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Consciência Perceptiva e o Inconsciente

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Autor Marcos Spagnuolo Souza

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 25/12/2007 22:22:15



A consciência com suas características de sincronicidade, descoerência, ampliação ilimitada, entrelaçamento, capacidade entrópica, hologramática, descontinuidade e imortalidade, matrizes hilográfica, holográfica e entropia nula coloca a consciência em uma amplitude que ultrapassa a percepção cotidiana pela qual vivenciamos no curto período de existência da consciência condicionada pelo somático.

A consciência hilográfica percebe o mundo exterior organizado no espaço, mas, devido à própria consciência não possuir percepção de si mesma a realidade que percebe é representação independentes da consciência. Explicando a inconsciência da consciência de si mesma Malin (2003) salienta:

“Onde quer que olhemos vemos objetos e não vemos o sujeito, pois, o sujeito não é o objeto e somos o sujeito. A exclusão do sujeito é uma parte integral do processo de objetivação. Quando objetivamos, fazemos duas coisas ao mesmo tempo: construímos esse mundo de objetos e excluímos a consciência dele. A objetivação em si mesma não é um problema, o problema é que não estamos cientes do fato que objetivamos, não estamos conscientes de que excluímos o sujeito que conhece do domínio da natureza, não estamos cientes de que excluímos a nós mesmos, tomamos o que restou dessa exclusão, a saber, o mundo de objetos no espaço e tempo, como tudo o que existe, no entanto a consciência não está disponível, e, como conseqüência, o paradigma da nossa cultura nega a sua existência”. (MALIN, 2003, p. 208).

A inconsciência da consciência de si mesma é a não percepção de si. A percepção é o campo perceptível da consciência que pode ser restrito em relação ao campo da consciência. A percepção é uma subunidade da consciência sendo que muitas possibilidades da consciência está situada no nível inconsciente. A consciência possui o seu aspecto inconsciente e o aspecto perceptível sendo que o perceptível não representa a totalidade da consciência. Goswami (2007) explica com clareza o que é o inconsciente salientando que o inconsciente é aquilo para o qual há consciência, mas não percepção. A consciência é onipresente, mesmo quando a consciência não percebe. A consciência permanece inconsciente de algumas coisas durante a maior parte do tempo e inconsciente de si mesma durante todo o tempo.

O universo da consciência é muito maior que o universo de suas percepções e o inconsciente da consciência não é o inexistente e sim ausência de percepção. È justamente a relação entre inconsciência e percepção que determina as matrizes e níveis da consciência sendo que o objetivo da vida em si é ampliar a percepção da consciência. A vida pode ser uma percepção reduzida ao somático ou ser ampliada conforme a consciência penetra em seu universo inconsciente percebendo inclusive níveis de ausência do espaço e tempo.



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