Escolhas que fazemos




Autor Adriana Garibaldi
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 30/04/2008 15:39:25
Sonhou Deus um sonho de perene beleza, para que a sua criação se deleitasse no seu Jardim e, reconhecendo a luz que para ele fora gerada no seu coração, usufruísse o homem, das suas eternas graças.
Bênçãos de um reino de alegrias eternas, que não pode ser abalado, nem dividido, nem tampouco corrompido.
Mas sabia Deus que a sua criatura devia percorrer os caminhos de suas livres escolhas, das opções sucessivas, do crescimento e do aprendizado no mundo da dor.
A simplicidade da semente precisava abrigar-se no fruto, onde seria recolhida.
A essência produziria a árvore e, a árvore o fruto que haveria de voltar à essência, à semente original, que nunca fora maculada.
Para isto, precisava o homem mergulhar de cabeça na materialidade,
aceitando o apelo do fogo serpentino-Kundalini, ativando todos os seus ckácras, desde os inferiores até os superiores, entrar no seu eixo central e percorrer o caminho da verticalidade, abrir-se ao propósito Divino, da forma a essência, não compulsoriamente, mas conscientemente.
A árvore da vida, encontrasse intacta, através das eras, mas o seu fruto somente poderá ser colhido e degustado, apos a árdua peregrinação, pela qual todas as escolhas sejam consumadas, e todas as escamas removidas dos olhos.
Escolhemos a matéria, em algum momento da nossa evolução espiritual? Ou fôramos atraídos para ela, a nossa rebeldia? Difícil saber...
Muitos lamentam infelizes escolhas do passado, pelas quais suas vidas foram conduzidas a maiores danos, sofrimentos e atritos, pelos desvios impensados da personalidade;mente dividida, como a imaginar como tudo poderia ter sido e não foi.
De uma ou outra forma, somos impelidos a realizar certos movimentos, fazer certas escolhas, que determinam o nosso futuro.
Consideremos que, principalmente, os momentos de dor são situações determinantes para nosso amanhã, abrindo-nos às riquezas da experiência iluminativa.
Vejamos que a obra do Divino é sábia e precisa em seus fundamentos profundos, pelos quais é extraindo da sombra a luz, do mal o bem, da ignorância o desabrochar da sabedoria e da dor a eterna bem-aventurança
E importante meditarmos nisso.
Compreender os propósitos de Deus, e às vezes, impossível para nos.
Lamentar as escolhas passadas é um outro erro que frequentemente cometemos. Considerando que, no momento em que as fizemos nas encruzilhadas da vida, realizamos, certamente, o melhor que éramos capazes de realizar. E que,além de tudo, existe dentro de nos, uma vos interna a nos conduzir de experiência a experiência, até a vitória final.
Caio Lucius- autor esperitual-Mensagem canalizada









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