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De volta pra casa

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Autor Bernardino Nilton Nascimento

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 1/8/2006 11:50:45 AM


Foi em vão que a amei?
hoje sei que tudo o que se deu ...
amor, carinho, paz e felicidade ...
bobo fui, acreditei em voltar
na terra e encontrar tudo o que tinha.

Troquei uma eternidade de trabalho com amor,
Por uma vida com morte.

Na vida da morte, sem saber se vou completar
minha tarefa final, que é amar sem ser amado,
dar sem receber, viver sem ter o direito de voltar
para a liberdade e a confiança que do outro lado tinha.

Sou uma voz a clamar no deserto.
Mas, agora, daquele sonho desperto,
proclamo tudo o que deixei.

Eu vivia um sonho feliz ...
agora choro ao ver tudo o que digo
e o que demonstro.

São palavras ao vento, esparsas,
sequer dão ouvidos.
Tudo o que falo, tudo o que trago,
de um mundo aqui do lado, é tão diferente
do que estou vivendo agora.

Muitos desejos de mudanças encontrei,
mas a trilha para o mundo do amor é uma só.
E o que vejo são vários caminhos.

Aqui estou e perdi várias vezes o caminho...
Agora quero voltar...
só que a permissão vem com minha missão concluída.
Será que meus superiores sabem a dificuldade que é mudar?
A mentira que virou verdade enraizada na mente humana,
passar a verdade para a frente,
com tantas estradas na contra-mão.

Hoje eu tenho um corpo que divide meus desejos.
Hoje sinto dor, scinto outros prazeres,
E deixo escapar o que realmente vim fazer.

Recordei que tenho que amar a todos,
mais nem todos têm que me amar.
Mesmo trazendo a lanterna da luz eterna,
muitos vão tentar apaga-la.
Tenho que ser meu próprio guardião.
Ter segurança e tranquilidade,
estar firme e equilibrado com meus desejos.

Jamais deixar a luz ser apagada,
seja qual for o caminho em que estou ... só ela
me colocará de volta à minha verdadeira vida.

Às vezes sinto um vazio
como o de um túmulo sem esquife.
Bate uma solidão profunda,
que chego a duvidar se ainda vou voltar.

Aqui tudo é bonito...
Quase tudo tem!
Mas falta o amor carinhoso de um para o outro
que a dor cura trazendo a alegria e o sentimento
profundo de paz.

Sei que não posso deixar a Terra virar um cemitério
velho e abandonado.
A mãe Natureza não merece esse fim.

Tenho que achar outros
que, como eu, têm a mesma missão.
O que me disseram, quando de lá parti,
é que todos aqui iriam ajudar,
porque somos todos um na mesma missão.

Transformar este lado igual ao outro
cheio de trabalho amoroso e muito carinho
com os irmãos.
O pai lá de cima está a olhar seus filhos,
deixando seus passos seguir e dando as armas
para casa voltar.

BNN

Texto revisado por Cris


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Bernardino Nilton Nascimento   
"Não seja um investigador de defeitos, seja um descobridor de virtudes"./ "Quando a ansiedade assume a frente, as soluções vão para o final da fila"./ "Quando os ventos do Universo resolve soprar a favor, até os erros dão certo". BNN
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