DEPRESSÃO OU TRISTEZA?
Autor Milena Gonçalves Lhano
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 8/13/2008 12:38:56 PM
Hoje é muito comum você ver pessoas queixando-se de tristeza, choro excessivo, angústia, cansaço e insônia serem prontamente diagnotiscada como deprimidas e orientadas a procurar o médico e tomar remédios fortes, que causam uma série de efeitos colaterais. É claro que com o nosso estilo de vida muitas pessoas vêm apresentando quadros de depressão, síndrome do pânico, hiperatividade e transtorno obsessivo compulsivo.
É normas nos sentirmos tristes após uma frustração, uma decepção amorosa ou perda de um ente querido, e querermos nos recolher dentro de nós mesmos por um período de tempo, para que possamos elaborar, compreender e superar o ocorrido. Entretanto, se essa tristeza ultrapassar um período superior de 6 meses a 1 ano, ela pode se tornar patológica.
Mas como diferenciar se você está deprimido ou apenas triste? A depressão pode ser caracterizada pelo abatimento físico, tristeza, desolação, falta de interesse nas tarefas cotidianas, insônia, fadiga, agitação, falta de amor próprio, irritabilidade e até tentativas de suicídio.
Alguns médicos e pesquisadores têm descoberto que em algumas pessoas a depressão pode ter origem genética. Ou seja, filhos ou netos de pessoas depressivas geralmente têm uma tendência maior ao isolamento e uma dificuldade de enxergar a vida de forma positiva, que pode ser desencadeada após acontecimentos de grande impacto emocional.
Um fator importante nesse processo é o modo como vemos a vida e nos colocamos no mundo. Para muitas pessoas é muito difícil “achar o seu lugar” no mundo, fazer com que a sua opinião seja respeitada e perseguir os seus objetivos com firmeza e determinação.
Muitos se sentem ainda mais impotentes quando percebem que lhes falta esse impulso, e sentem vergonha de solicitar o auxilio de seus colegas ou de um profissional como psicólogo ou terapeuta. Tenta resolver os seus problemas sozinho não é um ato de coragem. O nosso fardo fica mais leve de ser carregado quando compartilhado com alguém.
Portanto, para o tratamento da depressão não é necessário apenas o medicamento, mas sim um impulso por parte da pessoa para fazer o tratamento “acontecer”. E isso, a Farmacologia ainda não nos permite.
Agora então, olhe para dentro de você e procure perceber se você está apenas triste ou realmente deprimido. Se você acha que está triste, então tente perceber o motivo. É algo que vale a pena que você perca a sua alegria?
Se está reflexão é muito dolorida, ou não te traz as respostas que você deseja, tenha um ato de coragem e procure compartilhar o seu fardo com outras pessoas, sem esquecer, que você é 100% responsável pelo seu sucesso.
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Milena G. Lhano - Terapeuta Floral, Iridóloga e Grafóloga
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Terapeuta Floral, Iridóloga e Grafóloga. CRT: 43872 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
