Jejum, sono e meditação

Todos os estudos dos dois mundos não passaram da primeira etapa, que consiste apenas na vontade. Fica ainda mais difícil quando cada um de nós possui um universo diferente. 

 

Uma coisa é estudar o órgão cérebro, outra é penetrar na sua capacidade independente de pensar, imaginar e no seu poder de criação. 

 

Na meditação, muitas pessoas pensam que entramos no universo interior, na verdade, desaceleramos nossa rotação. 

 

O poder do descanso mental é tão importante e curativo, que os médicos, ao induzirem o paciente ao sono profundo, esperam que as cargas elétricas entrem em harmonia e o paciente retorne com melhoras significativas. Vejam a importância do sono diário, ele é curativo e produz verdadeiros milagres que nem percebemos. 

 

O jejum nada mais é que a diminuição das cargas elétricas. Quando nos alimentamos são disparado diversas cargas para diferentes órgãos trabalharem ao mesmo tempo. O jejum desacelera as cargas energéticas proporcionando mais saúde. A meditação reduz a eletrificação do cérebro, desligando as entradas de cargas negativas. 

 

A luz da lâmpada comum espalha seus raios de forma desordenada, porém, clareando. Os raios lasers são esses mesmos raios em fileiras e em perfeita harmonia seguindo um caminho reto. 

 

Meditar é colocar nossos raios alinhados somente com a respiração, desligando os interruptores que ligam todo o corpo na mente. 

 

Com alguns minutos diários provocados, e não em sono natural, obteremos outros tipo se resultado, a meditação abre espaço para sair do subconsciente para a consciência uma energia harmônica trazendo a sabedoria que vai ampliar a visão da vida. 

 

BNN

 

Texto Revisado