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Conquistas do espírito

Atualizado dia 10/26/2007 6:45:55 PM em Autoconhecimento
por Flávio Bastos


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Independentemente de religiões os reencarnacionistas, ou os ressurreicionistas como preferem alguns, sabem que a vida é sempre uma nova oportunidade do espírito estacionar ou adquirir conquistas. E aquelas sensibilidades mais perceptivas, ou seja, indivíduos portadores de percepção extrasensorial que conseguem administrar equilibradamente o seu potencial, sabem mais ainda perceber as suas conquistas que nada mais são do que ganhos adquiridos pelo mérito de sua dedicação durante a longa caminhada da evolução consciencial.

A lucidez, por exemplo, é uma conquista que o espírito não adquire em uma vida. São necessários vários renascimentos para que ocorra o burilamento necessário até atingir o nível de espírito lúcido, porque nada nos é dado de graça e tudo em termos de conquistas são atributos próprios atingidos por merecimento.

Contudo, mesmo adquirindo o nível de espírito lúcido, sabemos que chegamos tão e somente ao 2° degrau da escala evolutiva da consciência, porque o 1° degrau é o despertamento para a realidade do espírito, sendo necessário ainda muito caminho a ser percorrido.

No entanto, a partir da percepção de espírito lúcido começamos a perceber que tudo na vida está interligado, conectado, como se a vida planetária fosse uma grande teia e o homem apenas um fio dessa fabulosa ramificação. Começamos a perceber que "vida e morte" é apenas um ciclo de experiências necessárias ao nosso progresso e que tudo encontra-se na razão direta do que "semeamos" em vida.

A expansão consciencial é sempre gradual ao espírito que semeia o bem para poder colher bons frutos. Na escola da vida nada é acelerado, pelo contrário, tudo segue o seu ritmo natural; nós é que acostumamos acelerar o que não é acelerado. A partir daí, contraimos as somatizações que nos aprisionam e sufocam as nossas potencialidades inatas.

Não existem fórmulas mágicas para as conquistas espirituais. Não podemos, por exemplo, "pular" do 1° degrau para o 3° degrau da escala consciencial, sem antes passarmos pelas aprendizagens do 1° degrau até atingirmos o nível perceptivo do 2° degrau. Afinal, não estamos na escola da vida? Sendo assim, o respectivo currículo segue o seu curso natural...

Alcançando o 2° degrau começamos a abdicar das palavras. Não totalmente, é óbvio, já que precisamos delas para interagir com os semelhantes, mas no sentido de que, pelo fato de termos aumentado a nossa capacidade perceptiva, portanto, a nossa lucidez, começamos a perceber e a codificar informações dos níveis dimensionais à nossa volta, estabelecendo dessa forma conexões interdimensionais. A fala ainda é uma realidade necessária entre os humanos, pelo simples fato de que ainda não nos comunicamos telepaticamente. Enquanto isso, progredimos dentro daquilo que é possível a cada um de nós e em relação ao nível vibracional em que nos encontramos
(nível do planeta Terra).

Os perceptivos extra-sensoriais que conseguem canalizar as suas potencialidades de uma forma equilibrada sabem que chegam até eles informações de outros planos dimensionais. Informações essas que emanam da Fonte do Conhecimento Universal e que são direcionadas para as diversas formas de expressão da mente humana, seja por intermédio da ciência, das artes, da filosofia e das religiões, entre outros.

Como se fosse a construção de uma morada as conquistas do espírito são construídas "tijolo a tijolo" em cima de um alicerce bem estruturado. Digamos que o degrau de n° 2 seja esse alicerce, onde solidificamos uma boa base para continuarmos avançando com segurança em relação ao que resta da edificação.

Recentemente recebi por sonho, que é a forma como recebo algumas informações da espiritualidade, a informação da minha chegada ao 2° degrau da escala consciencial: o "alicerce do edifício". Curioso que no sonho reproduzia o gesto muitas vezes executado em vivências remotas, quando em momentos de vitórias de lutas muitas delas inglórias, erguia o braço e ensandecido bradava o grito do vitorioso para que todos ouvissem. No sonho, porém, vi-me erguendo o braço e gritando de uma forma diferente, pois estava ao mesmo tempo emocionado e feliz com a informação, pois bradava repetidamente: "A conquista da ludidez!"

E assim somos todos nós, espíritos vocacionados para subir degraus da escada consciencial. Cada degrau representa uma conquista como se tivéssemos passado de ano na escola da vida. E o significado disso é a constatação de acréscimo no processo de autoconscientização e a certeza de que, apesar do considerável ganho, continuamos sempre aprendizes em busca de novos conhecimentos.

Psicanalista Clínico e Interdimensional.
flaviobastos

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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