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FALO DO QUE SINTO E VIVO (Solilóquio)

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Autor Claudette Grazziotin

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 7/30/2005 3:35:17 AM


Amigo, hoje pensei em ti. Senti Saudade! Com S maiúsculo. Desejei e quis que soubesses disso. Amor e Saudade não têm dia, hora marcada, não têm lógica.

Segui o coração. Isso não envenena, não contamina, não mata. Muito pelo contrário, dizer o que se sente de bom, o que nos vai na alma, alimenta, nutre, revigora.

Pessoas que queremos bem sempre estão nos nossos pensamentos e, ainda que distantes e que nem desconfiem, estão juntinho de nós, simplesmente, porque moram no nosso coração, recebendo fluídos benéficos que lhes são enviados nos nossos desejos de bênçãos e proteção.

Sentimentos de afeto, alegria, felicidade, quanto mais oferecermos, entregarmos, doarmos, mais acumularemos para distribuir. O amor é uma fonte inesgotável, cristalina, fresca, de natureza totalmente renovável, eternamente disponível; porém, muitas pessoas não aprenderam a beber dela, infelizmente.

Julgamentos equivocados, preconceitos, medos infundados, sentimentos egoístas que rejeitando, negando, evitando, menosprezando o amor com receio de se verem coagidos de alguma forma a renderem-se, entregarem-se, abdicarem de sua liberdade, a retribuirem, impedem o usufruto de suas graças e bem-aventuranças e a incomparável experiência de sentir e viver o milagre precioso de sua plenitude.

O amor é um risco desafiador, provocante que exige ousadia, coragem, desprendimento, sem salvaguarda. Não sacia a fome e nem aplaca a sede dos covardes. Não é preciso e abomina qualquer tipo de segurança, envolve uma certa dose de santa loucura e nenhum receio de se sentir rídículo. Não se compra, não se revela numa fórmula mágica, nem vem acompanhado de bula ou receituário; não tem garantia ou prazo de validade.

Amar se aprende soltando as amarras, içando velas, levantando âncoras ao sabor ou enfrentando os ventos, todos os ventos, sem norte, com destemor. Porque ele, o amor, é a bússola. Aprende-se caminhando, olhos vendados, à beira de um precipício; saltando no abismo, provando na agonia do inferno, o gozo celestial. Amar se aprende amando. Aprendo com ele, todo dia. Por isso, agora, só expresso e falo do que sinto e vivo; foi-se o tempo de teorizar.

Então, repito mais uma vez para que me ouça o teu coração: "Hoje, senti saudade. Saberás dela, sentindo-a tu também, no vento."

ILUSTRAÇÃO: Paratii, Amyr Klink

Texto revisado porCris

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