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Discurso e ação!

Atualizado dia 6/15/2023 12:31:10 AM em Autoconhecimento
por Paulo Salvio Antolini


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“Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço!”. Afirmativa antiga que escutávamos quando crianças, para depois descobrirmos que nossos modelos são os exemplos dados, e não os discursos.

Aprendizado parcial, pois muitos passamos a adotar a frase chavão, esquecendo de que as palavras quando sem consistência perdem seus efeitos e mais, tiram a credibilidade de quem as emitem.

O aprendizado posterior ficou esquecido.

Na política, o pior exemplo disso. Pois seus representantes há muito não possuem credibilidade, e nem mesmo os mecanismos que os colocam lá são criveis.

Mas há uma razão para isso e é muito mais séria do que se imagina: é nosso comportamento incoerente e mesmo falso de que basta dizer para ser!

Se olharmos nosso discurso ligado às religiões e principalmente à espiritualidade, compararmos com nossas ações, nossas práticas diárias, e sem julgamentos, com clareza e coragem, veremos a distância existente entre o dito e do feito.

Estamos longe de sermos autênticos em nossa forma de nos apresentarmos, não só para os outros, mas e principalmente para nós mesmos.
A necessidade de agradar aos outros e sermos aceitos é reflexo de nossa necessidade de agradarmos a nós mesmos e nos aceitar como somos.

Dizermos querer um mundo melhor, porém, permanecermos relutantes em nos corrigirmos em nossas deficiências dissolvem e inutilizam quaisquer iniciativas neste sentido.

Percebo em minha experiência de consultório como as pessoas têm “horror” em identificarem suas falhas, como se isso as transformassem em verdadeiros monstros.
E leva um tempo até que identifiquem que não são esse “bicho” todo que inconscientemente se imaginam.

E outra percepção muito importante: as pessoas não são monstruosas! Apenas possuímos pequenas falhas e é a somatória destas pequenas falhas que nos fazem agir de forma oposta aos nossos discursos.

A soma dos poucos é que nos tornam muito! Para o bem ou não!

É muito fácil dizer “aceito-me como sou”, mas de novo, o dizer não significa que realmente assumo quem sou!

Se identificarmos uma situação em nós que devemos nos aprimorar e nos dedicarmos só a ela, em muito pouco tempo estaremos muito melhores do que somos hoje.

Texto Revisado



 

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