Leitor de Aura - Parte II
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Autor Mano Weimer
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/25/2008 10:28:54 PM
Queridos amigos, segue mais esta parte do texto introdutório que estou desenvolvendo semanalmente com o intuito de elucidar um pouco mais esse maravilho instrumento que é o Leitor de Aura.
Obrigado,
Boa leitura.
Mano Weimer
COMPREENDENDO AS AURAS E AS BIONERGIAS - PARTE II
Para os propósitos de investigação científica em nível acadêmico, a presunção da existência da Aura pode ancorar-se no princípio de que toda atividade mental implica um intercâmbio eletrostático ou eletromagnético de energo-informação ou informação energética. Apesar de algumas correntes teóricas da Medicina sustentarem que a atividade mental é meramente química, devido aos neurotransmissores químicos implicados, a realidade é que os neurotransmissores são criados somente quando os impulsos elétricos provocam uma voltagem em um neurônio que excede o limite de excitação desse nervo. Além disso, a tecnologia do EEG (eletroencefalograma) demonstra que a atividade mental pode ser eficazmente analisada e monitorada em toda a sua amplitude com fundamento nas leis e nos princípios eletromagnéticos.
Na Engenharia Elétrica há um princípio estabelecido de que todas as correntes elétricas movendo-se através de um cabo produzem campos eletromagnéticos em seu entorno. Por conseqüência, quando nossas energias psicológicas e emocionais são enviadas para todo o nosso corpo como impulsos elétricos, por caminhos biofisiológicos (neurônios) e energéticos (meridianos), essas transmissões dão origem a campos eletromagnéticos que se irradiam para fora de nosso corpo. Por esse processo, as funções mensuráveis (freqüência, forma e comprimento de onda etc.) destes campos emissores de energia elétrica são características da atividade mental que os gerou, tal como as infinidades de experiências científicas neste campo têm revelado.
Desse modo, efetivamente, sabe-se que qualquer simples movimento de átomos produzirá um campo eletromagnético mensurável. Isso se observa mais claramente no caso dos radioisótopos carregados, pois os átomos neutros e as moléculas darão origem a um campo pelo movimento de valência das partículas carregadas da subestrutura. Como foi provado pelos experimentos da tecnologia russa de Tesla nos anos 1950, esse fenômeno faz com que organismos procariotas (seres biológicos inferiores) produzam um campo eletromagnético externo, que possui um corpo biológico constituído por radiações oriundas da combinação de milhões de moléculas.
Muitos investigadores neste campo da ciência crêem que os organismos biológicos complexos, como o ser humano, também produzam freqüências do tipo elétrico de modo similar, contudo, além da contribuição atômica e molecular, o sistema nervoso e os meridianos de energia desempenham uma função importantíssima. Os nervos e as sinapses nervosas conduzem correntes elétricas na faixa dos 55 milivolts (mV), capazes de excitar os neurônios, podendo algumas vezes essa corrente chegar a 3 volts nos impulsos motores (para mover os músculos), os quais irradiam campos elétricos mais potentes. Todos esses campos radiantes, classificados como bioenergia, formam a essência da definição de Aura Humana.
Muitos cientistas e doutores têm estado particularmente intrigados com as afirmações dos cientistas metafísicos de que a informação energética da Aura pode ser usada exatamente para analisarem-se os estados psicológicos e emocionais de um paciente. Essa afirmação é melhor compreendida e sustentada abordando-se mais profundamente as causas conhecidas mensuráveis cientificamente. Os investigadores e cientistas de ITEM – Inovações Tecnológicas e Medicina Energética, vêm há mais de dez anos processando investigações com base na Engenharia Elétrica, chegaram a conclusão de que inclusive a emoção é uma reação energética a uma percepção. Em primeiro lugar, uma percepção psicológica de si mesmo e, após, de seu entorno. Essa percepção, sendo um processo mental, induz impulsos elétricos específicos no cérebro, os quais são transmitidos aos nervos parassimpáticos relacionados às glândulas endócrinas. Por exemplo, uma percepção de medo cria impulsos elétricos específicos no cérebro que transmitem impulsos neuroniais para estimular as glândulas supra-renais. Já que o cérebro está neurologicamente conectado a todas as partes do corpo humano, esses impulsos elétricos podem ser conduzidos a todo o sistema nervoso central, simpático e parassimpático, criando campos elétricos característicos.
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