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Lições Valiosas

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Autor Guilhermina Batista Cruz

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 10/28/2005 4:27:06 PM


Os textos aqui apresentados são, realmente, lições valiosas para nosso crescimento interior. São sublimes inspirações que nos trazem a luz e a grandeza de ensinamentos baseados no amor. Que estas palavras repletas de exemplos edificantes possam nos servir de meditação para a vida.

"Ua mãe trouxe seu filho ao Mahatma Gandhi. Ela implorou:
-Por favor, Mahatma. Diga ao meu filho que ele pare de comer açúcar.
Gandhi fez uma pausa e disse:
-Traga seu filho de volta em duas semanas.
Confusa, a mulher agradeceu e disse que faria o que o Mahatma pediu.
Duas semanas mais tarde, ela retornou com seu filho.
Gandhi olhou o jovem nos olhos e disse:
-Pare de comer açúcar.
Agradecida, mas inconformada, a mulher perguntou:
-Mahatma, porque o senhor me pediu para traze-lo em duas semanas? O senhor poderia ter dito a ele, como fez agora, há duas semanas atrás.
Gandhi respondeu:
-Duas semanas atrás, eu estava comendo açúcar.
A melhor forma de se educar é através do exemplo. Antes de exigir uma atitude moral, seja exemplo."
Boletim Informativo Seara, nº 18, Maio de 2000

"Na praça principal de uma grande cidade um ateu proferia, certo dia, um discurso em que blasfemava grosseiramente o nome de Deus. Por fim exclamou, como, aliás, tantos têm feito:
-Dou cinco minutos a Deus para me matar, se o que disse não é verdade!
Durante cinco minutos permaneceu calado e o seu auditório também. Depois, o orador exclamou triunfante:
-Vede! Não vos disse eu que não há Deus de espécie alguma?! Se Deus existisse Ele devia tomar-me à letra e eu estaria morto agora!
Uma senhora de idade avançada perguntou-lhe:
-Você tem filhos?!
-Tenho - respondeu o homem - mas não vejo qual a relação que isso possa ter com o assunto de que nos ocupamos.
-Tem e muita! - continuou a senhora. Se um dos seus filhos pegasse uma faca e, entregando-a, lhe dissesse: - “Pai, mata-me com esta faca!”, você o mataria?
-Certamente que não - replicou o homem.
-Porque? - continuou a sábia senhora.
-Por amá-los! - afirmou o homem.
-Ora, aí está a razão por que Deus não o matou. Ele também o ama, apesar de sua maldade!
E a senhora demonstrou, de olhar erguido ao céu:
-Não te matou, porque te ama!"
Texto extraído do Jornal "A Caridade", Ano XIII, nº 139, Março de 1993

"Parábola da Rosa
Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e antes que ela desabrochasse, ele a examinou. Ele viu o botão que em breve desabrocharia mas notou espinhos sobre o talo e pensou: "Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?" Entristecido por esse pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.
É assim com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nos desesperamos achando que nada de bom pode vir de nós e, conseqüentemente, isso morre. Nós nunca percebemos nosso potencial.
Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas; alguém mais deve mostrá-la a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor: olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. Aceitar aquela pessoa em sua vida enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostramos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes."
https://www.geocities.com/espiritismo_brasil/

"Decisão e Vontade
Incerteza parece coisa de pouca monta mas é assunto de importância fundamental no caminho de cada um. As criaturas entram na instabilidade moral, habituam-se a ela e passam ao domínio das forças negativas sem perceber. Dizem-se confiantes pela manhã e acabam indecisas à noite.
Freqüentemente rogam em prece:
-Senhor! Eis-me diante de tua vontade! Mostra-me o que devo fazer!
E quando o Senhor lhes revela, através das circunstâncias, o quadro de serviço a expressar-se conforme as necessidades a que se ajustam, exclamam em desconsolo:
-Quem sou eu para realizar semelhante tarefa? Não tenho forças. Ai de mim que sou inútil!
Sabem que é preciso servir para se renovarem mas, paradoxalmente, esperam renovar-se sem servir. Dispõem de verbo fácil e muitas vezes se proclamam inabilitadas para falar auxiliando a alguém nas construções do Espírito.
Possuem dedos ágeis quais filtros inteligentes engastados nas mãos; entretanto, costumam asseverar-se inseguras na execução das boas obras. Ouvem preleções edificantes ou mergulham na assimilação de livros nobres, prometendo heroísmo para o dia seguinte mas, passada a emoção, volvem à estaca zero, à maneira de viajante que desiste de avançar nos primeiros passos de qualquer jornada. Louvam na rua o equilíbrio e a serenidade e, às vezes, dentro de casa, disputam campeonatos de irritação.
O dever jaz à frente, a oportunidade de elevação surge brilhando, os recursos enfileiram-se para o êxito de realizações que chamam urgentes, mas preferem a fuga da obrigação sob o pretexto de que é preciso cautela para evitar o mal quando o bem francamente lhes bate à porta. Trabalho, ação, aprendizado, melhoria!
Não te ponhas à espera deles sob a imaginária incapacidade de procurá-los, à vista de imperfeições e defeitos que te marcaram ontem.
Realização pede apoio da fé.
Mãos à obra. Tudo o que serve para corrigir, elevar, educar e construir, nasce primeiramente no esforço da vontade unida à decisão."
Emmanuel, por Chico Xavier, da obra "Rumo Certo".

"O Céu e o Inferno
Naquele tempo, na China, um discípulo perguntou ao Mestre:
-Mestre, qual a diferença entre o Céu e o Inferno?
E o mestre respondeu:
-É muito pequena, mas com grandes conseqüências. E o mestre explicou:
-Vi um grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao redor dele, havia muitos homens quase morrendo de fome. Eles não podiam se aproximar do monte de arroz mas possuíam longos palitos de 2 a 3 metros de comprimento. No entanto, embora conseguissem pegar o arroz não conseguiam levá-lo à boca porque os palitos, em suas mãos, eram longos demais. Assim, famintos e moribundos, embora juntos, permaneciam solitários, curtindo uma fome eterna diante de uma fartura inesgotável. Meu amigo, isso é o inferno.
E o mestre prosseguiu:
-Vi outro grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao redor dele, havia, também, muitos homens famintos, mas cheios de vitalidade. Eles, também, não podiam se aproximar do monte de arroz mas possuíam longos palitos de 2 a 3 metros de comprimento. Eles, também, encontravam as mesmas dificuldades para levar à própria boca o arroz, já que os palitos eram longos demais. Porém, eis a grande novidade: com seus longos palitos em vez de levarem à própria boca, eles serviam o arroz uns aos outros."

Paz e luz a todos.

Texto revisado por Cris

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