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Desastres naturais, desencarnes coletivos e inconscientes

Atualizado dia 2/21/2022 10:46:05 AM em Autoconhecimento
por Rosana Ferraz Chaves


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Nas últimas semanas, desde dezembro de 2021 temos ouvido muito a palavra desastre natural, que segundo os dicionários significa “acontecimentos violentos que estão além do controle humano. Eles são causados por forças da natureza e podem provocar mortes, ferimentos e destruição de casas e outras propriedades”.
Desencarnes coletivos também estão sendo muito comentados entre aqueles que atribuem tudo isso a um suposto fim do mundo da expiação e começo do mundo da regeneração.

Mas se você parar para pensar e observar com calma, vai perceber que esses desencarnes coletivos e desastres naturais acontecem sempre nos primeiros meses do ano, no período de chuvas e sempre no Brasil.

No resto do mundo, os desastres são outros.

Se são previsíveis, então, não são desastres naturais. Se ocorrem sempre do mesmo jeito e nos mesmos meses, é claro que poderiam ser evitados.

Esses desencarnes coletivos só ocorreram porque houve um descuido dos órgãos governamentais e a falta de compromisso com a vida, entre muitos dos envolvidos.

Desencarnes coletivos legítimos são quase sempre inesperados, sem possibilidade de evitar e sem a ação da natureza, como desastres aéreos por causas tão mínimas, que as autoridades levam meses para encontrar o defeito ou a causa humana.

Esses desencarnes são combinados no período da pré reencarne e os espíritos são resgatados muito rapidamente, sem sentir grandes transtornos, quando ocorrem.

E antes que você fique revoltado, saiba que todo desencarne coletivo ocorre a pedido dos que vão desencarnar. São espíritos que ficaram longos períodos no sofrimento devido a algum sentimento de culpa, que eles acreditam que só serão limpos se passarem por alguma situação muito intensa.

Precisaria ser assim? Não. Mas a espiritualidade concede essa oportunidade para que essas pessoas possam seguir em frente, longe de uma culpa que elas acreditam que só pode ser resgatada assim.

Existem exceções? Alguém pode morrer por engano num desastre natural ou num acidente? Não. Já ocorreram casos de acidentes de avião em que apenas duas pessoas sobreviveram, vocês sabem do que estou falando.

Mas eu quero que você preste atenção nos pequenos desencarnes inconscientes que todos nós passamos sem perceber.

O que significa desencarne? Significa sair da carne, deixar de existir.

Os dentes que você extraiu, o cabelo cortado, as unhas, os tumores extirpados, os pedaços de corpos que são perdidos durante a vida, são pequenos desencarnes que vamos deixando pelo caminho, sem nos darmos conta.

Todo tumor é a materialização de uma energia e o sentimento que você tinha quando o gerou, é que vai fazer com que ele seja benigno ou maligno.

Tumores benignos são criados quando precisamos nos proteger de alguma coisa que temos muito medo.

Os malignos são criados pela mesma necessidade, mas o sentimento é o de ódio profundo, por algo que nos apavora.

Alguns são originados em outras vidas e precisam ser extirpados na vida atual, porque já não nos servem para mais nada. O aprendizado já ocorreu.

São pedaços de nossos corpos que sairão de nossas carnes, assim como saem os filhos.

Quando nasce uma criança, essa criança ganhou vida, mas a mãe perdeu um pedaço de si, que jamais será recuperado. Olhando por esse prisma, ter um filho é também ter um tipo de desencarne de um pedaço da mãe.

As amídalas, a barba cortada, o sangue que escorreu, as fezes, a urina, tudo isso era parte de você, coisas que saíram do seu corpo, que foram desencarnadas.

Jesus disse “Vós sois deuses” e assim como Deus, geramos vida e morte o tempo todo.

Quando você deixa toxidades entrarem no seu corpo e na sua mente, está gerando morte e quando evita que isso entre, está gerando vida.

Somos a fonte de tudo o que nos possa ocorrer. Se você conseguir aprender essa grande lição, poderá evitar a morte antes do tempo devido e os infortúnios previsíveis.

Tem muita coisa que dá para saber sem consultar um oráculo, então, aproveite o dia de hoje para fazer uma análise da sua vida.

Quem ainda faz parte dela? O que ainda lhe comove? Quem ainda o afeta e de que jeito? O que você tem carregado, mas que nunca lhe faz falta?

O que não aquece mais seu coração, aquece o seu fígado. Lembre-se disso!

Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Rosana Ferraz Chaves   
Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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