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ERA UMA VEZ, NUMA GALAXIA DISTANTE...

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Autor Alberto Carlos Gomes Lomba

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 5/23/2005 4:03:13 PM


Folheio uma revista direcionada para mídia, marketing e propaganda e leio a frase da propaganda do lançamento de uma novela de uma emissora de televisão: “Quanto você pagaria pelo Amor da sua vida?”

Considerei a frase de muito efeito, uma vez que me traz à memória uma série de questionamentos sobre a “compra” de emoções, e mesmo do amor, se é que pode ser comprado.

E logo me transportei para outra galáxia - não aquela da série “Guerra nas Estrelas” – e, como sempre faço, ingressei no mundo do sonho e da fantasia.

Comprar emoções me traz o ranço de “prostituição”, embora, muitas vezes “compramos” sentimentos de amores inexistentes sem que haja uma percepção lógica.

Por exemplo: quando nos afeiçoamos a uma colega de trabalho e ela logo se torna importante em nossa vida; caso estejamos em posição privilegiada dentro da empresa, com poder de decisão, certamente trabalhamos para melhorar a condição desse “objeto de cobiça”. Na verdade “compramos”, de uma forma subliminar, a afeição desta pessoa que, de certa forma, percebe a estratégia ou, numa expressão mais clássica, “aceita a cantada” e, se existe uma afinidade maior, começa um relacionamento.

Por esse motivo é que titulei este texto “numa galáxia bem distante”, já que sonhos que se tornam reais trazem consigo uma gama de dor e de sofrimento muito grande. Quantas pessoas, bem sucedidas, com o poder temporal, não acabam comprando “amores” que na verdade são paixões profanas? E isto serve para homens e mulheres.

Recordam-se do filme “Proposta Indecente”? O dinheiro comprou o corpo mas não comprou o espírito, embora no caso fictício desse filme, o livre-arbítrio tenha ido para uma galáxia muito mais que distante. O livre-arbítrio tem sido o caldeirão do inferno de muitas almas, bem como a redenção de outras que no limiar de sedução acabam dando o salvador passo para trás.

Sonhar e sofrer. Que questionamento! Senão vejamos: sonhar é sofrer? Não. Na minha opinião, sonhar está mais para a jardinagem mental e sofrer, mais para a construção de padrões que, cedo ou tarde, se mostrarão inequívocos.

Fica aí outro questionamento. Ser Jardineiro ou Construtor. Era uma vez, uma galáxia bem distante...

Texto revisado por Cris

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