Em verdade, SIMPLICIDADE e amor - parte 2
Atualizado dia 08/12/2014 14:34:22 em Autoconhecimentopor Jay Reiss
Ao lidar com a simplicidade, a gente se aproxima da inocência. É como a estória do rei nu. Pra quem não conhece a estória, o resumão é o seguinte: um gaiato inventou uma estória de que havia um tecido tão especial e que era muito delicado. Tão delicado, que só os mais inteligentes poderiam ver o tecido. Mas não havia tecido algum. Portanto, ele “costurou” uma peça para o rei que desfilou nu em pelo. O boato havia corrido a cidade e todo mundo fez de conta que estava vendo o tecido que não existia, porque ninguém queria passar por burro. Precisou da simplicidade de uma criança pra falar: “olha mamãe, o rei está nu”. E, claro, todo mundo caiu na gargalhada com o absurdo da situação.
Processos complicados podem ser tão ridículos como esse da nossa estória. Só que quando a gente está identificado com eles, a gente simplesmente não os vê. Aí a simplicidade vem em nosso auxílio.
Mas eu vou explorar aqui, uma noção mais básica desse tema.
Já foi o tempo em que a noção de simplicidade era uma “casinha de sapê”. Hoje a gente perguntaria: “tá, mas tem wi-fi?”
Numa época com tanta informação, que vem de todos os cantos, simplificar é questão de saúde, é questão de preservar a sanidade mental e fazer a vida andar.
Se a gente se perde na demanda de informações e dos processos mentais excessivos, dois recursos preciosos se esvaem: o tempo e a nossa atenção.
Simplificar é aumentar o discernimento, é buscar clareza mental pra fazer escolhas úteis, dentro desse oceano de informações que a gente vive hoje.
Uma forma de simplificar é fazer perguntas pertinentes pra você mesmo e ser honesto com as respostas. Quando eu era criança, lá com os meus 10 ou 11 anos eu perguntei pra professora de matemática se eu usaria aquilo em algum momento da minha vida. Ela disse que sim, mas eu não senti firmeza. Bem, hoje eu sei que ela desconversou porque aquela seria uma conversa embaraçosa. Mas fazer o que? Ela era a autoridade na época…
Por transferir responsabilidade para o que os outros acham, a maioria de nós fica perdido nas armadilhas das complexidades que nem podem ser resolvidas… como a opinião dos outros a nosso respeito, por exemplo.
Ganhar discernimento do que é realmente importante é trabalho interno. Mas quando a gente vai ganhando autoconfiança e clareza a respeito do que é realmente importante, isso traz uma liberdade enorme. Porque a gente aprende a priorizar o que é importante e a lidar com o que é secundário como secundário. Aí a vida fica mais simples e se movimenta na direção que a gente prefere.
Uma mente simples é uma mente que percebe muito mais longe do que uma mente complicada.
Meditação ajuda muito a simplificar e ampliar percepção. Fica a dica.
Veja o vídeo:
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Texto revisado
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