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Convivendo com limites....

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Autor Silvana Giudice

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/7/2011 5:18:40 PM




Temos assistido diariamente na TV e nos jornais casos de pessoas que simplesmente não estão conseguindo conviver com as suas frustrações.
Vivem na polaridade, sem entender a diversidade de sentimentos e emoções.
Não aceitam um "não" como resposta...Não toleram ser deixadas, trocadas...
Não admitem as tendências e se perdem no "idealismo mítico" de suas relações.
Ao primeiro sinal de perda e abandono, não conseguem discernir que a realidade humana muitas vezes é radicalmente oposta.
Que o outro nem sempre está disponível ou concordam com os nossos pensamentos. Que nem sempre compartilham do nosso entusiasmo ou muito menos sentem vontade de chorar com a gente quando estamos naqueles dias depressivos.


Viver é coexistir com a ambivalência, com as diferenças, com os opostos..
Por pouco se mata, por nada se fere....por menos se ofende.
Não há coerência, habilidade, equilíbrio, e tudo é analisado unilateralmente.
A geração que hoje está na faixa dos 50 anos foi criada na grande maioria baseada em  limites.
Eu  só entrava em casa até as 10 hs....e "Ah" ... se não chegasse!.
Hoje as meninas estão secando o cabelo as 10 hs para sair de casa às 11...
O copo de suco de laranja foi substituído pela cerveja, aliás diga-se de passagem por muita cerveja.
O cheiro do perfume de Sândalus e Almiscar , hoje se perderia em meio a fumaça de tanto cigarro.
Eu não fazia sexo com o primeiro homem que encontrasse à noite...e se fizesse, com certeza me lembraria o nome dele no dia seguinte..
Eu não batia no namorado se o vîsse olhar de soslaio para a mini saia de uma garota, embora talvez discretamente , o beliscasse.


Qual a nossa parcela de responsabilidade na formação desses jovens?
Será que em contra partida ao excesso de limites que nossos pais nos submeteram, acabamos fazendo justamente o contrário e soltamos totalmente as rédeas?
Sim, porque somos nós os pais dessa geração!
Falhamos! Se nossos pais se excederam nos limites, infelizmente quando chegou na hora de educarmos e mostrarmos que nossos pais erraram, acabamos errando também chegando a permissividade.
O caminho do meio então se perdeu....
Impor limites é se preocupar com a formação de um filho. Uma forma de amar que dá trabalho, mas que faz com que o filho se sinta também amado se estas regras não forem ditadas de forma autoritária e constrangedora.
Viver é coexistir com as frustrações, e nossos jovens precisam saber que são elas que sinalizam de que maneira eu escolho olhar a vida e assumir as minhas responsabilidades.
Mas para que isso aconteça, também é necessário que existam pais disponíveis ...para ensinar"
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Silvana Giudice   
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