Depressão e Terapia Floral - Parte 2
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Autor Rita Maria Brudniewski Granato
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 8/13/2004 6:07:33 PM
A TERAPIA FLORAL COMO AUXILIAR NO TRAMENTO DAS SÍNDROMES DEPRESSIVAS.
Após muitos anos de pesquisas Dr. Edward Bach, verificou que certas Flores possuem as mais maravilhosas propriedades curativas e que, com elas, um grande número de casos, que pelo tratamento ortodoxo poderiam ser apenas aliviados, são agora curáveis. Para ele as flores mencionadas podem ser empregadas juntamente com qualquer tratamento ortodoxo ou acrescentadas a qualquer prescrição, pois aceleram e ajudam o tratamento em todos os tipos de casos, agudos e crônicos.
Bach disse que esse é um tempo em que a medicina ortodoxa não consegue lidar completamente com a proporção de doenças e é o tempo de ganhar novamente a confiança das pessoas e justificar nossa vocação. Nos casos das síndromes depressivas, os pacientes parecem ter se acostumado à doença num tal grau que esta se tornou parte de sua natureza. E assim é difícil ver seu verdadeiro EU, porque ao invés de buscarem a cura, tais pacientes se adaptaram e alteraram suas vidas em função da doença. Em vez de se determinarem a conquistar e vencer a enfermidade, renderam-se e encararam a doença como inevitável e ajustaram suas vidas a elas.
A doença com seus sintomas, nada mais é do que a “mensagem” do desequilíbrio da alma do ser. Para Edward Bach, as causas das doenças estão nas atitudes mentais e emocionais de cada ser humano que, ao serem tratadas fariam desaparecer a enfermidades. Bach tomou consciência de que lhe interessavam mais os pacientes por si mesmos, sua personalidade e seus estados emocionais. Para ele o paciente necessita de ajuda para superar sua mentalidade negativa, que é a causa fundamental da doença.
Assim os Florais atuam nos campos energéticos por suas qualidades bi-polares, equilibrando o padrão de energia do indivíduo segundo a lei da União dos Oposto; cada Essência Floral é classificada de acordo com suas propriedades positivas e negativas; o estado de desequilíbrio e o estado de equilíbrio ou seja o potencial de transformação.
O paciente deprimido sente-se num sombrio estado de animo, ou estado de ânimo negativo e desarmônico, e para converter estes estados, as essências florais neutralizam o bloqueio originado pela disposição de animo negativa e possibilita que o paciente que as tome se sinta de novo mais livre, mais aberto e mais vital.
Esse tipo de terapia costuma exigir do paciente enfrentar seus problemas e conflitos ativamente e prestar muita atenção a seu estado de animo. A decisão de querer modificar seu estado atual e fazer-se responsável se si mesmo já representa um passo importante para seu crescimento interior e para a cura. Desta forma as essências Florais auxiliam na superação dos bloqueios e também para vencer os temores que até aquele momento haviam impedido o paciente de levar uma vida mais feliz e em liberdade. As flores despertam no ser humano as qualidades e faculdades positivas que estavam latentes e contribuem para que sua personalidade se desenvolva em todos os sentidos.
Ao selecionar as essências Florais apropriadas, nos casos das síndromes depressivas, podemos começar com um alvo positivo e então desvendar o padrão mental e/ou emocional que bloqueia esse objetivo. De forma análoga pode-se começar com um padrão de desequilíbrio ou de sofrimento e então determinar a qualidade positiva que necessita ser desenvolvida.
Para Eduardo H. Grecco, em seu livro “Terapias Florais Y Psicopatologia” , as síndromes depressivas crônicas são aquelas que se encontram instaladas dentro da personalidade do sujeito e que conformam quase um estilo de vida. Para ele, do ponto de vista da terapêutica floral devem ter os seguintes pontos:
1- Os quadros crônico são trabalhados com as essências caracterológicas.
2- Se usa uma baixa ou normal ingestão das essências.
3- Sempre que seja possível é preferível a abordagem unicista ou a toma em frasco separado da essência base.
4- É importante não esquecer que a remissão da cronicidade geralmente implica um tempo mais prolongado que o necessário para os quadros críticos.
Grecco adverte que apesar das recomendações assinaladas a cima, não podemos perder de vista que o procedimento clínico implica a singularização de qualquer regra. De modo tal que frente a um paciente é necessário ajustar as ferramentas de que se dispõe ao caso em particular
Na terapêutica floral existe um grupo de essências para a abordagem da depressão, que devem ser administradas segundo o quadro correspondente. Algumas delas são:
a) Do Sistema Bach- Star of Bethlechem; Agrinony; Cherry Plum; Willow; Pine; Olive; Gentian; ; Mustard; Gorse; Sweet Chestnut; Elm; Chicory; Oak; Chestnut Bud; Rescue; etc.
b) Do sistema Californiano- Aloe Vera; Macrocarpa; Madia; Lavender; Scoth Brooom; Malow; Borage; Buttercup; Iris; Madia; Tansy; Blackberry; Sage; Milkweed; Yerba Santa; Bleeding Heart; Self Heal; Mariposa Lily; Crysanthemum; Chaparral; Sant John’s wort; Pentesmon; Moutain Pride e tc.
c) Do sistema Australiano- Tall Yellow top;Banksia Robur; Kapok Bush; Waratah; Red Suya Frongipani; Sturt Desert Pea; Macrocarpa; Southern Cross; Five Corners; Wild Potato Bush; Boab; etc.
O ojetivo deste trabalho é de fazer um recorte, utilizando como base de interpretação a visão dos autores e persquisadores dos sitemas florais.Então o intuito deste trabalho não é de esgotar todas as possibilidades de leitura das essências florais frente a sídrome depressiva. Para tal, restringiu-se aos sistemas florais de Bach, Califórnia, Austrália e do Deserto do Arizona.
O intento deste trabalho não é o de esgotar todas as possibilidades de leitura das essências florais frente a sindrome depressiva. Objetiva apenas fazer um recorte, utilizando como base de interpretação a visão dos autores citados, que teorizaram a respeito de alguns aspectos da depressão. Sabe-se que existem muitas outras maneiras de se “ler” o texto repetorizado dos florais e que mesmo as essências aqui escolhidas cabem em mais de uma categorização. Vale a pena ressaltar, que não se faz aqui uma indicação de fórmulas, visto para tanto é necessária a compreensão do indivíduo como um toso, seu “se-no-mundo”. Esta emerge na relação cliente –terapeuta, onde ao se acolher o outro por inteiro, se propicia um solo fecundo para a busca de autoconhecimento e para a transformação evolutiva. (Matos 1997, pag.46)
Parte 1
Dra Rita Granato www.ritagranato.psc.br
Tel/fax: 0xx21 33250301
Rio de Janeiro
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Rita Maria Brudniewski Granato Sua metodologia atual de trabalho combina diversas áreas da Psicologia tradicional e moderna, com resultados altamente eficazes comprovados pela recuperação de centenas de pacientes ao longo dos seus mais de 30 anos de profissão Especializou-se em atendimento a adultos, adolescentes, crianças, casais e família. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |