito dessa energia. As sementes das plantas germinavam mais rápido debaixo das pirâmides; as plantas ficavam mais viçosas e fortes.
A aplicação da energia da pirâmide não é só terapêutica; é também psíquica, fortalecendo a capacidade extra-sensorial e mediúnica. A percepção fica mais aguçada, a vidência fica mais nítida e o estado alfa é mais rapidamente atingido. Ao divulgarem para o mundo suas experiências na década de 1970, uma verdadeira febre contaminou o mundo, multiplicando-se os experimentos.
Marcus Laranjo
Mestre em Reiki, Pesquisador Esotérico
(11) 4238-8619
Texto revisado por Cris
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