Dificuldade na aprendizagem
Atualizado dia 23/05/2019 15:34:56 em Autoconhecimentopor Dra Viviane Rocha
Aprendizagem, seus distúrbios e a contribuição das terapias integrativas
Para aprender é necessário um conjunto de habilidades e funções cognitivas que auxiliam na atenção, organização, planejamento e execução de tarefas simples e complexas, bem como funções emocionais que garantem autoestima e segurança.
3 Anos
As crianças de três anos devem construir sentenças simples, com três a quatro palavras e realizar comandos.
4 Anos
Aos 4 anos, as frases ficam mais complexas.
5 Anos
A partir de 5 anos, já se discute sentimentos, adquire-se habilidade de leitura e escrita embora ainda possa apresentar lentidão e não flexionar o verbo de forma correta.
6 anos
A partir dos 6 anos, encontramos presente o raciocínio dedutivo e intuitivo, sendo a criança capaz de realizar cálculos mentais, classificar, seriar, ampliar seu pensamento espacial e apresentar maior velocidade ao processar as informações.
Estas características são apenas estatísticas, ou seja, variam de acordo com o estímulo do meio ambiente e a formação genética.
Mas e quando nada disso acontece?
Quando o aluno apresenta troca de letras, lentidão, hiperatividade, dificuldades, deficiências, distúrbios que atrapalham a aquisição da aprendizagem como Transtorno do Déficit de Atenção/ hiperatividade; disgrafia, dificuldades na fala, distúrbio do processamento auditivo, Autismo, entre outras simples ou complexas dificuldades?
Neste caso, é de grande importância que a família procure avaliação de equipe multidisciplinar e, ao detectar que existe algum distúrbio, dificuldade ou deficiência, tratar com o profissional adequado.
Fonoaudiólogo: Audiometria e Avaliação do processamento auditivo central
Neuropediatra: Maturidade neural
Psicólogo infantil: Maturidade emocional
O diagnóstico deve servir para nortear o tratamento que deve ser direcionado ao profissional adequado e nunca deve ser usado para rotular a criança.
Como as terapias integrativas podem contribuir?
Traumas escolares ou não vividos pelos seus ancestrais podem estar sendo passados de geração em geração provocando falhas cognitivas e emocionais.
Estes traumas, inscritos nas suas células e até então desconhecidos, uma vez eliminados, resultam em células com informações saudáveis capazes de um funcionamento eficaz e eficiente contribuindo para um funcionamento global saudável do organismo.
Utilizando a Terapia Floral ocorre um equilíbrio energético vibracional, que modifica a onda vibratória, resultando em maior integração dos hemisférios, melhora significativa da atenção e concentração, estímulo à aprendizagem, ânimo, vontade de tentar, compromisso e auto estima.
Essas duas técnicas contribuirão para eliminar crenças limitantes (“não consigo”, “não sou capaz”, “não nasci para estudar”, “matemática é difícil”, “tenho dificuldade então não vou aprender”, “sou burro”, entre tantas outras crenças que limitam.)
Não posso deixar de citar a importância do professor que, no dia a dia com esta criança, valida todas ações de profissionais e familiares, quando utiliza erros para nortear seu trabalho, pratica constantemente a dedicação individual, evidência acertos e o motiva.
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3 Anos
As crianças de três anos devem construir sentenças simples, com três a quatro palavras e realizar comandos.
4 Anos
Aos 4 anos, as frases ficam mais complexas.
5 Anos
A partir de 5 anos, já se discute sentimentos, adquire-se habilidade de leitura e escrita embora ainda possa apresentar lentidão e não flexionar o verbo de forma correta.
6 anos
A partir dos 6 anos, encontramos presente o raciocínio dedutivo e intuitivo, sendo a criança capaz de realizar cálculos mentais, classificar, seriar, ampliar seu pensamento espacial e apresentar maior velocidade ao processar as informações.
Estas características são apenas estatísticas, ou seja, variam de acordo com o estímulo do meio ambiente e a formação genética.
E quando há problema no aprendizado?
Quando o aluno apresenta troca de letras, lentidão, hiperatividade, dificuldades, deficiências, distúrbios que atrapalham a aquisição da aprendizagem como Transtorno do Déficit de Atenção/ hiperatividade; disgrafia, dificuldades na fala, distúrbio do processamento auditivo, Autismo, entre outras simples ou complexas dificuldades?
Neste caso, é de grande importância que a família procure avaliação de equipe multidisciplinar e, ao detectar que existe algum distúrbio, dificuldade ou deficiência, tratar com o profissional adequado.
Fonoaudiólogo: Audiometria e Avaliação do processamento auditivo central
Neuropediatra: Maturidade neural
Psicólogo infantil: Maturidade emocional
O diagnóstico deve servir para nortear o tratamento que deve ser direcionado ao profissional adequado e nunca deve ser usado para rotular a criança.
Como as terapias integrativas podem contribuir?
- Acelerando as demais intervenções e tratamentos
- Minimizando e ou eliminando o uso de medicamentos
Apoio com a Microfisioterapia
Através da Microfisioterapia, encontramos e eliminamos traumas físicos, químicos e emocionais vividos pela criança desde a fase gestacional, reprogramando as suas células para um funcionamento saudável.Estes traumas, inscritos nas suas células e até então desconhecidos, uma vez eliminados, resultam em células com informações saudáveis capazes de um funcionamento eficaz e eficiente contribuindo para um funcionamento global saudável do organismo.
Apoio com a Terapia Floral
Barra de Access + Psych-K
A importância do Professor
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Texto Revisado
Avaliação: 5 | Votos: 1
Escolheu a formação em Microfisioterapia como sua principal ferramenta de trabalho. É uma das pioneiras na técnica, tendo como professores os franceses criadores Daniel Grosjéan e Patrici Bénini. Além das técnicas integrativas: Balanceamento Muscular, Thetahealing®, PYSCH-K, Leitura Biológica, Reequilíbrio Somato Emocional, Terapia Craniossacral. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |