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Em qual nível do seu ser você não quer crescer?

Atualizado dia 05/10/2023 23:53:58 em Autoconhecimento
por Ana Carolina R. Reis


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Sempre tem um nível nosso que acaba ficando pra trás... É como se a gente "passasse" de ano e levasse aquela "pendência" junto para ser resolvida depois.
Só que, mais cedo ou mais tarde, teremos que nos confrontar com ela e superá-la (por bem ou por mal).

Por bem, seria voluntariamente, enxergando (dentro do nosso processo de autoconhecimento) o que precisa ser feito e dar conta.
Por mal, é quando vem a vida e nos dá um capote, do tipo: "olha isso aqui que você não está olhando!"
Podemos "fingir demência", como: "ãh, não entendi, não sei porque isso está acontecendo comigo"... ou podemos ter a coragem de enfrentar.
Aí é dureza, porque já estamos capotados e ainda temos que ter força lá de não sei aonde para seguir.

É mais ou menos nesse ponto que dá aquela vontade de pedir ajuda (meio que na emergência!). Pode dar aquela tentação do tipo: "não, eu consigo sozinho!"
Até vir um novo capote (dessa vez mais forte) e você só conseguir gritar: "Help!", bem a la estilo Beatles...

As quedas trazem algo de bom: a humildade necessária para se olhar para essa dor, essa ferida que ficou tanto tempo negada.
Que ficou lá no cantinho embaixo do tapete...
Que virou uma teia de aranha que até decora o visual da sua casa interna (meio gótico, mas até legal!)...
A gente acaba se acostumando com a sujeira, com as teias, a ficar jogada de qualquer jeito, com o sentimento de: "ah, pra mim não tem mais jeito"... e aí vem a mente com suas mil e uma desculpas: "porque já estou velha, porque já passei da idade, porque não sei o quê, porque não tenho dinheiro, porque isso e aquilo e zás"... e por aí vai!
Não tem fim essa ladainha, que esconde quem? A nossa parte que não quer crescer, tchã-ran!
Sim, é exatamente esse nível vitimista, conformado, resignado, jogado, que não quer assumir a responsabilidade de dar conta do recado porque dá muito trabalho...
Sim, dá trabalho crescer, ser adulto, ter responsabilidades e é ao mesmo tempo: ma-ra-vi-lho-so!

Às vezes, não temos esse aspecto assim tão escancarado, mas vai procurar em alguma área ou sub-área da sua vida e você vai encontrar um nível seu, meio "Peter Pan", que ainda quer viver no mundo da fantasia, da idealização, da negação da realidade...
A realidade, por mais dura que seja, é divina! Enxergá-la, porém, é para poucos. É para quem quer pagar o preço de adultecer e dar conta de si, do seu recado...
(o meu, já deixei aqui!)
Ana Carolina Reis

@aurorapachamama

www.espacopachamama.com

Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina R. Reis   
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa, há 20 anos (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais"
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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